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Capitulo Único


Avisos: O capítulo pode conter cenas de violência gráfica,  lutas,  agressão, sexo explícito,  palavras de baixo calão,  BDSM, dominação,  tapas,  humilhação.

"Eu nunca prometi que iria te amar,  mas posso garantir que nunca sairei do seu lado".


    O som intenso do trote dos cavalos, só não era maior do que os sons dos passos dos diversos titãs que corriam na direção das três formações do esquadrão. O solo tremia abaixo de seus pés, enquanto que todos os soldados exploravam o limite de seus cavalos para conseguirem escapar do grupo de anômalos que havia surgido do nada durante o trajeto deles. Aurora agarrou as rédeas de seu cavalo com força e o chicoteou batendo com as solas das botas na lateral do animal para que ele corresse mais rápido que aquilo. Olhou para trás uma última vez, vendo os titãs ganharem velocidade numa corrida grotesca para alcança - los.

— Aurora, não desmanche a posição! — Ela pode ouvir Levi gritar do outro lado, no mesmo instante em que desviava de seu caminho e fazia com que seu cavalo ganhasse mais velocidade para alcançar a linha de frente.

Erwin Smith era seu objetivo ali e ela o seguiu, acelerando cada vez mais, chicoteando o cavalo para que o animal pudesse alcançar o comandante mais a frente. Todos a encararam sem entender nada, ainda mais porque a cadete não deveria estar naquela posição, a traseira era seu lugar de ataque.

Mas todos sabiam que a morena não costumava obedecer ordens com facilidade.

— Comandante Erwin! — Aurora o gritou no instante em que alcançou a velocidade do louro, passando a correr lado a lado com o cavalo dele. O homem apenas lhe encarou com os olhos azuis, estreitando como os de um felino raivoso, já que ela havia quebrado as ordens dele. — Preciso que o senhor divida as tropas em dois e se espalhem entorno da florestas. — Ela explicou rapidamente, sentindo sua garganta doer por ter de gritar tão alto.

— O que você está planejando, Aurora?!

— Eu vou atrair os titãs pra dentro da floresta, vou tentar levar todos eles, assim vocês podem atravessar até o outro lado sem problema algum, mas vão pegar o caminho mais longo!

— Isso é suicídio, Aurora! — Levi surgiu entre os dois com seu cavalo, lançando um olhar furioso para a garota. — Vamos manter a formação original, se todos formos para dentro da floresta, teremos mais chance de acabar com esses titãs.

— Mas também teremos muito mais baixas! — Ela retrucou de volta.

—Ela tem razão, Levi! — Erwin maneou a cabeça, encarando a floresta que estava há alguns quilômetros de distância. —Acha que dá conta de despista - los la dentro e sair viva?!

— Eu vou fazer o possível pra isso, senhor! — A Collins assentiu rapidamente. Ignorando o olhar frio e sanguinário que Levi lhe lançava naquele instante.

Ela sabia que ele estava preocupado com seu bem estar, mas durante as missões, não tinha quem a fizesse mudar de ideia em relação às decisões que tomava.

— Esquadrão! — Erwin gritou, chamando a atenção de todos, mesmo com todo o barulho ao redor. — Dividam-se em dois, vamos fazer o contorno da floresta até o outro lado.

Ninguém disse nada em objeção as ordens do comandante, a tropa apenas se dividiu em dois e seguiu mais adiante, um para a esquerda da floresta e o outro para a direita.

Aurora diminuiu o trote de seu cavalo, deixando que todo o esquadrão fosse mais a frente e ela chamasse a atenção dos titãs para ela. Ainda pode ver mais uma vez o olhar frio do Ackerman, antes que ele fizesse seu cavalo ganhar velocidade novamente, seguindo em direção a direita com Erwin. Outros como Mikasa, Eren, Jean e Armin também a encararam, completamente confusos por ela estar ficando para trás, mas a garota apenas lhes lançou um sorriso confortante.

Tudo ficaria bem.

Ao menos ela esperava que sim.

Olhou por sobre o ombro e viu que todos os titãs estavam indo pra cima dela, justamente porque estava se aproximando da floresta e por ser apenas uma, eles deveriam estar vendo ela como a presa mais fácil. Aurora soltou a rédea de seu cavalo e ligou o gás de seu equipamento. Pegou uma das espadas com a destra e com a outra mão ela agarrou a alavanca do gancho, atirando pra cima, prendendo no galho mais alto de uma das árvores. Sentiu o tranco de seu corpo sendo puxado pra cima, junto do gás que lhe dava maior impulso. Ela ergueu as pernas no ar e pousou os pés sobre o galho grosso da enorme árvore. Puxou de volta o gancho de seu cinto e observou seu cavalo desaparecer floresta adentro, enquanto os titãs avançavam na direção da árvore onde a garota se encontrava.

