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Capítulo 16.5° - Como um Cachorro Pego pelo Controle de Animais


Jormugand Ouroboros, oni



— Ele sabia quem era ela e sua voz demonstrava-o claramente. Pesada do arrependimento e culpa - ela sorriu, fez a boca da garrafa pairar a três centímetros do nariz do licantropo. - O maldito homem sabia o que precisava fazer - ele bebeu um gole e afastou. - O coração comprimia dentro do peito e o rosto endurecia para esconder qualquer traço do pesar. Matar uma criança despida de qualquer culpa... haha, até eu vejo nisso certa crueldade - a oni tomou uma dose da cerveja amarga e gélida. - Queria salvá-la, abraçar e implorar por perdão. Mas ainda tinha um dever, outras pessoas a proteger e... no fim fez uma escolha - ela fechou os olhos. - Era um homem patético.

— Acha que Merlim fez errado ao poupar a filha bastarda de Arthur? - o licantropo, do lado dela no longo banco de madeira. Ventos frescos balançaram-nos fios e dedilharam pele. E não é um doce e lento cachorrinho?

A oni ergueu-se sobre joelhos no assento, pondo-se lateralizada em relação ao homem, o abraçou o pescoço e beijou-lhe a bochecha felpuda, quente e com gotas de suor escondidas pela pelagem. O licantropo tremeu tenuamente e suas mãos pousaram sobre o espaço entre as coxas em um súbito e rápido movimento. O demônio riu curtamente. Uma ereção com tão pouco? Que lisonjeador. O licantropo fedia transpiração e a sopa de carne com cebolas, a bochecha era rechonchuda e as orelhas lupinas pendiam caídas para os lados em meio a um mediano matagal de cabelos marrons.

— Estava errado ao acreditar que tinha que escolher entre uma Mordred de dez anos e Arthur. Por que ser tão modesto? - falava-o a borda do ouvido, abraçando-o a garganta e pressionando os peitos no ombro robusto dele. - Pegar a garota com força e educá-la vigorosamente para evitar problemas, dar uma dura lição em Morgan... - ela lambeu-o a ponta do ouvido. - Você pegaria e seria rígido com uma coisinha perversa, certo?

— É um ponto de... bem, é, talvez, acho... - ele, marcado por suor.

— Se diz - a oni, e suspirou, voltou as costas às costas do banco, o sujeito girou a ela, pálpebras completamente erguidas, a boca abrindo, por dois e três segundos, então fechando e o licantropo pôs-se o tronco de volta a frente. O demônio riu e encarou a senhora sentada na fileira adiante. - Ele era o mago no topo da hierarquia, o mais respeitado e provavelmente o mais poderoso. Podia ter tido tudo... supondo que realmente sabia tanto sobre o futuro quanto seus textos querem fazer crer.

— ''Não importa o quão forte acha que é, ninguém pode ter tudo'' - a mão dele a acertou o ombro rápida e fracamente, um sorriso curto o tomou o canto esquerdo da boca. - É preciso escolher. Às vezes é muito difícil.

Não me diga o óbvio seu estúpido pedaço de carne. Virou o rosto para o outro lado. Eu poderia cagar esse conselho em um dia fraco. Bebeu direto do gargalo. E o que isso tem haver? O inteiro ponto da conversa é que ele podia ter tido ambas as opções.

— Escolha, escolha... que tal fodermos aqui e agora? Soa como um dilema sobre o qual eu gostaria de me debruçar - esticou o tronco na direção do sujeito, a mão caiu sobre as mãos que o cobriam a ereção sob as calças. As íris encontraram as íris do homem, Cleiton, lembrava vagamente de tê-lo perguntado antes de esvaziar a garrafa pela primeira vez. - Apesar de que eu já tenha uma ideia clara da resposta, uma negativa dificilmente me cruza os lábios. E os seus, doce cachorrinho?

— Moça - ele, semicerrando as pálpebras. O fedor da transpiração aumentara. - Estamos em uma igreja.

Isso deveria significar alguma coisa? Ou estou muito bêbada para me importar?

— E?

Oh, certamente bêbada demais para me importar.

— É inapropriado - o sujeito em um murmúrio, desviando o fitar a fileira de bancos a frente. O templo estava cheio, dos assentos aos espaços para fincar-se em pé. Pequenas conversas emergiam para todos os lados sob a pregação do sacerdote.

E isso deveria significar algo quando posto ao lado do meu desejo de fazê-lo? O indicador da mão livre, cujo cotovelo apoiava-se nas costas do banco, encontrou a bochecha dele. Se sim, eu não estou bêbada o suficiente.

— Eeeee...?

— Não vai rolar.

Ela fez uma caricata expressão de desânimo e entornou o resto da bebida para dentro. Realmente um estúpido pedaço de carne. A missa prosseguiu até o chegar da manhã... talvez, a oni dormira no banco, então poderia ser só uma nova. O número de assentos ocupados era ínfimo no gigantesco interior da catedral de Note a Dama.

