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Capítulo 4: like rose petals in the wind.

A lua ainda estava escondida atrás de espessas nuvens cinzentas, mas June ainda era capaz de vê-la, brilhando no seu tom prateado mais forte no céu acima dele, ao mesmo tempo que as nuvens espalhadas por todo o canto fazia com que as sombras caíssem ao seu redor, dando ao lugar um ar sombrio, porém, June não se importava mais. Tudo o que estava na sua mente era: "Quanto mais alto, mais rápida é a queda. Menos tempo para o impacto, menos tempo para desistir." June estava cegamente determinado, ele queria morrer. Não havia mais razão para continuar, especialmente quando ele sabia que a única pessoa que ele havia amado na sua vida não só o havia traído, mas havia apunhalado o seu coração em centenas de pedacinhos.

Neste ponto, June não estava mais aqui porque Eric o traiu, mas porque o seu coração estava partido e mesmo que ele se obrigasse a pensar que a dor era mínima, ela estaria sempre ali. Ele só queria acabar com tudo isso. Sem mais tempo para sentir nada. E se houvesse apenas uma opção para fazer essa dor parar, June estava mais do que disposto a fazê-lo, mesmo que isso significasse o fim dele. Por mais horrível que isso soasse, June acreditava que isso era melhor do que permanecer vivo. A mente de June era implacável, como se apenas lhe dissesse para fazer isso. Enquanto ele caminhava pelo terraço do observatório mais perto da borda, tudo o que lhe vinha à mente era: "Feche os seus olhos e deixe o destino fazer a escolha por você."

Assim que June está a um passo da borda do terraço, ele para e um vento gélido sopra sobre a sua pele, causando a ele um arrepio. Com os olhos ainda fechados, a sua mochila desliza do seu ombro esquerdo e cai no chão ao seu lado. June abre os seus olhos, que desta vez não conseguiam mais conter as lágrimas, e o seu choro era inevitável. Ele olhava para baixo para seus tênis surrados e depois para o grande vazio que ficava entre a beira do terraço e a imensidão que dava até o chão. E isso só fez com que June engolisse seco.

— Por quê? — ele se perguntou em voz alta, enquanto olhava para o céu e os seus olhos brilhavam de pura tristeza. — Eu não sou bom o suficiente? — June gritou desta vez, fazendo ecoar as suas palavras através do lugar.

Não houve aceitação neste último estágio, mas era impossível deixar de assumir toda a culpa que quase o sufocava. Não havia como escapar dos seus pensamentos ou emoções, eles eram poderosos demais, faziam June querer chorar, rir, gritar de maneiras que ele nunca havia sentido antes. Dizem que o seu primeiro coração partido é o pior de todos e com June não foi diferente, ele estava cego por esta mistura de emoções, mal conseguia pensar com consciência, agia unicamente por impulso, a dor e a angústia no seu peito só o controlavam. June teve o seu coração nocauteado e a sua mente só queria remediar isso, mesmo que isso o fizesse pensar que as coisas nunca voltariam ao normal. E talvez não voltem. Talvez não haja sequer um amanhã para June e talvez seja por isso que ele insistia em chorar e acabar com isso. Os seus olhos tão vermelhos e inchados que nem chorar mais era uma opção, apenas mais um passo e June estaria livre, livre dos seus sentimentos, livre da sua mente, livre da memória de Eric e do maldito garoto, livre do fardo de nunca ser suficiente para alguém, apenas livre de tudo. Apenas mais um passo. O vento sopra novamente tão frio como antes e June fecha os seus olhos brevemente. Mais um passo. Um segundo se passa e então ele finalmente chega à beira do terraço. June olha em volta e tudo está silencioso e ligeiramente escuro, nada se move e a única sensação que ele tem de tudo isso é que o tempo parou, que está congelado, talvez este seja o desespero que se antecipa antes da morte, pensou June, mas em todo caso, ele estava pronto. June respira fundo, deixando o ar sair facilmente através da sua boca. Ele podia sentir o seu corpo perdendo as suas forças, pronto para dar o próximo passo. June podia sentir o seu fim e o seu gosto agridoce. Ele se perguntava se quando ele caísse, iria fazer algum som, mas June nunca saberia. Por uma fração de segundo, June ficou imóvel, sem se mover ou piscar os olhos, então ele lentamente saiu do seu estado de desespero e começou a trazer uma perna para frente, e ele seria como pétalas de rosa ao vento. Onde o concreto no chão seria a chave para sua liberdade. E nada mais importava, o seu corpo começou a inclinar-se suavemente para frente, ele estava quase lá. Ele estava quase no auge do seu desejo de desaparecer, mas foi interrompido.