— Certo, agora somos só eu e vocês. Prometo ser bem carinhosa. — Puxou a outra espada e segurou com firmeza na haste das mesmas.

Aquilo era insano, mas ela não se importava de morrer para salvar seus companheiros.

Dobrou um pouco as pernas e saltou de cima da árvore em um único movimento. Durante a queda ela ligou o gás novamente, inclinou o tronco pra frente e girou seu corpo por cima da cabeça de um titã, onde ela usou como apoio para saltar na nuca do outro. As lâminas cortaram facilmente a nuca da criatura que foi direto ao chão. Aurora estendeu seu gancho, prendendo no ombro de um outro titã, usou a propulsão do gás para que seu corpo fosse puxado diretamente pra ele. Apoiou a sola dos pés no ombro da besta e deslizou uma das espadas na nuca dele, dilacerando completamente a carne naquela região.

Os outros titãs foram diretamente pra cima dela, mas conseguiu desviar com facilidade das mãos gigantes, se aproveitando do fato de ser bem pequena e estar usando os mesmos como apoios para seus saltos no ar. A Collins deu uma pirueta sobre a mão de um dos titãs e escalou o braço dele numa de suas melhores e mais velozes corridas. Ele tentou pega - lá com a mão, mas teve a mesma decepada pelas espadas da cadete. Que com um pouco mais de dificuldade alcançou a nuca e cortou profundamente, derrubando o terceiro titã no chão.

Aumentou a intensidade do gás e deixou seu corpo flutuar no ar, subindo pra cima de uma única vez para fugir dos milhares de pares de mãos que tentavam pega - lá. Se jogou na direção de uma árvore, apenas para bater o pé contra o tronco dela e ter um pouco mais de impulso para se jogar contra dois titãs que estavam de costas um para o outro. Abriu os braços, segurando firmemente as espadas que deslizaram com força nas nucas deles, os derrubando no chão. Permitiu que seu corpo fosse junto com eles, ficando apoiada sobre a cabeça de um dos que tinha matado.

Ergueu o olhar e observou vários titãs vindo pra cima dela.

— Já foram cinco de vocês de uma vez só. Isso é um novo recorde. Quem é o próximo? — Debochou, girando as espadas no ar em brincadeira.

Um titã tentou pisar nela, mas Aurora se jogou para trás, vendo a criatura esmagar a cabeça do que ela tinha acabado de matar. Pode ver que os titãs de trás estavam olhando para a entrada da floresta, sinal de que queriam sair da-li, mas ela não permitiria isso. Não sem ter a certeza de que todo o esquadrão já havia passado pro outro lado.

Ela não tinha mais tanto gás, mas o pouco deveria servir para o que ela queria. Por isso, voou pra cima e seguiu até os titãs do fundo até a entrada da floresta, conseguiu cortar a nuca de mais dois durante o trajeto, o que serviu para chamar a atenção de todos eles pra ela. Fez o contorno e voou para o centro onde haviam milhares de titãs. Ela desviou das mãos deles habilmente, passando pela maioria sem dificuldade alguma, sua velocidade era incrível no ar e ela tinha mais liberdade para manobras arriscadas como suas piruetas.

Rasgou a nuca do último titã da fila e então voou para floresta adentro, atraindo todos os titãs pra lá. Com as copas das árvores altas, ela teria muito mais facilidade em atacá-los de cima.

Seu corpo deu alguns solavancos, o gás já estava nas últimas e acabou no instante em que Aurora prendeu seu gancho no topo de uma árvore, puxando o corpo pra cima até seus pés alcançarem o galho. Deu umas batidinhas nos tanques, estavam completamente vazios e ela ainda estava um pouco longe da saída da floresta. Olhou pra baixo e observou os titãs tentando subir sobre a árvore onde estava.

— Vocês gostam de encher o saco, não é mesmo?

Encarou suas espadas e olhou ao redor, precisava de alguma estratégia, porque não ia demorar muito para que aqueles titãs encontrassem uma forma de escalar aquele tronco.

Pegou a base de seu gancho e arremessou contra outra árvore, prendendo em um galho alto, então ela se jogou, deixando seu corpo ser levado pra cima. Puxou o gancho de volta e prendeu em outra árvore, começando a se balançar de galho em galho como um macaco. Aquilo parecia divertido, ela riu com a adrenalina daqueles arremessos. Os titãs começaram a correr na direção dela, indo cada vez mais rápido enquanto Aurora se divertia nas piruetas que dava no ar.

