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Capítulo LXXVII - SARA


Havia um clima muito chato entre nós dois. Isso era fato. Na verdade, ele sempre esteve presente. O problema é que agora eu não tinha outra pessoa para dividir esse fardo. Éramos só eu e ele.

O Tonho não falava nada desde que eu o colocara literalmente contra a parede. E eu nem o culpava por isso. Vez ou outra eu o via esfregando as costas, numa clara demonstração de que eu havia o machucado contra aquele muro chapiscado.

Nós não tínhamos um plano. Pelo menos, não um plano elaborado. E isso era assustador. Quer dizer, da última vez que eu deveria vir até o hospital eu pensei que fosse morrer de tanto medo e agora, aqui estava eu.

Para falar bem a verdade, esse era um dos motivos para que eu não estivesse falando nada. Eu tinha medo de falar e demonstrar na minha voz todo o pavor que eu estava sentindo.

Paramos nos fundos do hospital e nos encaramos.

- Eu vou entrar – anunciou. - Você vem junto?

- Eu não posso – respondi. - Eles me reconheceriam na hora.

Para que isso não acontecesse, só se eu me vestisse como uma das pacientes e, para isso, eu teria que raspar meu cabelo.

Nessa caso, eu seria apenas um cavalo, sem meu cabelo meu comprido. Achei melhor permanecer em silêncio quanto a esse detalhe. O clima já estava pesado demais.

- Você sabe aonde fica a segurança máxima? - indaguei.

- Já estive lá – respondeu, dando de ombros.

Eu já tinha ouvido histórias de que ele, assim como o Zeca, também tinha fugido da segurança máxima e isso me fez sentir ainda pior. Puxa! Eu vivia o chamando de medroso, quando na verdade ele era um milhão de vezes mais corajoso do que eu.

Aproveitei minha super visão para checar como as coisas estavam lá dentro. Tudo parecia normal, então demos continuidade ao plano. Ele se transmutou em uma enfermeira e seguiu uns vinte metros a nossa frente. Lembrei-me de um detalhe importantíssimo e o chamei, correndo em sua direção.

- Eu sei que você está bravo – comecei. - Mas antes de qualquer coisa, nós precisamos tirá-los de lá, entendeu?

Ele concordou com um aceno e seguiu, enquanto eu me sentei no chão esperando por boas notícias.

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Pelos meus cálculos, dia 31/03 postarei o último capítulo do livro - a menos que eu tenha calculado errado, o que não é impossível. Então estamos literalmente na reta final.

Beijos


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