Bocejou, pegou a garrafa deitada ao lado da coxa e a balançou. Seca. Sorriu. Como se alguma vez isso houvesse me parado. A encheu usando magia para mimicar cerveja. A mulher no palanque pregava sobre como o Branco dá adversidades na vida conforme as capacidades de cada um. O demônio riu. É, claro, e é por isso que tantos miseráveis morrem antes dos trinta achando que tem em si a receita de um herói, que tantos outros se suicidam em meio a vidas aparentemente regulares e um punhado mais padecem de doenças terríveis. Se deus está aí, essa sua teoria está claramente defasada, se não... bom, que importa, especular sobre uma fantasia nunca a tornou mais ou menos real. Sonhe o quanto quiser com um pai todo poderoso se isto te faz bem, é o que tenho a dizer sobre isso. Largou a garrafa, pôs-se de pé e foi encarar a adversidade que ela mesma escolheu, considerando a própria capacidade e certa de que teria que pedir por uma tarefa infinitamente maior para se ver cometendo o mesmo erro divino de escolher um problema grande demais.

As ruas haviam ganho passos sobre si e os ares vozes. A frente da igreja corpos pairavam deitados. Mortos. Pernas faltando ali, sem cabeças por aqui e diversas outras variações de cortes e buracos e desmembramentos. Há centenas... a noite parece ter sido divertida, deveria ter vindo beber aqui fora. Caminhou degraus abaixo, passou por fileiras de guardas e aventureiros abatidos. E andou. Sem rumo ou com um... talvez.

Passou por guardas e cidadãos com lágrimas nos olhos, duas dúzias deles deixavam lamúrias vigorosas escaparem a boca. A oni fitou os adultos abraçando suas crianças diante do cadáver de um homem ou uma mulher. Por favor, vocês com mais de dezoito procurem um bar ou uma cama quente, deixe o choro para aqueles que não podem foder ou beber álcool. Penteou a franja para fora da testa e a mão parou ali. Não, chorar é bom, não é coisa para demônios como eu, mas é bom. Continuou a ir... a ir. Cessou ao alcançar a borda norte após centenas de edifícios semi destruídos, metade deles sendo atendidos por pedreiros. Também passara por vias marcadas com crateras, rochas e negros de queimadas.

Suspirou. O vento era morno e a luz matinal a tocava quente o rosto. Perdera as sandálias e o solo era duro e desnivelado. Fitou a mancha verde da grama sendo tocada pelo azul e branco dos céus no horizonte. Eu perdi. Ícaro pegou a pirralha e o zumbi que matou Jason escapou pela segunda vez. Ícaro respira há o quê... três dias desde a morte de Jason? O que é se não patético da minha parte?

Soltou o ar pela boca. Eu perdi e isso é irritante. Esticou os braços para cima e bocejou. Deu meia volta. Encontrou com Hersa ao meio dia.

— Oh! - disseram em uníssono ao cruzarem caminho, indicadores apontando uma à outra. - Estava mesmo querendo te ver.

Entraram no bar mais próximo e pediram uma cerveja.

— Onde está a bonitinha?

Ah.

— A perdi.

— Como se fosse as chaves de casa?

— ... como um cachorro pego pelo controle de animais.

— E o que aconteceu? Ela mordeu alguém e foi presa?

— A pirralha ainda é virgem sobre as coisas boas da gastronomia para demônios.

— Você devia aprender com ela. Acho que tem um clube de demônios anônimos por aqui em algum canto.

— Ei, tenha mais respeito - riu. - Tenho idade para ser sua mãe.

— Vó.

— Perdeu a noção do perigo, pirralha?

Gargalharam.

— Sabe que eu poderia matá-la a qualquer momento, sim?

— Nah, você não faria e estou cansada de duvidar.

— Oh, me tem em tão alta conta. No seu lugar nutriria mais dúvidas.

— Uma pena não ser o caso. Achei o paradeiro de Ícaro.

Oh, são os remos do barco de Caronte que escuto? Sorriu, pegou o copo na mesa, o encheu e bebeu. Os sinos tocam, pobre Ícaro é chamado a sepultura e o que seria de mim se não o ajudasse a ir até ela?

— E onde está nosso futuro defunto de orelhas anormalmente longas?

— Está se escondendo de uma oni com chifres incomumente compridos em uma pousada da área 10. O lugar é vigiado por alguns sujeitos de nível alto... bom, alto para pessoas normais, para você provavelmente não significam mais que uma armadura feita de papel molhado. É na rua onde se organizam as danças do festival da colheita do verão.

A oni pôs-se de pé. O cheiro da vingança faz maravilhas ao humor.

— Quer vir comigo, pirralha? Vai ser divertido.

Ela balançou uma negativa.

— Não, valeu. Mas quer beber uma coisa depois? Tem escrito algo recentemente?

— ''Claro'' para ambas as perguntas.

Saíram do estabelecimento e o garçom correu até elas gritando que deviam pela garrafa de cerveja preta, então ambas dispararam para longe enquanto riam. O sujeito tentou acompanhá-las por sete segundos antes de desistir.

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