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Café da Manhã

Quando acordei foi como no dia anterior, Miguel dormia ao meu lado da forma mais inocente e suave que poderia existir. Não importava. Eu sentia medo.

No dia anterior nos deleitamos com bom sexo antes de dormir, no entanto, aquela sensação boa de conexão já morrera em mim. Os malditos pesadelos distorciam a realidade. Sonhar que Miguel me desmaiou com clorofórmio era demais, ainda assim eu tinha medo.

Estava confusa, precisava de um tempo para assimilar o fato de que tudo não passava de um pesadelo, por isso me arrumei e fui tomar café da manhã. Sozinha. Eu não me perderia pelo navio, descobri que no restaurante distribuíam mapas para as pessoas estabanadas que facilmente se perdiam pelos caminhos, mesmo havendo placas de sinalização.

A comida fora alocada em uma mesa na sala pequena, mas charmosa, que parecia uma lanchonete, com bancos estofados e mesas redondas. Peguei um prato e o enchi, depois guinchei minha refeição até uma mesa e junto levei um copo cheio de café.

Contente, iniciei o ritual de trucidamento dos pobres alimentos.

Estava distraída e com um pedaço de bolo pendurado na boca quando um homem se aproximou.

— Posso me sentar aqui? — Levei um susto. O que ele via não era exatamente a minha imagem mais elegante.

Olhei à nossa volta. A maior parte das mesas estava cheia ou semi cheia, de modo que se eu dissesse não, ele precisaria se sentar com outras pessoas.

— Claro. — Assenti. Afinal não havia nada errado naquilo.

— Hoje esse lugar lotou. Geralmente as pessoas vão para o convés, porém hoje não teve café da manhã por lá. — Disse enquanto se sentava em minha frente.

— E por que não teve? — Era curioso que suspendessem alguma atividade.

Será que a comida estava acabando? Iríamos morrer de fome em alto mar?

— Não sei exatamente. Algo sobre funcionários irresponsáveis. — Mordeu um sanduíche.

Analisei bem seu rosto, parecia familiar, mas eu não o conhecia.

Ele era forte. Tinha daqueles corpos que são esculpidos em academia, um par de olhos verdes quase transparentes, o cabelo louro bem cortado levantado em um topete armado e sorriso no tom “branco perdição”. Como aquele homem veio parar em minha mesa? Ali não era lugar dele. O lugar dele era em alguma novela, junto ao William Levy, seu semelhante.

— Meu nome é William, muito prazer. — Levei um susto quando ele disse o nome e estendeu a mão. Era irônico como ele era mais bonito que o ator de uma maneira que me deixava nervosa.

— Eu me chamo Nia. — Limpei em um guardanapo minha mão suja de bolo e o cumprimentei.

— Nia, você é bonita. E tem um belo par de olhos. — Elogiou.

— Obrigada. — Agradeci enquanto sentia meu rosto corar. Quer dizer, não sei se corou, mas estava quente e ardido.

O mundo era um lugar caótico onde eu fugia de meu marido por estar com medo de um pesadelo e encontrava outro deus da beleza pelo caminho Apenas porque ele não gostaria de se sentar em uma mesa na qual uma criança de cinco anos jogaria um pouco de papinha em seu café da manhã.

— Qual sua profissão? — Quando o olhei sua boca estava curvada em um leve sorriso. Encantador e sedutor.

— Jornalista. — Retribuí sorriso dele arreganhando meus lábios e mostrando os dentes.

— Sou ator. — Contou. Coitado do Levy. Seria desbancado por aquele sósia bonitão.

— Interessante, já atuou em alguma novela? — Eu realmente estava curiosa. Era minha veia de jornalista esquentando na hora da folga.

— Estou indo para o México justamente para isso. — Senti vontade de rir, era muita coincidência.

— Eu gosto quando você sorri. — Falou.

Novamente meu rosto ficou quente.

— E eu acho que você parece um ator muito famoso. Se não fosse seu sotaque genuíno... — Mordi uma maçã e olhei no fundo dos olhos dele.

Ele sorriu outra vez. Quase me derreti.

Nossa conversa continuou em um clima muito agradável. Até se prolongou mais que o normal.

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