Ela pousou sobre outro galho e pode observar a luz da saída da floresta um pouco mais a frente. Esperava que todos já tivessem atravessado em segurança. Porque ela também ia ter de sair da-li uma hora ou outra.

Os titãs pararam novamente abaixo da árvore com a Collins se encontrava. Ela deixou um suspiro pesado escapar de seus lábios, estava começando a se cansar daquelas criaturas. Mas não ia dar a elas o gostinho de ser devorada tão facilmente.

Segurou a base de suas espadas com força e saltou de cima do galho, seus pés pousaram sobre a cabeça de um titã, um segundo tentou agarra - lá, mas ela desviou, saltando diretamente para a nuca de um terceiro, onde abriu um corte certeiro na nuca. Antes que o monstro fosse ao chão, ela arremessou seu gancho contra o braço de um outro titã, usando de impulso para arremessar seu corpo no ar e cair sobre o ombro de um deles, onde ela também abriu outro corte sem problema algum. Ela pulava e rodopiava sobre eles, achando extremamente divertido a forma como eles se irritavam sem conseguir pega - lá. Cortou a nuca de mais alguns e faltavam apenas pouquíssimos para que, enfim, ela pudesse sair da-li.

Fez a mesma manobra de prender seu gancho no braço de outro titã e saltou. Mas não conseguiu alcançar seu objetivo, algo pesado acertou suas costas em cheio a arremessando numa velocidade absurda contra o tronco de uma árvore. Aurora sentiu o impacto de todo seu corpo contra a madeira, ela gemeu e sua cabeça girou, seu corpo todo tremeu com os espasmos da dor que parecia se alastrar por todos os seus ossos. Tentou puxar a respiração, mas tinha dificuldade, parecia que suas costelas pressionavam seus pulmões.

— Aurora!!!

Ela ouviu um grito ao longe, reconhecia aquela voz, mas não conseguiu se mover ou se quer abrir os olhos para ter certeza de que era Levi a chamando. Sua cabeça estava pesando demais e ela apenas se deixou mergulhar na escuridão.

&&&


Aurora piscou algumas vezes antes de conseguir abrir os olhos totalmente, havia uma pouca claridade no local, ela virou a cabeça pro lado e reconheceu seu quarto da base de operações. A cortina estava aberta e entrava um vento gelado pela mesma que balançava, mas ela estava bastante aquecida embaixo de vários cobertores grossos.

Se remexeu um pouco, sentindo vários pontos de seu corpo reclamarem. Sua respiração pelo menos estava boa e ela já não sentia mais a dor nas costelas que antes pareceram ter lhe sufocado.

Sua mente estava um pouco nublada, não tinha a mínima noção do que aconteceu ou o que tinha lhe atingido, tudo estava indo tão bem.

— Finalmente acordou.

Aquela voz rouca e grossa, ela reconhecia muito bem.

Virou a cabeça pro outro lado e pode observar o moreno de olhos azuis sentado em uma cadeira com uma xícara de chá em mãos, ela sabia que era chá, porque era a única coisa que ele bebia. Não precisava nem ao menos questionar.

— Levi? — Sua voz saiu um pouco arrastada, sua garganta estava muito seca. — Eu... Preciso de água. — Conseguiu sussurrar, mas tinha sido tão baixo que não sabia se ele tinha entendido.

Até ver o homem se levantar e se aproximar da cama, pousou sua xícara sobre o mogno ao lado da cama, pegou a jarra com água e encheu o copo. Se aproximou dela para levar até seus lábios, mas a morena ergueu uma mão, indicando que podia fazer sozinha.

Ela teve um pouco de dificuldade em se sentar sobre a cama, sentindo dores em todas as suas juntas, mas nada que não pudesse suportar. Pegou o copo e o virou na boca, ingerindo toda a água com certo desespero devido a toda a sede que estava sentindo naquele momento.

— Você dormiu por duas semanas, bateu a cabeça com muita força em uma árvore. Sorte a sua que entramos pelo outro lado, ou os titãs teriam te devorado. — Ele explicou em um tom sério, cruzando os braços sobre o peito, denotando um certo nervosismo. — Tem noção do quão estúpida e imprudente você foi? Entrar naquela floresta sozinha, correndo o risco de ser devorada por algum titã? O tapa que um deles te deu, foi o mínimo que poderia ter acontecido.

— Alguém morreu? — Questionou, ignorando toda a raiva do Ackerman que estava caindo sobre ela.