— É sério que você vai mesmo fazer isso? — uma voz desconhecida soou através da sombra que se estendia pelo terraço, ao mesmo tempo, fazendo com que a pele pálida de June se eriçasse. Imediatamente, June traz a sua perna de volta e retorna à sua posição ereta de segundos antes. June se perguntava quem poderia ser, mas sua mente estava em branco. Não demorou muito para que ele virasse a cabeça e procurasse de onde tinha vindo a voz, e a quem pertencia. Mas quando ele só encontrou sombras, June inevitavelmente se sentiu surpreso, pois não havia nada.

— Quem está aí? Quem é você? — June perguntou quase gritando, tentando esconder o seu desapontamento por ter alguém atrapalhando o seu momento, mas, ao mesmo tempo, curioso.

Quanto mais June olhava para as sombras, mais ele se sentia incapaz de ver algo nelas. Isso era estranho, June estava tentando ao máximo encontrar alguém através das sombras ao redor do terraço, mas sua mente estava tão confusa que ele não conseguia distinguir se realmente havia alguém ali ou se isso era apenas a sua própria mente lhe pregando uma peça, tentando o impedir de fazer algo terrível a si mesmo. Talvez a sua mente estivesse finalmente afrouxando os laços em que o seu coração partido o tinha amarrado, e estava recuperando alguma consciência. Ou June tinha tanto medo da morte que ele estava encontrando um caminho de fuga de tal situação. Mas nenhuma das opções acima estava correta, houve um momento de silêncio até que novamente a voz soou.

— Eu digo se você der um passo para trás. — ao soar daquela voz, June não pôde deixar de se arrepiar outra vez e com isso a certeza de que havia outra pessoa ali no terraço com ele ficara nítida. June engoliu em seco, sentindo o seu coração bater rapidamente. Ele não conhecia esta voz e outro tipo de pergunta lhe veio à mente; "Por que toda vez que ouvia a tal voz, ele se sentia afetado?" Com a certeza de que havia ouvido alguém entre as sombras ali, June podia sentir o seu coração prestes a explodir de medo, e estranhamente, com curiosidade também. Então June estava imóvel, mas seu corpo ainda pairava entre o abismo na sua frente e a beira do terraço. Ainda incapaz de ver algo através da escuridão, o vento sopra friamente em June e o traz de volta à realidade.

— E por que eu deveria fazer isso? — pergunta o jovem de cabelos avelã ao desconhecido, oscilando o seu olhar por toda a parte em que as sombras estavam e a voz se escondia tão bem. Quem diria, um possível garoto suicida com medo de uma voz nas sombras. Se ao menos ele soubesse que havia algo a mais.

— E por que você está fazendo isso? — a voz desconhecida soou novamente, lhe respondendo com outra pergunta. O que só fez June suspirar, revirando os seus olhos avermelhados por um momento. "Será que nem mesmo morrer eu posso?" June pensou consigo mesmo.

— Eu perguntei primeiro. — disse June, olhando para o nada.

— Tudo bem, apenas dê um passo para trás. — insistiu a voz desconhecida, mas June se manteve no seu lugar.

— Ele realmente vale tudo isso? — perguntou a voz desconhecida, fazendo com que June franzisse as suas sobrancelhas em confusão para as suas palavras.

Como o desconhecido sabia? Como ele poderia saber?

— Espera quem é vo... — June estava prestes a se virar completamente quando ele pode ver dois olhos vermelhos escondidos nas sombras brilhando para ele, o que apenas levou June por se desequilibrar assustado com aquilo e, antes mesmo de June conseguir ter alguma reação, ele foi ao chão, tendo nada além de um cinzento concreto como o seu colchão.

***

Oi, obrigado por ler. Por favor, não esqueça de deixar um comentário e o seu voto nesse capítulo. Até o próximo. ily

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