Alguns minutos se passaram dês de que eu e Lucas tínhamos ido para o caro, para que assim possamos ficar mais a vontade.

Entre beijos, mordidas de leves e pequenos cupões, eu podia perceber que Lucas estava afim de ir mais longe.

Mas não passaria daquilo, tudo que iria rolar hoje entre eu e ele seria no máximo isso. Porém Lucas também não deixou nada claro com palavras, aquilo era uma dedução minha.

Por o pouco que eu já havia conversado com ele, sabia que ele só iria insistir seu eu permitisse.

- nossa tá quente aqui né.- Afastei meus lábios dos dele.

Eu estava sentada em seu colo no banco do lado do do motorista.

- Verdade.- Ele sorriu safado.

Sai de seu colo, e me sentei na poltrona do motorista me abanando.

- Sabe eu estava imaginado a hora que você iria falar comigo hoje.- Dei uma leve gargalhada.

- Estava tímido, por favor releve.- Ele brincou.

- Relevo. Mas porque estava tímido?

- Não sei exatamente. Sua presença é intimidadora.

Ele pareceu falar sério.

- intimidadora?.- levantei uma sobrancelha.

- Sim Laryssa. Você tem cara de que sabe a resposta pra qualquer pergunta, ou qulquer situação.-  Seu olhar mostrava que ele realmente acreditava naquelas palavras.

- Não entendo oque você quer diser com isso.-Encostei minhas costas na poltrona.

- Sei que você entende.- Sorriu tímido.

O jeito meigo de Lucas me lembrava muito Noah. Ambos eram bonitos, e muito safados porém sem perder o ar fofo.

Porém diferente de Noah o qual eu nunca tinha despertado qulquer enterece físico, com Lucas era diferente. Eu tinha vontade de beijalo, é muitas coisas mais. Porém ao mesmo tempo queria colocá-lo em um potinho e guardar. Era confuso.

- Lary.- Lucas estalou os dedos diante do meu rosto.

E só nesse momento que percebi que estava perdida em pensamentos enquanto olhava para o lindo rosto de Lucas.

- A oi?!.- Respondi de forma engraçada saindo do meu pequeno transe.

- Você se desconectou do mundo assim do nada!.- Ele riu.

- Sabe, você parece muito com um amigo meu.- Sorri de lado.

- Ae? E seu amigo é assim bonitão como eu?.- Me fez cosegas na cintura.

- A ele é!.- Falei gargalhando.

Lucas parou de rir as poucos junto comigo, deixando um silêncio estranho entre nós.

É eu não pode perceber a dúvida que surgia em Lucas.

- Por acaso esse seu amigo.... ele era seu namorado?.- Lucas perguntou hesitante.

Gargalhei um pouco, pondo a mão na frente da boca.

- Não!.- Bati em seu joelho.- Ele é como um irmão pra mim!

- Ah!.- Ele estava agora todo sem jeito, pondo a mão atrás da cabeça.

- Mas não me peça em namoro só porque sabe que eu não tenho namorado!.- Brinquei.

- Relaxa que eu não quero namorar não.- Ele negou com as mãos rindo.

- Que bom, porque pra mim namoro parece uma prisão, e eu não gosto de ficar presa.- Falei sem olhar em seus olhos.

- Então você não vai namorar tão cedo não é mesmo?.- Sorrou tímido sem olhar diretamente pra mim.

- Acertou!.- Virei pra ele rindo.- Nunca tive meu coração quebrado antes, e não vou permitir tão cedo que isso aconteça!

Lucas ia falar mais alguma coisa porém escutamos vozes nos chamando a ums cinco passos de distância do carro.

Eram Clara e Luciana, que vinham seguidas de Bernardo e Joyce.

Revirei meu olhos.

- Acho que nosso momento acabou.- Fiz bico brincalhão.

- Verdade.- Ele se levantou saindo do carro.- Mas foi um Prazer poder provar dos seus beijos essa noite, madame.

- Desponha sr. Lucas.- Brinquei.

Assim que Lucas se afastou do carro indo até onde Bernardo estava, Clara e Luci vinheram ate mim correndo.

- Eae como foi?.- Clara sentou na poltrona ao lado da minha.

- Não vou falar.- Fiz charme.

- A não Lary! Tem que falar.- Luciana me cutucou por trás.

Olhei pra elas.

- N- a -o -m .- Soletrei a palavra "não" toda errada.

- Sem graça!.- Clara cruzou os braços fingindo estar emburrada.

- Podem ficar assim, eu nem ligo!.- Brinquei ligando o carro para irmos em bora.

Já se passavam das 4:30 da madrugada, então seria melhor se elas dormisem lá em casa.

P.O.V Bernardo Casttelles.

- Então vamos em bora?.- Lucas falou se aproximando de mim e Joyce.

- Vamos cara.- Eu que antes estava de braços dados com Joyce a solfoisolteu até meu carro.

Ele sentou no banco  de trás e fomos em direção a minha casa. Iria passar essa noite lá já que já estava muito tarde e sua mãe não gostava que ele chegasse a essa hora em casa.

- E Estephanei Joyce?.- Lucas perguntou se inclinando um pouco na direção de Joyce.

- Estephanei já foi faz tempo. Disse que o pai dela tá de marmarcação com horários.- Joyce se virou os olhos.

Lucas apenas levantou as sobrancelhas e voltou para trás.

Depois de pouco tempo chegamos em minha casa. E como Joyce iria dormir aqui, mais especificamente em meu quarto, Lucas teria de dormir  em um dos quartos de hóspedes.

- Você pode dormir nesse quarto do lado do de Laryssa.- Apontei par suma porta branca no fim do corredor.

- Carto cara.- Lucas concordou é foi até lá.

Ele já era de casa então não precisava de muitas cerimônias com ele.

- Agora Gatinho, estamos finalmente a sós.- Joyce falou em meu ouvido é depois deu uma leve lambida.