— Não, não tivemos nenhuma baixa. Apenas uma garota burra em coma. — Proferiu de forma ríspida.

A Collins continuou ignorando o capitão que não poupava ofensas com ela, nada ao qual já não estivesse acostumada. Ela empurrou os cobertores de cima de seu corpo, levando os pés ao chão frio. Estava usando apenas uma camisola fina e sentiu os pelos de seu corpo se arrepiarem com a brisa que adentrava o quarto.

— Pode me ajudar a tomar banho? — Ergueu a cabeça para encarar o moreno que arqueou uma sobrancelha confuso.

— Eu posso chamar a...

— Não, eu quero que você me ajude. Sua mania de limpeza vai me servir bastante. — Um pequeno sorriso ladinho brincou nos lábios dela. Fazendo o Ackerman se calar e engolir em seco.

Ele permaneceu parado a encarando sem nenhum tipo de expressão, como se ainda estivesse processando o pedido dela. Aurora segurou para não rir com aquilo, tentando não estragar o raro momento constrangedor de seu capitão.

— Eu vou trazer os baldes pra encher a banheira. — Foi a única coisa que ele disse antes de sair do quarto rapidamente.

Aurora permaneceu na mesma posição, encarando seus pés e o chão enquanto aguardava. Ele demorou para retornar, pensou até que tivesse desistido e fugido dela, quando finalmente viu o moreno passar pela porta com um balde de água quente e seguir até o banheiro. Ele saiu e rapidamente retornou com outro balde, mas com água fria, fez mais outras duas viagens, antes de parar no batente da porta que interligada o quarto e o banheiro. As mangas de sua camisa estavam dobradas até os cotovelos e sua expressão era neutra, apesar do olhar semi cerrado para a garota.

— Consegue andar?

Ela balançou a cabeça e se levantou, dando alguns passos até onde Levi estava, mas sentia dores por suas pernas e mancava bastante, o que pareceu ter tirado a paciência dele, que quebrou a distância entre os dois e a pegou no colo facilmente, como se a Collins não pesasse nada.

Ela não retrucou, apesar da grosseria com que ele agia com ela, ser carregada daquela forma era um gesto até gentil vindo da pessoa mais fria que ela conhecia na vida.

Levi a colocou sentada na borda da banheira que estava cheia de água. Aurora o encarou por um breve instante, antes de começar abaixar as alças da camisola. Observou o moreno desviar os olhos dela, o que a fez rir baixinho.

— Nunca viu uma mulher nua antes? — Provocou, terminando de empurrar o tecido por suas pernas, ficando totalmente nua.

— Apenas não estou interessado no corpo de uma pirralha como você. — Retrucou de mal grado.

Aurora riu alto, inclinando o corpo pro lado e entrando dentro da banheira. A água estava morna e numa altura suficiente para lhe cobrir até os seios. Sentiu seu corpo relaxar ali, as dores pareciam amenizar aos poucos.

— Ótimo, então você não vai se importar de passar a esponja pelo meu corpo. — A frase e o sorriso foram os mais sugestivos possíveis. Arrancando um revirar de olhos do outro.

Levi apenas ficou parado no mesmo lugar, observando a garota como se ela fosse alguma espécie de aberração. Aurora o encarava de volta, esperando os próximos movimentos de seu superior, o que não tardou a acontecer. Ele pegou uma esponja que havia logo ao lado do apoio da banheira, se sentou na borda e afundou a mesma na água, antes de subir já pela coluna da garota, deslizando com certa delicadeza sobre sua pele.

Ele não costumava ser delicado. Ao menos, nunca demonstrará ser em outros momentos, principalmente quando estava espancando alguém. Mas ali, parecia até que ele estava roçando uma pena sobre ela.

A Collins fechou os olhos e se permitiu relaxar, conforme o Ackerman fazia movimentos circulares por toda sua coluna, subindo até os ombros e descendo novamente. Com a mão livre afastou os cabelos dela pro lado e passou a esponja por sua nuca. Ela abaixou a cabeça e apenas ficou quieta, apreciando aquele momento que tinha tudo pra ser o primeiro e último em toda a sua vida.

— Esta muito ruim? — Questionou depois de um longo tempo sentindo ele esfregar apenas um local na pele dela, seu pescoço.

— Já vi piores. Você vai sobreviver. — Ele respondeu de forma paciente, passando a descer a esponja pelos braços dela.

