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Capítulo 71

Não consigo dominar minha respiração quando sinto Nathaniel se aproximando de mim. Nossos olhos se encontram no reflexo da janela e, mesmo não sendo muito nítido, a expressão no rosto dele é mais intensa do que eu consigo aguentar.

E até tento manter um pouco do controle que me resta, mas desisto quando os dedos dele afastam meu cabelo, deixando meu pescoço livre.

Lentamente, Nathaniel se inclina, aproximando a boca do meu ouvido.

— Desculpe, demorou mais do que eu queria — ele sussurra, e sinto a foto, que eu ainda estava segurando, cair da minha mão. — Não via a hora de voltar para você.

Fecho os olhos quando Nathaniel encosta a boca no meu pescoço e começa a beijá-lo.

Queria, mas não tenho força para pedir para ele parar quando tudo o que sinto é meu corpo reagir à boca dele na minha pele. Um beijo que parece ter começado um incêndio devastador em cada parte do meu corpo.

Tento conter um suspiro quando as mãos dele apertam a minha cintura, puxando-me um pouco mais para ele, mas também falho.

— Você quer que eu pare? — ele pergunta, virando-me. Odeio o espaço que deixou entre nós, mas ao menos, agora, vejo o desejo arder nos olhos dele nitidamente. Tenho certeza que os meus olhos estão me entregando também. — Se quiser, eu paro. É só dizer, Emily! — A voz está contida, as mãos longe de mim, mas consigo sentir o esforço que ele está fazendo para parecer tão controlado.

E não é fácil admitir nem para mim mesma.

Mas não, não quero que ele pare.

E apesar de não conseguir dizer isso em voz alta, mostro para ele de outra forma. De uma forma que ele parece gostar mais.

Porque quando agarro a camiseta e o puxo-o para mais perto ele me dá um sorriso malicioso, enquanto a mão dele desliza do meu pescoço para a nuca e os nossos olhos não se desviam.

— Então, eu estava certo — comenta, acabando quase completamente com o espaço que nos separava.

— Sobre o que? — Minha voz sai trêmula.

Já nem me importo que ela entregue tudo o que estou sentindo nesse momento.

— Você me quer!

Tem momentos em que odeio o Nathaniel.

Odeio porque não posso dizer que é mentira.

— Presunçoso! — digo estreitando meus olhos, o que o faz ele me dar esse sorriso perfeito. — Convencido! — E essa provocação é suficiente para enlouquecer nós dois.

O sorriso desaparece da boca dele e ele se inclina na minha direção.

Meu coração para com a proximidade da boca dele da minha, mas Nathaniel não me beija.

Não na boca.

O que sinto é um arrepio quando os lábios dele encostam no meu ombro, beijando-o devagar.

Isso me faz perder o controle por um momento. Quando percebo, minha mão está agarrando o cabelo dele, e o ouço arfar baixinho enquanto sussurra meu nome.

E tenho que confessar: gosto de ouvir o desespero na voz dele.

Nathaniel me levanta pela cintura e me senta na mesa.

Nem o barulho da ampulheta se partindo no chão faz com que ele desvie os olhos de mim.

— Você não tem ideia de como é bom... — diz enigmático, voltando a deixar a boca perto da minha.

Mas a mão dele segura agora o meu rosto, impedindo que eu me afaste, impedindo que eu o beije, e isso faz minha respiração ficar rápida e curta demais.

— O que é bom? — pergunto quando percebo que ele não vai continuar a frase.

Nathaniel se aproxima devagar demais, e minha pulsação agora acelera quando acho de novo que vai beijar minha boca.

Mas ele para mais uma vez.

— Sentir isso de novo — responde, dando uma respiração longa enquanto sinto a outra mão dele nas minhas costas, fazendo meu corpo se curvar involuntariamente. Arrepios de prazer e de pânico passam por mim, impedindo-me de pensar direito. — Não quero quebrar a minha promessa, Emily — ele fala em um sussurro, e agora entendo porque está evitando minha boca.

Se acha que vou ceder assim tão fácil, ele está tão enganado.

— Não vou pedir — digo, ao mesmo tempo em que deslizo a mão no peito dele.

Um sorriso travesso surge no canto da boca do Nathaniel.

— Tem certeza que quer me provocar desse jeito?

Sei que nunca me dou bem quando faço isso, mas tenho certeza de que hoje nenhum de nós sairá perdendo.

— Por quê? — pergunto, encarando os olhos verdes e ávidos. — O que você vai fazer?

Nathaniel me tira da mesa com facilidade, fazendo as minhas pernas passarem pela cintura dele, enquanto encara meus olhos de forma intensa e se senta na beira da cama comigo no colo.

— Pede! — ele sussurra com a boca perto da minha, enquanto passa o polegar no meu lábio inferior.

— Não! — respondo.

Nathaniel entrelaça os dedos no meu cabelo e puxa delicadamente minha cabeça para trás.

