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Capítulo 2.5° - Conselho de Guerra


Augustus, elfo - futuro - dez dias após a queda da Cruz do Primeiro



Centelha e Crepúsculo, cidades governadas por vampiros, caíram.

Ficavam ao sul da terra de Jaime Fearblood e eram em verdade vilas de grande porte, cercadas por paredes de três metros e meio, a defesa um punhado de guardas que tiveram os pelos postos em pé quando o primeiro grito soou. De uma velha, cabelos brancos amarrados em um coque, canelas finas e enrugadas, carregando uma sacola com duas bolsas de sangue. Os olhos, os primeiros a encontrá-los, esbugalharam, a voz soou em uma nota alta e rouca ''Arhhhh''. E teve o rosto atravessado por aço, tudo acima da linha diagonal feita pela lâmina deslizou para baixo com um baque úmido, o corpo bambeou para esquerda e direita, feixes de vida a escapando, antes de desabar.

Os demônios eram o grande mau... a maioria deles... parte deles... talvez, Augustus não sabia dizer a diferença entre um vampiro e qualquer outro quando encarava seus cadáveres. Ou suas vidas. O marchar pelas vias em Crepúsculo o levara a frente do consumo de sangue de pessoas, guerras de gangues e estupros.

Era noite.

Uma mulher olhara para Augustus, acompanhado de trinta cavaleiros, e riu. Os três sujeitos, os que seguravam os braços dela, e o que no meio tinha o membro fálico para fora, ficaram imóveis. Augustus os matou.

E, antes que a vítima deles parasse de agradecer, teve a espada a entrar-lhe e sair-lhe da garganta.

Augustus era rank um há vinte anos, general há dez. Ranks são definições baseadas na força, sendo o um o epítome. Estar nessa posição significa que o indivíduo podia produzir pressão de ao menos cinquenta toneladas, a média do limite que pessoas conseguiam aumentar o desempenho com mana, após levar o corpo e reserva de energia ao auge, sem ter membros explodindo, paradas cardíacas ou derrame. O rank um também significa que a pessoa alcançou domínio sobre esgrima, lança ou qualquer que fosse sua área. Para os magos essa classificação requeria controle completo de um elemento, alto de outro e elevada velocidade ao manipulá-los, quase não existiam ranks um nesse ramo, mas dificilmente um guerreiro de rank um poderia com um desses.

Suspirou.

Stephanie Fearblood está viva, o livro dos reis desaparecido. E ali, sob o sol, rodeada do cheiro pútrido do massacre e em meio a destroços de casas, uma igreja. Pálida e alva, tinta desgastada dando vista a tijolos alaranjados. Um sino pairava na torre. Vermelho não possuía templos, livros, leis... havia nessa cidade quem cultuasse meu deus. O deus que supostamente as chamou de grande mau. Baixou as pálpebras, a brisa era fresca. Doa... doa... reviu rostos com bocas abertas, gemidos, pedidos de clemência, desculpas, lágrimas escorrendo em cascatas por bochechas, discursos sobre poupar pelo menos as pessoas que elas amavam, então doa... doa!

Soltou ar pela boca. Estava morto qualquer coisa que tivesse dentro de si. Ao menos agora, ainda acordarei de novo essa noite, suado e tremendo, a manhã virá sem que tenha tornado a fechar os olhos. Encarou a via demarcada por casas, que estavam espalhadas pelo perímetro ao redor da igreja naquela rua circular.

Siga adiante ou morra, por toda pequena diferença qu... não. Fechou os punhos, Artemia, Frodo e Lancel, não é uma pequena diferença, é a maior que há. A estrada era marcada por corpos e blocos caídos, manchados por sol e sangue. Soldados atravessavam a rua e um trio bebia na esquina. Siga adiante e só. Pôs um pé à frente do outro, era aguardado para uma reunião.

— Está atrasado - Aeolus assim que Augustus passou pela porta. Dupla, feita de carvalho e com bordas de ouro, as maçanetas eram pequenas cabeças de dragão talhadas em rubi.

Edard Collen fora o senhor daquela cidade, Crepúsculo, e teria sido um bem mais feliz se investisse na segurança o tanto que em seu castelo. O odor era de morte fracamente diluída pelas orquídeas nos cantos do aposento.