Apesar do toque ser suave, ela sentia que o peso da mão dele era bastante firme e com isso, sua mente acabou criando cenas das quais ela não deveria estar cogitando com seu superior, mas era impossível. Ainda mais quando o encarou e pode admirar aquela expressão serena e concentrada dele os olhos atentos ao que fazia. Ele era bom, muito bom com movimentos e olhares. As íris azuis por um instante se encontraram com os olhos dela. Foi o estopim pra sentir seu corpo todo queimar naquela água.

Por fim, ele largou a esponja e se afastou dela, tão rápido como se tivesse acabado de levar um choque.

— O que está fazendo? — Ela arqueou uma sobrancelha, totalmente confusa.

— Você pode terminar sozinha agora.

— Mas você precisa me ajudar.

— Já esfreguei suas costas, a frente de seu corpo você pode lavar sozinha.

— Não, eu estou muito dolorida ainda. Preciso que me ajude. — Ela fez um bico, tombando a cabeça pro lado, se esforçando ao máximo para que seu olhar não entregasse suas intenções com tudo aquilo.

— Aurora, você está machucada, eu não vou fazer isso que você quer. Além do mais, sou seu superior. Você deveria ter mais respeito.

Ela deixou um longo suspiro escapar por seus lábios, pendendo os ombros pra baixo com certa decepção, mas algo que não durou muito, já que ela sorriu pra ele, estreitando seus olhos como os de uma felina prestes a atacar.

— Primeiro que você não é meu pai, não tem problema nenhum nisso. E tem pontos específicos do meu corpo que não estão machucados e você pode explorar a vontade.

Ele bufou irritado, passando as mãos pelo rosto, claramente estava tenso e ela estava se divertindo muito com aquilo.

— Se eu fizer isso, não vou ser nem um pouco delicado com você. — Proferiu longos segundos depois devolvendo o mesmo olhar estreito pra ela.

— Não me lembro de ter pedido por delicadeza em nenhum momento.

Levi pareceu ter processado aquilo como um desafio. Caminhou em passos decididos até a banheira novamente, pegou a esponja e a encarou nos olhos, antes de afundar o objeto contra a água e subir novamente, mas agora, pela barriga dela, ele a esfregou com a mesma delicadeza que havia feito em suas costas, fazendo movimentos circulares por todo seu ventre, até subir por entre os seios, não encostou em nenhum momento neles, foi direto ao pescoço dela, onde contornou toda sua mandíbula e clavícula, repetindo os mesmos movimentos circulares. Aurora suspirou com aquilo, ele mal estava tocando nela com os dedos, mas aquilo estava sendo a coisa mais erótica que já tinha experimentado em toda a sua vida. Seus olhos ficaram presos sobre ele, enquanto o moreno se concentrava naquele banho, descendo a esponja entorno dos seios dela, passando por suas costelas. Ele estava evitando toca - lá nos pontos específicos que a mesma tinha mencionado.

A esponja desceu pela barriga dela e automaticamente a garota abriu as pernas, inclinando seu tronco para trás. Esperou que ele continuasse descendo todo o trajeto, mas Levi desviou para uma das pernas dela, onde deslizou a esponja por sua coxa até o final de sua perna. Autora ergueu a mesma e Levi a segurou com a mão livre pelo calcanhar. Passou a esponja pela panturrilha e subiu novamente até a coxa, deslizando o objeto pelo interior de sua perna.

Tinha passado tão perto de sua buceta, que Aurora suspirou novamente.

Ele parecia estar fazendo de propósito, parecia haver prazer no olhar dele, apesar da expressão ser neutra. Passou para a outra coxa e repetiu os mesmos movimentos, Aurora novamente ergueu a perna pra ele, por onde ele deslizou a esponja por toda a pele dela, fazendo círculos, subindo e descendo, ia para a parte interna de suas coxas, sentiu o leve roçar da esponja sobre sua buceta e ela gemeu baixinho, devido a todo o tesão que já estava sentindo com aqueles toques.

— Levi... — Chamou pelo nome dele, num sussurro sofrego, ela queria mais e ele não lhe dava, aquilo estava levando ela a loucura.

Ouviu um suspiro pesado dele. Estava se abalando também?

— Fique quieta. — O tom autoritário de sua voz parecia até um gemido aos ouvidos dela.

Se remexeu na banheira e quando ele finalmente deslizou a esponja sobre sua buceta que parecia estar queimando embaixo d'água, Aurora tombou a cabeça pra trás e gemeu um pouco mais alto, movendo seu quadril para ter um pouco mais do atrito do objeto áspero que roçava sobre seus lábios íntimos.

