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Trinta e quatro - Por Gastão

O casalzinho infeliz deve ter imaginado que eu deixaria passar barato. Felipe Gastão, feito de otário no drive-in, na frente de toda Itaipava. Eles não faziam ideia da minha obstinação.
Quando digo que alguma coisa me pertence, será minha e ponto. Não há quem possa dizer o contrário.
E no momento, duas coisas me escapuliam e isso fazia mal aos meus nervos. A Grão Puro, e a garotinha mimada.
Ah, mas que surra ela levaria quando eu terminasse de brincar com ela. Para o Valentão eu deixaria apenas os socos, o ácido de bateria, e o buraco depois, claro.
Agora eu mantinha olhos por toda Itaipava. Paguei um extra ao Carlão para vigiar cada passo da pirralha, e mais, a outro comparsa, para me manter informado sobre o babaca do castelo.
Tive orgulho de mim ao ver como havia amadurecido nos últimos meses. Para dar o troco de maneira bem feita, tudo deve ser calculado, planejado.
O Gastão de antes teria seguido o carro de Valente depois da cena ridícula do drive-in, e provocado um acidente na estrada.
Mas hoje, não.
Hoje eu agia atingindo os pontos fracos. O da garota era fácil, até demais. Bastava colocar seu pai na sarjeta, o que era apenas uma questão de tempo agora. Horas. Talvez menos.
Coloquei as mãos atrás da cabeça e estiquei as pernas por cima da mesa. Sorri ao olhar para o celular.
As pessoas acham mesmo que são cheias de moral e ética, bastou eu perguntar ao fiscal da loja: quanto? E toda a dignidade dele se perdeu com um cheque cheio de zeros.
Nada me tiraria do sério hoje. Em breve o aparelho tocaria e enfim minha primeira missão em Itaipava estaria cumprida.
Adeus gerentezinho. Depois seria, vem pro papai, garotinha.
Gargalhei sozinho com a ideia.
Só de lembrar da cara de pânico dela no meu carro quando a puxei para um beijo... Que palhaçada tentar fingir que não queria! Seu interesse em mim estava além do óbvio, só gostava de se fazer de difícil, mas tudo bem, sempre fui o caçador.
E sempre gostei de como as presas ficam macias depois de cansar de fugir.
A tela do celular acendeu e li o nome de Carlão. Foi mais rápido do que eu esperava.
— Oi chefe. Ligando só pra avisar que a garota está na loja.

— E daí, Carlão? Falei pra ligar quando houvesse novidade. — Infeliz, burro! — Já arrumou um jeito de visitar a velha?

— A...ainda não, chefe. O centro de idosos só permite visitas autorizadas pelos parentes.

— Não me faz perder mais tempo. — Chutei a lata de ácido debaixo da mesa. — Ainda não aprendeu que só precisa perguntar o preço?

Desliguei o telefone e estalei o pescoço. Estava cansado de lidar com imbecis. Ou eu mesmo resolvia, ou nada saia como planejado. O celular vibrou com uma mensagem.

"Tudo certo. Troquei meus horários e chego na loja em 1h."
Como sempre, cuidei da situação sozinho.
Deixei o escritório e desci até o galpão. Talvez tivesse algum devedor com quem eu pudesse brincar enquanto esperava a boa notícia.

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Meus amoresss, que tenso! E aí? O que acharam? Comentem! Beijossss

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