Beija meu queixo, desce pelo meu pescoço e um arrepio percorre meu corpo quando ele não para de descer.

Não posso deixá-lo continuar, não sei quanto controle tenho.

Nem ao menos sei se quero ter controle.

— Nathaniel — sussurro o nome dele quando não aguento mais. Ele para, e os nossos olhos se encontram. — Me bei...

Ele não espera eu terminar de falar e me cala com um beijo intenso, roubando-me o ar e o pouco de controle que eu ainda tinha.

Meus dedos se fecham no cabelo desgrenhado, enquanto sinto as mãos dele subindo nas minhas pernas, o que me faz gemer baixinho na boca dele.

Quando inspirar se torna difícil, paro e respiro fundo, mas ele não me deixa fazer isso por muito tempo.

Quanto mais nos beijamos, mais sinto que não é suficiente.

— Emily — Nathaniel sussurra com a boca encostada na minha, os olhos fechados e a respiração curta demais. — Não me chame pelo meu nome, a não ser que esteja tentando me enlouquecer — avisa, em um tom de desespero.

E só agora percebo que o chamei de Nathaniel.

Sorrio!

— Você me faz perder o controle rápido demais — ele confessa.

— E isso é bom ou ruim, Nathaniel? — provoco, chamando-o pelo nome mais uma vez.

O sorriso dele me diz que o desafio foi aceito.

— É você que tem que me dizer — ele avisa.

A voz rouca murmurada faz meu corpo queimar de desejo e não consigo conter um gemido quando os lábios dele voltam a tocar minha pele, até o rosto dele e o movimento do meu corpo fazerem a alça do meu vestido deslizar pelo meu braço.

Antes que eu consiga colocá-la no lugar, ele faz isso, interrompendo o beijo.

— Isso foi bom? — pergunta, enquanto luto para minha respiração voltar ao normal. — Foi bom, Emily?

Sussurro que sim, aproximando minha boca da dele.

E o beijo é lento dessa vez.

Mas sentir as mãos dele nas minhas pernas por baixo do vestido enquanto a língua dele está na minha boca, provoca uma onda de calor no meu corpo.

Entro no jogo dele.

É isso que ele quer.

Por isso, respondo a pergunta que ele não está em condições de fazer agora.

— Sim, isso também é bom, Nathaniel — é um sussurro no ouvido dele.

Ele respira fundo, enquanto tira as mãos das minhas pernas e rapidamente as sinto nas minhas costas, envolvendo-me como se eu pudesse ser arrancada dos braços dele em qualquer momento.

É quase impossível respirar.

Sinto-me tonta de desejo, querendo cada vez mais.

E isso me assusta.

Quem perdeu o controle rápido demais, afinal, fui eu.

Afasto minha boca da do Nathaniel enquanto tenho forças. Porque por mais que ele pareça ter conseguido recuperar um pouco do controle, não sei se vou conseguir fazer o mesmo.

Levanto-me do colo dele. Ando um pouco para trás, lutando contra a vontade de voltar.

O que não é fácil!

Não quando ele é tão lindo.

Não quando ele me olha dessa forma.

Ele apenas fica lá enquanto tento fazer minha respiração voltar ao normal. Acho que ele está tentando fazer o mesmo. E então vejo nos olhos dele algo que nunca vi antes.

Nathaniel se levanta, envolve-me nos braços dele e ficamos assim até nossos corações desacelerarem.

Sem dizer nada, ele me guia até o armário, onde pega uma manta, e seguimos para a varanda do quarto.

Sentamos na chaise-longue na área coberta, e Nathaniel me puxa, cobrindo-me enquanto me aconchego nos braços dele.

— Você está bem? — ele pergunta, a voz soa apreensiva e carinhosa.

— Estou — digo, abraçando-o mais, enquanto ouço um suspiro aliviado.

Ficamos em silêncio.

Abraçados.

Até sentir o cansaço me vencer.

— Sono? — ele pergunta quando me aconchego um pouco mais nos braços dele e confirmo que sim. — Quer ir para casa ou — ele hesita em continuar, e já imagino o que vai me propor — quer dormir aqui?

Agora quem dá um suspiro sou eu, enquanto uma sensação assustadoramente boa percorre meu corpo.

É como se ele não tivesse me dado opção.

Não quero ter opção.

— Quero ficar com você!

Enquanto sinto as mãos dele carinhosas deslizando nas minhas costas adormecemos envolvidos pela brisa do oceano.

https://youtu.be/R38q_C4NApE

Você diz que está chegando no seu limite
Ultrapassando seu limite
Mas eu sei que você não consegue fugir disso
Alguma coisa em mim
Te deixou viciada em meu corpo
(Fetish | Selena Gomez)

Sentiram o calor daí?

Ela pediu! Mas ele implorou para ela pedir!!!

Até amanhã!

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