Levi a encarou e Aurora se excitou ainda mais ao notar que aquelas íris azuis estavam bem mais escuras que o normal. Com a mão livre ele agarrou os cabelos dela pela nuca e os puxou para trás, obrigando que a garota encarasse o teto. A esponja abandonou sua buceta, mas nem teve tempo de reclamar, já que os dedos dele tomaram posse do local, deslizando por entre seus lábios abaixo, até penetra - lá dois de uma vez só. A garota se contraiu, gemendo num choramingo necessitado, enquanto o Ackerman empurrava os dedos com força dentro dela, agitando toda a água da banheira.

Aurora se agarrou as bordas do objeto, enquanto seu corpo todo correspondia aquela provocação, sua buceta se apertava entorno dos dedos dele e era impossível não revirar os olhos. Ele era bruto nos movimentos, fazia o corpo dela balançar dentro da água, lhe causando um pouco de dor em vários ponto.

Mas ela era uma masoquista incurável, estava amando aquilo e ele sabia.

Os dedos dele saíram de seu interior e traçaram um caminho por sua barriga, o vão dos seios até chegar ao pescoço dela, onde seus dedos longos contornaram a região e ele pressionou o bastante para que ela se incomodasse com a pressão na garganta, atraindo o olhar desesperado dela pra ele. Não foi dito nenhuma palavra pelo mesmo e quando Aurora tentou falar, Levi uniu seus lábios aos dela, enfiando a língua em sua boca com posse, explorando todo seu interior em um beijo molhado e necessitado. A garota soltou a borda da banheira para se agarrar a camisa do moreno, mal se importando de estar molhando ele também.

O Ackerman soltou o pescoço dela e desceu novamente para o centro de suas pernas, agora, sem penetra - lá, apenas deslizava o polegar sobre o clitóris, fazendo movimentos circulares e pressionando, apenas para ver o corpo dela liberar espasmos e a mesma abafar os gemidos contra a boca dele.

O beijo foi cessado quando ambos necessitaram de oxigênio, fazendo com que Levi dedicasse toda sua atenção ao centro das pernas da garota que tinha o rosto corado em meio aos gemidos manhosos.

Aurora deslizou as mãos pra baixo, alcançando o volume que já tinha um destaque na calça escura do Capitão. Ela sorriu de forma travessa e começou a abrir o cinto, enquanto os dedos dele voltavam a fode - lá e a outra mão ainda segurava os cabelos dela com força, impedindo que fizesse tantos movimentos assim. Mas ela só precisava de suas mãos naquele instante.

Conseguiu abrir o cinto e a calça dele, enfiou a mão por dentro da cueca, sentiu a grossura do pau e sua boca começou a salivar automaticamente. Puxou aquele cacete pra fora, observando as veias grossas que o contornavam. Seus olhos chegaram a brilhar como se ela estivesse vendo seu doce preferido. Levi sorriu ladino, soltou o cabelo dela e segurou na base de seu pau, inclinando um pouco mais seu corpo sobre a banheira.

— Coloque ele na boca, quero ver se consegue me chupar tão bem quanto sua buceta aperta meus dedos. — Levi contornou os lábios dela com a glande, antes de forçar para dentro da boca da garota que o recebeu prontamente.

Os dedos dele se afundaram ainda mais na buceta da Collins, que gemeu abafado com o pau em sua boca. Ela tentou se concentrar no que fazia, movendo sua cabeça na direção da virilha do Capitão, colocando o máximo que podia em sua boca. A saliva já estava em acúmulo e começava a escorrer pelo seu queixo. Mas Levi não parecia estar disposto a pegar leve com ela ou aceitar menos que aquilo. Tirou os dedo de dentro dela e usou das duas mãos para segura - lá pela nuca, movendo seu quadril de forma que o restante de seu pau entrasse por completo na boca dela, indo fundo em sua garganta.

Aurora se engasgou com os movimentos dele, mas não foi o bastante para fazer o Ackerman parar de foder sua boca e no fundo ela não queria que ele parasse. Mesmo que as lágrimas escorressem por seu rosto e ela já sentisse uma certa dificuldade em respirar, estava se excitando ainda mais com aquilo tudo.

Tão submissa e masoquista, ela queria muito mais.

— Porra, sua boca é tão quente. E você me chupa com tanta força... — Ela pode ouvi-lo proferir em rosnados, conforme diminuía o movimento de seu quadril. — Por mais que eu queira gozar na sua boca, preciso colocar você no seu devido lugar primeiro. — Retirou o pau babado da boca dela e a agarrou pelos braços, puxando - a pra cima para que se levantasse, deixando escorrer toda a água do corpo dela. — Você não queria ser fodida? Então eu vou te foder, até você não conseguir levantar da cama. — Levi passou os braços entorno do corpo dela a trazendo para seu colo. Nem se importou de estar molhando toda sua roupa, ele apenas a carregou até o quarto novamente e a pousou com certo cuidado sobre a cama. Ainda havia muitos hematomas pelo corpo dela e isso ele não queria piorar.