— Sim... peço perdão, havia demasiados corpos no caminho - monocórdio, atravessando os treze passos até a larga mesa retangular. Sentou-se na cadeira vaga à direita de Helena. A íris bicolor dela o encarou de soslaio, dois, três e quatro segundos sobre a olheira, os lábios secos e pálidos e a barba mal aparada. Augustus retribuiu o gesto. Os fios negros da elfa pairavam irregulares e cortados a altura do queixo, carregava ligeiras manchas negras sob os olhos e a boca uma curta torção do canto direito para baixo. Perseu fora um dos mortos no ataque a cidade de Jaime Fearblood. Amante, primo, amigo e pessoa que mais recorrentemente a visitava no buraco onde trabalhava com alquimia.

Em seu melhor não costumava sorrir frequentemente, agora a melancolia a toca sem pudor.

— A equipe de reconhecimento voltou faz algumas horas — o desinteresse no timbre quase um sólido. — O último sinal da filha do Fearblood continua sendo o trazido por aquele moleque sobrevivente de um trio de batedores. Outro idiota que enviamos para investigar, não muitos depois, perdeu dez homens ao passar uma vila praticamente indefesa na espada... Ícaro Délio, o idiota em questão e também o sobrevivente... - Zéfiro, balançando o vinho numa taça e fitando o líquido, sentado na cabeceira da mesa, vestido em uma túnica branca cravejada com folhas douradas no ombros e meio do traje. Fedia a álcool. - Talvez devêssemos arrancar as cabeças dos soldados que voltam com esse tipo de notícia. O Ícaro é de uma família de mercadores sem peso, matá-lo como exemplo da nova política não seria um problema.

Bóreas morrera no ataque a Cruz do Primeiro, era irmão de Zéfiro. Augustus estava no momento que ele recebeu a notícia. Vestia ainda a máscara de prata pingada com safiras cobrindo a parte superior do rosto, um símbolo de alta posição social. Zéfiro virara as costas ao mensageiro. ''Isso é tudo?'' tinha perguntado e quando o sujeito abriu a boca... ''não importa, saia'' o escapou junto a energia mágica estendendo-se seu corpo a fora. Pesada e densa, o ar expulso do cômodo por ela, Augustus não conseguiu respirar e o mensageiro, quatro segundos depois, caiu. Boca espumando e pele vermelha. Zéfiro deixou o aposento logo a seguir. Toda vez que Augustus o vira desde então... ele estava bebendo.

— E então enfraqueceriamos - Helena, no agora, pondo um breve e fraco riso no ar. A luz entrava no aposento por um vitral colorido. Verde, azul, carmesim, rosa e amarelo. Retratava o lorde Collen, seu marido e sua esposa juntamente com seus três filhos. - Seria um ótimo presente para os nossos inimigos se matassemos-nos entre nós.

O cobalto de Zéfiro a encontrou. Silêncio, leve brisa e resquícios do som de elfos nas proximidades do castelo carregadas por ela.

Aeolus engoliu em seco, o azul indo de um a outro e então a Augustus.

O pomo de adão de Helena subiu e desceu. Tinha vinte e sete anos, Zéfiro vinte e cinco. Conheciam-se desde a escola especial para elfos de famílias ricas que tinham talento. Uma gota de suor frio manchou a têmpora dela. Trocavam poucas palavras sobre qualquer assunto que não envolvesse os estudos na época. Não eram mais que colegas e agora Zéfiro, o elfo mais poderoso vivo, está bêbado e despido de sua austeridade habitual.

Era uma mesa longa, vermelha e com bordas douradas. Sob o mapa do norte, cobrindo-lhe a maior parte do centro, era dotada da pintura de cenas de batalhas. Um candelabro pendia vazio no meio e uma garrafa de vinho próxima a taça do homem na cabeceira do móvel(Zéfiro).

Augustus baixou as pálpebras, era o mais velho, diga algo antes que tenha uma briga a separar, abriu a boca e...

— Certo, sem morte — Zéfiro, gélido e sem pressa, dando-o um intenso arrepio. — E então? Procurar o livro usando um pedaço das tropas e seguir rumo aos elfos negros? Se a Fearblood estiver com o livro não será tão problemático quanto ter que fazer outra checagem na Cruz do Primeiro. Não estou realmente preocupado com nossa esmagadora vantagem contra os elfos negros ou a futura erradicação da Bélica.

