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Capítulo XII - IOLANDA

- O que aconteceu com o seu rosto!? - indaguei alarmada, ao ver o enorme hematoma no olho do Zeca.

Que o Zeca andava estranho nesses últimos tempos, isso não era nenhuma novidade para mim. Ele sumia do nada, dava respostas evasivas e parecia cada vez mais distante de todos nós. Mas aparecer com o olho roxo, como quem briga na rua, isso era demais até para ele.

- Um problema que eu espero já ter resolvido – respondeu ele, tentando encerrar nossa conversa.

Mas ele era muito inocente se pensou que seria tão fácil assim se livrar de mim. Enquanto suas atitudes estranhas giravam em torno de se fechar no seu mundinho e nos esquecer, eu até conseguia compreender. Mas agressão física era algo que ia além do normal.

- Que problema é esse, Zeca? - tornei.

- Eu não quero falar sobre isso. - respondeu ele, tentando sair.

- Mas vai falar - insisti, segurando o seu braço – Por bem, ou por mal.

Estávamos sozinhos na cozinha. Era algo raro nesses últimos tempos, já que nosso namoro não andava às mil maravilhas.

Ele finalmente se rendeu e sentou na cadeira, de frente para mim. Olhando agora de perto, seu olho parecia ainda mais feio. 

- Existe um motivo para sermos um grupo, Zeca – comecei. – E esse motivo é que ninguém precisa resolver nada sozinho.

Ele encarava os pés enquanto eu falava. Puxa! Extrair alguma informação dele seria mais difícil do que eu pensava.

- Foi aquele cara, não foi? - indaguei. – Aquele que veio te ameaçar naquele dia. O Tonho me contou que vocês se conheceram no hospital.

Ele concordou com um aceno de cabeça. Senti um alívio tremendo em notar que ele finalmente estava falando alguma coisa, por menor que fosse.

- Puxa, Zeca! - exclamei, levantando-me da cadeira e indo em direção a ele. – Nem todos têm a nossa sorte. Nós saímos daquele lugar sem nenhuma sequela. Nenhuma que não consigamos lidar, pelo menos.

Sem pedir licença, sentei-me na sua perna e o abracei.

- Você vai me prometer que da próxima vez que esse cara te procurar você vai pedir nossa ajuda.

- Mas...

- Não existe nenhuma fraqueza em ter amigos – sorri. – Muito pelo contrário. Fraco é esse cara que deve estar sozinho no mundo.

******************

Mais um capítulo e mais uma mentira do Zeca. Isso está se tornando cada vez mais frequente.

Até quando ele conseguirá manter essa farsa?

Não esqueçam do voto e dos comentários. Quero muito saber o que estão achando.

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