A morena se ajeitou sobre a cama, podendo ter a bela visão do capitão Levi Ackerman se despir diante dos olhos dela. O abdômen dele era definido, seus braços eram fortes, mas nada em exagero, todos os músculos bem distribuídos e os ombros largos. Aquilo a deixou mais excitada e ansiosa por tê-lo dentro dela.

O encarou com os olhos brilhando como se estivesse admirando um Deus. Até vê - lo se aproximar da cama e subir sobre o móvel, se colocando de joelhos entre as pernas dela. Apoiou as mãos abaixo dos joelhos da garota e a puxou pra baixo, de forma que as pernas dela pudessem contornar o quadril dele. O mesmo se moveu um pouco, apenas para lhe dar a sensação de roçar seu pau na buceta molhada dela.

— Enfia logo esse pau em mim. — Aurora choramingou com toda aquela tortura, arrancando uma risada nasalada do moreno.

— Sorte a sua que está machucada, porque a minha vontade era de marcar seu corpo inteiro, mas vou me contentar apenas com isso por hoje.

Ele segurou na base de seu pau e a penetrou de uma única vez, forte e fundo, fazendo a Collins arquear as costas e gemer alto com aquele golpe repentino em seu interior.

— Seu filho da pu... — Não conseguiu terminar o xingamento, porque o Ackerman ameaçou sair dela, apenas para investir novamente, com mais força e bem mais fundo que antes, lhe arrancando outro grito.

—Se me xingar, eu vou te castigar. — Advertiu num rosnado, diminuindo seus movimentos para apreciar um pouco mais o interior dela.

— Cretino. — Aurora sorriu com malícia, mas logo sua expressão mudou ao ver o sorriso sádico no rosto do Ackerman.

— Você gosta de sentir dor, não é mesmo?  — Ela nem precisou responder com palavras, o olhar de luxúria em meio a desafio que lançou ao homem foi o suficiente para que o mesmo entendesse as intenções dela. — Infelizmente estou com pena de você hoje. Mas vou cobrar da próxima vez. — Levi deslizou uma de suas mãos pela barriga dela passou por entre os seios até chegar no pescoço, onde seus dedos contornaram aquela região mais uma vez aquele dia. Ele pressionou com força, o suficiente para que Aurora se sentisse incomodada com a pressão na garganta.

Com a outra mão livre segurou em um dos seios dela, pressionando com força, beliscando o bico de forma a arrancar um gemido sofrego da Collins. Seu quadril se movia lentamente, mas as estocadas ainda eram brutas, fazendo a morena revirar os olhos em êxtase.

Aurora agarrou o pulso de Levi, seu rosto já estava vermelho e ela sentia que entrava muito pouco ar para seus pulmões, o que deixava sua visão nebulosa. Mas o prazer que ela estava sentindo, nem se compara a aquilo tudo, estava amando, apreciando cada estocada que seu corpo recebia. Apertou as pernas entorno do quadril do moreno que se enterrou totalmente dentro dela, gemeu alto e ele a calou com um beijo, finalmente livrando o pescoço dela do aperto. Suas línguas roçaram uma contra a outra numa troca de saliva intensa e erótica. Levi passou a investir mais rápido, passando a gemer abafado contra a boca dela.

Ambos estavam chegando no limite do autocontrole.

Soltou o seio dela e subiu a mesma mão pra nuca, onde envolveu os cabelos da garota, os puxando pra trás para que a mesma ergue-se a cabeça e lhe desse livre acesso ao pescoço, onde Levi passou a beijar e chupar, lhe dando novas marcas roxas que ninguém questionaria por conta do acidente.

— Por Deus.... Eu quero mais.... — Aurora gemeu manhosa no ouvido do homem que se arrepiou inteiro com o tesão que aquilo lhe causou.

— Acho que chamar por Deus numa hora dessas é pecado. — Foi a vez dele rir nasalado, com o rosto ainda escondido na curvatura do pescoço dela. Passou a língua na região onde chupou e deu uma mordida de leve, a fazendo gemer num choramingo.

- Levi... Por favor... - Aurora implorou, deslizando suas mãos pelas costelas dela, o abraçando de forma a cravar as unhas em suas costas. 