Helena tornou o olhar para uma orquídea no canto da parede. Punhos cerrados, o canto da boca mordido até um fio de sangue descer. Também era forte, mas diante daquele homem, tem que engolir o orgulho e a raiva alimentada pelo luto. Zéfiro era uma monstruosidade como a pequena oni da família Ouroboros, a encontrara durante a rebelião da vila Milagre e rezou para nunca precisar sobreviver a aquela criatura novamente. Era um ser que pôde derrotar equipamentos mágicos erguidos por pessoas de rank um estando armada apenas pelo próprio corpo.

Augustus suspirou. Não importa, Helena iria superar.

Agora aos elfos negros. Moravam em um arquipélago próximo do continente, em meio a floresta quase intocada das Ilhas Sombrias. De tempos em tempo compravam livros, roupas e utensílios(potes, talheres, copos). São demônios só por terem levado a pior na guerra separatista? Caso tivessem vencido, isso faria de nós os demônios?

Quase podia ouvir a melodia. A capela serão gritos, choros e soluços, o instrumental o som do cortar de carne, partir de ossos e espichar de sangue. O estômago de Augustus revirou. Tronco foi a frente, rosto ficou a uma mão de encontrar a mesa. Os demais elfos o fitaram, quietos. A massa de calor podre presa na garganta... não, não vomite.

Augustus respirou fundo. Engoliu. O cobalto ergueu-se na direção de Aeolus, a diagonal e do outro lado da mesa, então à Helena na sua esquerda e Zéfiro na cabeceira.

Faça algo.

— Acredito que seria melhor pedir reforços e, enquanto chegam, enviar espiões para as Ilhas Sombrias - falou, se ajeitando contra o encosto da cadeira. Gotas de suor o manchavam o rosto. - Despachar alguns para Semiramis no intuito de convencer um dos três governantes a pôr... — vamos, qualquer coisa. — ... seus guardas de olhos em vampiros que tenham chegado lá há pouco tempo. Quanto as cidades humana, anã e oni uma carta deve ser melhor do que diminuir nossos números com possibilidades remotas — respirou fundo, forçou os músculos a relaxarem. — É verão, subir ao norte é arriscar com bestas que estão mais ativas e se pôr mais perto de território élfico. Semiramis é o destino mais provável.

— Isso parece... - Aeolus, íris indo até Zéfiro que havia voltado a encarar o líquido na taça, um vinho rubro de odor forte que refletia-lhe o rosto magro marcado por uma curta e desgrenhada barba.

— Inútil - Helena, fitando Augustus de soslaio. Ela nunca teve muita cortesia para com os mais velhos, já se referira mesmo a Édipo como senil. - Temos mais que o bastante para limpar esse lado do continente. Concordo em enviar alguns soldados atrás da filha do Fearblood, mas esperar reforços? Elfos negros vivem em meio a floresta, não tem forjas para armas e armaduras, não há relato de terem comprado de algum lugar. Sem muralhas, apenas madeira e folha a serem queimadas.

Sim, sim, não é? Augustus pressionou a têmpora direita com dois dedos. Tem algo... precisa ter algo... ou aconteceria uma quarta vez, o matar e matar de pessoas que sequer o fizeram qualquer coisa.

— Magia de dungeon - soltou. - Jacinto P... P... um licantropo da extinta, faz setenta e três anos, vila do Pasta podia usar magia de dungeon em espaço aberto. Talvez o motivo para o desdém por armas e muralhas seja por poderem fazer o mesmo.

— Eu ouvi mesmo essa idioti... - Helena e uma taça voou por cima do móvel, reta e na altura dos olhos. O vidro quebrou contra a porta da entrada, líquido rubro e fragmentos do copo voaram para todos os lados. Os três elfos fitaram a mancha rósea nas maçanetas de cabeça de dragão, então encararam aquele que a fez.

Zéfiro.

— Não me foi dado um prazo limite e a pressa inicial já cobrou um grande preço. Há uma chance deles terem essa capacidade, certo? - Zéfiro, tom distante. Ele tinha fios caindo sobre o rosto, sombras sob os olhos e os ossos da bochecha eram visíveis quando a luz tocava-lhe o rosto. - Augustus, tome a frente dos preparativos. Seguiremos sua ideia.

E assim foi feito. Mesmo sendo um conselho formado por pessoas arrasadas, ainda há sobriedade e poder de fogo para mais morte e destruição do que qualquer um dos nossos alvos poderia se preparar a tempo.

Augustus fechou os olhos e rezou.  

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