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Prologo - O caminho é repleto de cadáveres


Augustus, elfo - A queda da Cruz do Primeiro


Era trivial como qualquer sonho não realizado. Uma casa no campo, o mar meio quilômetro à esquerda e um amontoado de vacas e galinhas na direção contrária. Caminharia pela praia ao amanhecer com as crianças e a esposa, Artemia diria que por a acordar cedo ganhara o dever de lavar os pratos e cozinhar.

Mas não haviam se mudado para o campo, e agora estava ali. Em meio a um solo pavimentado por sangue, vísceras e os cadáveres de onde saíram, em baixo de uma abóbada de fumaça e liquefazendo sob calor. Devíamos ter deixado Sangue Branco no dia que sugeri a ideia. Estava úmido de suor, com ar entrando escasso e poluído, tosses subindo em intervalos breves, o oponente trajando metal alvo e com o fio da arma seguido de uma linha do sangue de Augustus. Tinha a mão pronta a largar o cabo da pesada espada.

Mas a manteve firme entre os dedos. E o acertou.

A placa de aço branca cedeu sonoramente sob a lâmina, os olhos rubros do demônio encontraram o azul do elfo. Silêncio. Enfeitado pelo marchar da vanguarda de Sangue Branco sobre os poucos homens que Jaime Fearblood, o vampiro diante de Augustus e lorde da Cruz do Primeiro, pusera em campo. Agora todos cadáveres, embora tenham posto mais luta do que teria esperado e um bom bocado de elfos a tomá-los a dianteira na morte.

Removeu a lâmina, o demônio foi rumo a terra. O solo era negro, árvores queimavam meia centena de metros a direita dali. A muralha da Cruz do Primeiro estava mil passos à frente, mas ainda assim ele veio, rumo a ilusão de ir contra um contingente de dois mil criminosos que faziam defuntos do seu povo de bandeira. Haviam trazido, atravessadas em estacas, vampiras da idade da filha dele e posto a maior parte da tropa escondida sob magia de camuflagem. Para provocá-lo ao ataque. E ele atacou.

Augustus caiu. Sem resistência, com um ''plack'' úmido contra a areia molhada.

Oh, eu vou morrer, não vou? Sangue vazava do antebraço que o vampiro arrancou antes de ser empalado. Nem vencer foi suficiente para voltar para casa...

O olho que não estava coberto por uma massa inchada encontrou o rosto de Jaime Fearblood. Cabelos negros e longos, rosto duro, sei que é tolo de minha parte... mas esperava sair vivo. Não poderia ter dado um retorno aos amores a quem lhe atacou, não é, Jaime Fearblood? Em verdade, pelo pouco que o conheço, deve me odiar mais que qualquer coisa por ameaçar sua filha com este avanço contra sua casa...

Tinha encontrado o lorde da Cruz do Primeiro treze vezes, em treze reuniões ao longo de treze anos. Para definir os termos do comércio de ração para gado, pedras preciosas, ferramentas e paz. O vampiro tinha voz austera, olhares que semicerravam e relaxavam no lugar do sorrir e não sorrir dos lábios. Suas palavras divergiam do rumo de conflitos e suas propostas incentivavam a cooperação entre as metrópoles.

A última vez...

— Uma guerra seria um empilhar de cadáveres grotescos por migalhas extras de terra e ouro - no escritório da torre oeste na Cruz do Primeiro. Era inverno, ventos carregados de flocos de neve batiam no vidro da janela. Filhos de um parlamentar élfico tinham perdido os pertences perto da cidade humana e o assunto foi levado para discussão em território neutro. - Ou pior, por honra... ou algo que se passa por honra, mas prefere carnificina a ceder umas pedras, vestes e grãos. Não passamos fome ou frio o bastante para lutarmos por isso, e se o fosse o caso, lutar só agilizaria nosso fim.

Ainda assim, não me pareceu nada tímido no campo de batalha. Jaime Fearblood dividiu homens em armaduras pesadas ao meio com sua espada, controlou o sangue de centenas e o pôs a deslizar corpos à fora. Não que eu esperasse que docilmente aceitasse o beijo frio do metal do carrasco.

Passos soaram sobre lama umedecida por vida, acima do silêncio de vento e corvos que reuniam-se. Os pássaros olhavam com íris amareladas, esperando os soldados ainda de pé terminarem o marchar sobre os mortos. O fitar de Augustus deslizou num arco pelo céu, preparamos um maldito banquete, devem se sentir gratos, e parou nela. Uma elfa sob pesado manto branco, metade do rosto coberto por uma máscara de prata e o cabelo negro amarrado em uma trança. Helena. O fedor de lírios e violetas e ácido encontrando espaço em meio a azedo, podridão e fumaça. Ela parou com pés acima do lorde da Cruz do Primeiro. O rosto abaixou. Augustus fez força para separar os lábios e... está sendo descortês com lorde Fearblood, me cure, diga a Artemia que bote o lixo para fora... eles mantiveram-se selados.