- Por favor, o que? - Ele se fingiu de desentendido, movendo o quadril lentamente, esfregando seu pau no interior dela de uma forma tortuosa para ambos. 

- Me fode direito, caralho... Com força. 

- Que boquinha suja. - Ele debochou, arranhando o pescoço dela com os dentes. 

O Ackerman também não queria admitir, mas estava torturando a si mesmo enquanto seu pau era esmagado pela buceta dela, tão quente e tão apertada. O moreno se reergueu, ficando de joelhos, agarrou as pernas dela e as ergueu, de força que ela encostasse os joelhos nos seios, os esmagando, aquela posição estava perfeita. Ele voltou a investir com força, esmagando o corpo dela com o peso do seu. O pau entrava cada vez mais fundo e ele tinha total liberdade pra ir mais rápido. 

Aurora gemia alto, mal conseguia se conter e ela nem ao menos se importava que toda a tropa pudesse estar escutando ela ser fodida pelo Capitão, apenas queria gozar e isso não iria demorar com aquelas estocadas brutas que recebia. 

Levi segurou nas pernas dela com uma mão e a livre ele usou para agarrar o pescoço dela mais uma vez, aquela posição era tão dominante, tão excitante para ambos. Aurora estava delirando com tamanho prazer, ainda mais por ser fodida enquanto observava os olhos azuis tão intensos carregados de luxúria. 

Ele investiu mais rápido e com mais força, seu corpo todo já doia com aqueles golpes, mas sua buceta estava mais molhada e já sentia os espasmos se iniciarem. Ele apertou o pescoço dela mais forte e não conseguiu dizer que já estava gozando, mas Levi sabia que ela estava no limite, ainda mais quando a buceta dela o apertou com mais força, o fazendo perder a compostura, também chegando ao seu limite máximo. 

Aurora gozou com intensidade, revirando os olhos e gemendo um pouco mais abafado por sua garganta estar sendo apertada. Mas logo ele a soltou, continuou investindo na mesma velocidade, apenas para intensificar o orgasmo da garota que tremia abaixo de si. Levi abaixou as pernas dela a deixando de lado, sentiu que seu pau ficava bem mais apertado dentro dela naquela posição, segurou em uma das nádegas da Collins e investiu como um animal, tão insano, seus dedos estavam marcados na pele dela, tanto em seu pescoço, quanto agora, na bunda.  Ele aproveitou a posição para desferir um tapa naquela região, fazendo a morena gemer toda manhosa por ainda estar atordoada do recente orgasmo. 

Foi fundo o bastante, seu pau já doía por estar estendendo tanto seu orgasmo. Usou a destra para agarrar a nuca dela e a puxou para mais um beijo, pressionando os lábios com força contra os dela, ao mesmo tempo em que gozava, a preenchendo com sua porra. O gemido rouco foi abafado nos lábios dela, aos quais ele deixou uma breve mordida. 

- Desgraçada, por que tem de ser tão gostosa? - Confessou a pergunta num sussurro rouco ainda com os lábios próximos aos dela. 

- Quem é que está xingando agora? - A morena zombou, inclinando a cabeça pro lado com uma expressão cansada. 

Ele até pensou em retrucar, mas sabia que tinha pegado pesado, ainda mais no estado dela. Saiu de dentro da mesma aos poucos, dando uma olhada rápida na buceta dela que estava vermelha devido a todo o atrito. O rosto dela também estava da mesma cor, com os cabelos bagunçados ao redor de seu rosto. Mas o sorriso ladino sempre presente, com o olhar estreito de atrevimento. 

- Acho melhor você ir tomar um banho, está suja e suada. - O Ackerman ordenou enquanto se levantava da cama para procurar suas coisas. 

- Desta vez eu realmente vou precisar de ajuda. - Aurora virou de lado para observa-lo se vestir. Suas pernas ainda estavam bambas, assim como todo seu coro trêmulo. 

- Você que pediu por isso, agora, se vire. 

Levi estava terminando de abotoar sua camisa quando inclinou o corpo pro lado, desviando de um travesseiro que havia sido jogado em sua direção. A garota lhe fuzilava com um olhar e ele se divertia internamente com aquilo. 

- Dá próxima vez eu mato você. - Aurora rosnou. 

- Ótimo, você sabe onde fica meu quarto. - E mais uma vez ele desviou de outro travesseiro, acabando por rir da irritação da mais nova. Abriu a porta e deslizou seu corpo pra fora, podendo ouvir apenas o estilhaçar do copo de vidro contra a parede. - Você vai limpar isso sozinha. - Advertiu em zombaria, fechando a porta antes que ela tomasse coragem pra jogar a jarra. 

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