Ossos quebrados
A/F: Oieeee fadinhas do meu reino mágico!! Tudo bem com vcs?¿ Espero q sim! DSCP ATRAPALHAR A LEITURA, MAIS É MEGA IMPORTANTE ESTE AVISO!! 📣📣
Vim dizer q a fic do Toby será postada: Quarta e Sexta nesse horário!!! Sem falta!!!
Segundamente: UM MEGA BLASTER OBRIGADA aos 1,4K DE VISU!!!😭😭💝💝 AEEEEEEHHHH CARALHO!!! N acredito q tem tanta gente lento essa fic *-* Vcs são fodas!!! 😍😍😍😍😍💋💋💋💋👑👑👑👑 É por isso q amo meus leitores fixos e novos q entram aqui!!! Bye bye fadinhas, beijos voadores na bunda de vcs e boa leitura!! N esqueçam da estrelhinha no fim do cap hein🌟ela é super importante, pois mostra q estão gostando mais ainda, e me motiva a continuar (além dos comentários fofos de vcs) 😉😘😘 FUUUUUIIII..
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💀 Narrador 💀
Passos urgentes ecoavam pelos corredores frigidos e vazios daquele hospital em ruínas, a maca estalava conforme era guiada nas curvas pelas mãos delicadas da enfermeira, todo minuto ali era precioso para salvar o mínimo de vida do rapaz desacordado, a corrida contra o relógio fazia com que as curvas fossem cada vez mais perigosas até o consultório emergencial do Doutor.
As gotículas de chuva batiam no vidro com demasia força, la fora trovões tamborilavam no céu como uma orquestra amedrontante, raios roxos e azuis cortavam as nuvens cinzas e melancólicas trazendo uma tarde de puro pavor a quem estivesse na rua, a natureza não estava perdoando nada, e quem a controlava muito menos ainda. A enfermeira bem afeiçoado e com sua roupa negra igual as noites mais nebulosas do inferno, adentrou no lugar com tamanha brutalidade fazendo o corpo do recém chegando quase tombar pra frente.
Com suas mãos ágeis, rapidamente passou o mesmo para a cama ao lado, fios ligaram seu corpo a aparelhos gastos na sala.
Paredes de mármore manchadas de sangue, chão coberto por mofo e vísceras de alguns outros pacientes ali presentes só dava o local um cenário de terror maçante, porém o dono dele adorava aquilo, mantinha enxeridos longe, além de ser um implícito labirinto de pesadelos as suas vítimas, cujas tentavam a sorte, ou grande estupidez, de tentar fugir correndo, mal sabem que uma vez lá dentro não ha como sair, a menos que você morra. Mais esse paciente era diferente, classificado como especial, pois era igual o médico, matava por prazer, era um dos cachorrinhos de quem o tirou das ruas, portanto não poderia fazer nada com ele, fora salvar sua vida já quase perdida.
O médico mascarado entrou contendo suas vontades insanas de "brincar" com o corpo dele, olhou o medidor de vida, onde mostrava claramente a morte certa do rapaz.
Dr.Smiley: Qual o estado dele? --- perguntou apressado enquanto ouvia as poucas batidas do coração do menino.
Nurse: Grave --- Sibilou ela colocando luvas novas.
Dr.Smiley: Aplicando meio miligrama de adrenalina. --- Informou --- Ann traga-me a linha e agulha esterilizada, precisamos costurar esses cortes. Esparadrapos, soro e bolsas de sangue.
Afirmou memorizando tudo, começou ela a correr de um lado a outro para arcar com os pedidos. Já em mãos o médico tratou de costurar os machucados e coloca-lo no soro pela evidência de desidratação e perca grave de ferro no organismo. Geralmente ele não tratava de casos perdidos assim, mas esse ele tinha que ir até o último minuto.
Nurse: Pressão caindo --- Tremeu a enfermeira.
Dr.Smiley: Vamos garotão, você ainda tem que viver. --- Falou o médico entre dentes. --- Rápido o desfibrilador.
Com ele em mãos o moreno aplicou a dose de adrenalina na veia, mesmo com isso não obteve resultados satisfatórios, mas o maior não estava disposto a perder essa luta com sua velha amiga, morte.
Nurse: Os níveis estão caindo! --- Indaga preocupada --- O que faremos?¿
Dr.Smiley: Ele não vai morrer no meu turno! --- Vociferou com veemência --- Afasta! --- Ordena enquanto coloca o aparelho no peitoral do rapaz
Ainda sim o medidor de vitalidade caiu drasticamente para zero, ele rosnou não querendo acredita que estava perdendo a vida do menor, então aumentou para 450 volts, e novamente nada. Nurse, a enfermeira, já perdera as esperanças, mas o doutor não. Dentre tantas mortes no círculo dele, umas até por gostar da sensação viciante de brincar com as vidas, não iria deixar essa passar.
Dr.Smiley: Vou aumentar para 550.
A enfermeira se espantou, um vento soprou todo o lugar, Doctor apenas sorriu por sentir que a morte estava na sala junto deles, apenas observando atenta e animadamente pelos esforços dele ao salvar um moribundo.
Antes dele usar o desfibrilador, foi parado pela ruiva com máscara no rosto e um tapa olho.
Nurse: Vai causar danos ao coração dele.
Dr.Smiley: Não podemos deixa-lo morrer
Sim, numa pessoa normal poderia cursar uma demência nas veias do coração, ou até algum curto no cérebro, mas era um risco que ele não pode conter em tentar, estava sendo consumido pelo desejo insano, e sabia que o menino deitado em sua frente não era qualquer pessoa.
Nurse: Mas senhor.. --- tentou novamente argumentar
Dr.Smiley: Sem mais! --- Rugiu ele contendo um riso louco repentino --- É vida ou morte.
Um brilho de puro êxtase vermelho inundou nas órbitas escuras do médico, ver um paciente tendo sua alma nas mãos era um prazer demasiado grande ao mascarado.
Então tomado pela loucura inebriante, ele jogou a carga no coração do menor, porém o medidor teimoso continuou zerado e em seu "pi" constante e infernal.
Dado por vencido o corpo do médico repousou desacreditado na cadeira a sua frente.
Nurse: Doutor? --- chamou
Dr.Smiley: Sim? --- balbuciou baixo, uma nuvem e confusão estava em sua face.
Nurse: A hora da morte?
Dr.Smiley: Ah sim.. --- saindo de seus devaneios, ele parou de fitar o pequeno a frente --- Hora da morte 17:20, Toby Ro..
Sua fala foi cortada por um simples "bite" no monitor informando fazendo antes raiva sumir dos nervos do médico. Um sorriso irônico pintou os lábios dele coberto por uma máscara cirúrgica.
Dr.Smiley: Parece que você não quer morrer, hein. --- Sussurrou dando tapinhas no ombro do rapaz, que respirava agora com ajuda de aparelhos.
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