A elfa se agachou e estendeu a mão acima dele. Aberta, nua. Partículas azuis desceram da palma e reuniram-se pouco abaixo dela em um formato esférico, meio segundo e aquilo se tornara rosa, com forte odor de menta. Então foi empurrado contra a face de Augustus. O olho dele esbugalhou e foi coberto, o líquido desceu sobre nariz e boca e demais pedaços do rosto. Frio, pastoso e... ardente.

Queimou, o elfo gritou e a substância entrou-lhe amarga na boca, tossiu sem ruído. O punho subiu até o pulso de Helena, o apertou e o puxou para longe, sem sucesso. De cima, os lábios dela sequer moveram-se um milímetro da retidão fria, enquanto o líquido continuava a descer e arder e o afogar. Entrou-lhe pelo nariz, Augustus tentou expelir o líquido, seu tronco subiu e desceu em espasmos por três e sete e treze segundos, escuridão substituindo a película úmida, o terror da morte estrangulando-o, lágrimas misturando-se a substância e... fim. Ganhara uma marca rosada que cobria-lhe o rosto, teve os cortes e sangramentos na cabeça fechados... parte da orelha permanecia perdida, mas o zumbido e a dor foram dissipados.

O evento se repetiu no braço, no peitoral, barriga e pernas.

— Continue para dentro da cidade imediatamente - ela, já a três passos dele e do cadáver do lorde da Cruz do Primeiro.

Com íris no céu tomado por corvos e fumaça, lentamente se pôs de pé e lançou um último fitar a face pálida do vampiro. Não é sua culpa... de mais modos do que quero lembrar. Romerio, membro do conselho que regia a cidade de Sangue Branco, tinha plantado a semente do ataque. Mas não tinha permissão para fazê-lo. Ele e a família foram condenados a fogueira. Horas depois que derreteu aos gritos, e se contorcendo, o resultado de seu crime foi alcançado. Guerra.

Os elfos em sua maioria, em diferentes níveis, acreditam ser a raça mais próxima de deus, depois das fadas, e que os demais caiam como existência até o ponto de não diferirem do gado. Colocaram o conceito ''demônio'' para definir algumas dessas. Não era incomum ocorrer em Sangue Branco casos onde jovens cercaram e mataram, ou surraram, alguém com traços de vampiros, onis ou que fossem elfos negros.

Havia uma profecia nova no livro dos reis fazia quinze dias. Édipo a contou, em parte, a Augustus: ''Espadas cairão de mãos e sobre carne; O solo será regado com rubro em busca de salvação; O grande mau se ergue... ''. Ascensão de um grande mau, o velho pontífice disse, foi tudo que os demais parlamentares pareciam ter visto.

— E suas mãos, Augustus, mãos que deveriam transbordar sabedoria, apontaram trêmulas e agitadamente aos ''demônios''. Há mais nisso do que vampiros e onis, mas estou velho e ''solo regado com rubro''... talvez estejam certos, rubro, Vermelho é o deus dos tais ''demônios'' e ''regar em busca da salvação''... - os olhos azuis do elfo voltaram-se as casas uma centena de metros abaixo da varanda. A boca pairou aberta por segundos, então as pálpebras desceram. - Espero estar pensando demais e que meus companheiros tenham razão, pois o que estamos para fazer é algo horrível, Augustus.

Duas semanas depois, no agora, estava portões a dentro da Cruz do Primeiro e junto a milhares de soldados. Um pedaço da muralha daquela cidade fora explodida. Em meio as casas de tons rubros, marrons e brancos, aos sujeitos partidos, amassados e queimados, Augustus mantinha as íris semicerradas, o corpo rígido. O som das botas contra pedras, poças de sangue, esmigalhando e desviando de destroços maiores. O nariz enrugado pelo cheiro da queimada e morte, o estômago pronto ao vômito.

Uma mulher pediu para ser poupada. Rosto oval e cabelos amarelados, íris rubras e um bêbê no... A espada de Augustus cortou-a do ombro à costela, dividindo a criança em dois pedaços sangrentos.

— Irão matar todos que encontrarem dentro da cidade - Édipo, sentado na cadeira central da formação em meia lua dos tronos no Grande Templo, havia ordenado. - E continuar.

Então que fosse feita a vossa vontade.

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