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P.O.V Bernardo Casttelles
- Porque não me disse que agora ruiva era sua irmã?.- Uma voz atrás de mim falou.
Não fiz questão nem de me virar para ver quer era já que a voz enjoada deixava bem claro que ela Joyce.
- Você não perguntou.- Dei de ombros.
- Como assim Bernardo? Eu sou sua namorada! Você deveria me contar que a sua irmã estava na cidade!
- Aé?.- Mordo meu sanduíche.
- Sim! Claro que sim! Ou você pretende me esconder as coisas sempre? Porque se for assim eu...- A abracei para que ela calasse logo a boca.
Sabia que se não fizesse isso ela ia continuar falando é falando é falando é sério a Joyce me irritava quando falava de mais.
- Olha desculpa! Foi mal.- Dei um selinho nela.- Da próxima eu te conto.
Ela sorriu para mim.
- Então por favor me faça ganhar algums pontos com a sua irmã, porque ela parece me odiar.
-A não se preocupe a Laryssa não vai te odiar.- A beijei.- E a gente nem tem uma relação de irmãos tão boa assim...
- Por falar nisso.... Ela disse q você era adotado....
- A ela disse?.- Cerrei os olhos.
- Sim...é verdade Bernardo?
- Claro que não!.- Falei.
- Que bom, porque eu não ia querer.....- Ela não continuou oque estava a dizer,
Mas eu sei muito bem oque era.
Ela ia dizer que não queria ficar com alguém que não tem o real sangue Casttelles.
Mas eu a entendo.
P.O.V Laryssa Casttelles
- Caramba.- Falei vendo o grande muro a minha frente.
Eu tinha dado a volta na escola e agora estava na parte de trás a procura de uma saída.
No caminho da escola o motorista de Dener passou em frente à uma lanchonete que creio ser na outra esquina.
Agora só precisava sair daqui...
- Quer ajuda?.- Ouvi a voz de Luciana.
Olhei para trás e vi ela é Clara me encarando.
- Depende...- Falei analisando a situação.- Podem me ajudar a pular o muro?
- Sim se você quiser morrer!.- Disse Luciana.
A encarei meio óbvia.
- É que tem a cerca elétrica Lary.- Riu Clara.
- Disso eu sei.-Falei.- Mas deve ter algum lugar que de para passar.- Analisei os cantos do muro.
- Não tem.- Luciana disse.
- Tem que ler.- Sai andando em direção a um pequeno depósito.
Abri a porta e entrei.
O lugar estava escuro mas pude ver graças ao claro da porta que estava cheio de baldes ,rodos e vassouras.
Clara e Luciana entraram atrás de mim.
-Oque vai fazer?.- Perguntou Clara.
Não a respondi é fui a procura de uma luz.
Após derrubar algums baldes enfim encontrei a luz e acendi. Quando pude finalmente olhar bem o lugar vi uma porta no fim da sala.
Fui até lá.
A porta ela feira de uma material bem grosso é resistente.
- Vão fica paradas ou vão me ajudar a procurar a porcaria da chave?.- Falei para as duas paradas na porta.
- Credo!.- Elas falaram e começaram a procurar por a chave.
Depois de uma 3 minutos...
-Achei!.- Gritou Luciana.
Fui até ela é pegue a chave de suas mãos.
- Mais agradecida.- Ela disse.
Sorri para ela é me voltei para a porta a abrindo.
A porta realmente dava para a rua atrás da escola.
- Então vão comigo?.-Perguntei.
Elas é olharam em dúvida.
- Olha ñ precisam em ir. Só achei que quisessem.- Dei de ombros.
É óbvio que essas duas nunca fugiram da escola antes.
- Vamos!.- Disse Luciana puxando Clara.
Saímos de lá é fomos a procura da tal lanchonete que eu tinha visto antes, mas por sorte elas sabiam onde era entoa isso facilitava muito.
Clara e Luciana pareciam esta aflitas a todo carro que passava por nós na rua, eu sei o porquê.
Mas isso não era nada de mais poxa....
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