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Capítulo 15.5° - Conseguiu três centímetros de profundidade


Jormungand Ouroboros, oni



Oh. Agarrou a haste de bronze do projétil. Doí. A puxou para fora do pescoço enquanto a mímica da saliva do cervo branco inundava o local. A queimação de maldições se espalhou pelo lado esquerdo do meu corpo. A flecha estava quente. Fitou na direção do disparo, o corredor a esquerda do pátio e encoberto por breu. O rombo feito pelo golpe fechou sem expelir nenhum jato de sangue. Conseguiu três centímetros de profundidade minha carne à dentro. Sorriu. Bom trabalho.

Outra rajada azul veio, a oni a segurou a centímetros do olho. Girava e continuou até a luz minguar e a forma do projetil de bronze ser visível. Esse é considerado por alguns o material com melhor absorção de energia mágica. Virou o item. Há círculos mágicos formados com as palavras ''cut, pierce, kill, ignore magical energy, accumulate, spin''. E mais, maldições. O ferreiro por trás disso é genial, esse tanto de encantamentos seria considerado impossível por qualquer um que conheço. Mais disparos soaram ruidosos e luminosos vindos do breu no corredor da esquerda. Agarrou a vampira e recuou para a estrutura às costas.

O pátio era cercado pelo prédio da entrada, os corredores laterais que se estendiam dele e o prédio do fundo com trinta e três metros de profundidade e flanqueado no interior por lojas diversas. Todas possuíam um segundo andar e... uma espada encontrou a base da coluna da oni. Um fio de sangue desceu do contato, o aço penetrando um centimetro, dois e... o demônio girou e socou o tronco do zumbi à tornar-se fragmentos de carne e líquido negro contra assoalho.

Frio. A vampira estava sob o aço de sua armadura, a espada entre os dedos e com outros mortos vivos as cercando. Às costas a porta havia sido substituída por parede sólida e à dianteira o cavaleiro do lago ainda pairava próximo da cerejeira.

Um dos zumbis avançou e foi reduzido a pedaços de carne voando rumo a parede pela oni, a vampira investiu contra um no lado direito. O punho do demônio ardia. Ela o fitou. Estava avermelhado. As maldições estão reduzindo minha defesa, hum? Moveu-se para o lado escapando do arco de uma lança de bronze e arrancou a goela do zumbi, então pisou para trás, fazendo com que o avanço de um terceiro terminasse empalando aquele morto. O tocou as costelas e fez ácido expandir velozmente, devorando em um segundo metade do torso do inimigo. Então desfez em pedaços um a um os restantes exceto o que a vampira lidava.

A armadura da garota mostrava talhos que regeneraram-se diante dos olhos dela. Oh, um item mágico bem interessante. O zumbi que lutava com a vampira era um elfo com o glóbulo ocular esquerdo perdido e trajando uma pesada placa de peito escura, tinha marcas de cortes nas axilas e no rosto onde o nariz estava pendurado por fatias de cartilagem. Do lugar das orelhas só pendiam tocos jorrando sangue negro.

— Pode cuidar disso, pirralha?

A vampira assentiu, desviou de uma estocada e varreu o olho restante do zumbi com sua lâmina. A oni voltou ao pátio, um projétil envolto em azul voou, o demônio foi a frente, saindo da trajetória do ataque e parando a sete passos da cerejeira. O talvez Lancelot segurava duas espadas escuras, uma com centro azulado e outra vermelho. O demônio sentiu o riso agitar-se no estômago, lágrimas de excitação a umedeceram os olhos e os músculos tencionaram ligeiramente. Devem ser brinquedos melhores que as flechas e as armas dos zumbis lá atrás.

— Devo supor que a troca está suspensa? - perguntou no tom mais inocente que pôde mimicar.

O cavaleiro assentiu positivamente. As trevas dos arredores quase pareciam ser engolidas para dentro do elmo aberto e das frestas no restante da armadura. O demônio riu. Pela primeira vez em... anos sentia genuína vontade de lutar. Sentia alguma possibilidade de ser morta, de que precisava prestar atenção. Isso é tão bom.

— Que pena, me perguntava se o falo zumbi de Jason subiria do mesmo modo de quando vivo - suspirou com um semblante de caricato desânimo. - Então, devemos começar?

Disparos azulados vieram dos demais cantos de ambos os corredores. Ela desviou, avançou, desviou, avançou e gemeu quando um fincou-se na canela direita, avançou e outro a raspou a bochecha levando pele e um pedaço da orelha. Estou mais lenta. Mais maldições se acumularam com esses dois últimos acertos. Um fio de sangue a desceu a boca depois que curara as feridas com a saliva do cervo branco. Isso é assustador... um assustador excitante. Esquisito por ser bom. Parou a frente do Lancelote, a respiração ligeiramente mais agitada. A espada dele veio em um borrão escuro azulado e o tronco da oni pendeu na direção dela. Quê? Apoiou uma mão na superfície gélida da arma e pulou enquanto o aço cortava o espaço sob seus pés. Uma arma mágica que atrai o alvo? Bem poderosa para ter funcionado comigo, Ícaro realmente se esforçou. Avançou na direção das costelas da armadura do cavaleiro expostas após o balanço da arma. Acabou. Parou e jogou a parte superior do corpo para trás sob uma estocada da segunda espada, então a primeira voltou e o demônio escapou do corte agachando e recuando um passo. Flechas vieram envoltas em energia azul, esquivou e então dançou sob os golpes do cavaleiro. O ar fedia a eletricidade e o doce das pétalas. Tentou segurar uma das lâminas e sentiu o fio atravessar a carne antes de soltar, abaixou da vinda da segunda espada enquanto fazia força extra para não ser puxada pela magia dela. Estava suando e dor se espalhava a partir das marcas de maldições. Aumentou a taxa de adrenalina no sangue. Meu alcance é curto demais... ah, como queria ser mais alta agora... e em várias outras ocasiões... e ter peitos maiores. Fez uma nuvem de veneno subir.

Recuou e disparou à esquerda entrando no corredor e lançando ácido no primeiro arqueiro. Os restantes tiveram tempo de girar antes de serem um a um reduzidos a poças no solo enquanto disparos estouravam contra a estrutura. As flechas parecem quase inofensivas ao acertar as paredes e colunas. E então Lancelote estava sobre ela com as espadas movendo-se velozmente. Pulou para trás com o metal varrendo a posição anterior e lançou uma bola de ácido. O cavaleiro esquivou com um passo para o lado e avançou com um golpe de cima a baixo, a arma atraiu a oni na direção de si e a lâmina tocou a dianteira do chifre esquerdo dela antes que empurrasse-se para fora do caminho com os pés e o apoiar de mão na lateral da espada. O demônio pisou novamente no pátio, o cavaleiro a seguiu e foi socado. O sujeito sob armadura azul escura encontrou a parede de pedra com um violento som e o rachar da rocha.

Finalmente estou me acostumando. A oni riu. A eu de quinze anos era uma lutadora muito mais habilidosa, embora possuísse bem menos poder bruto. O som trovejante dos projéteis azulados subiram. Desviou, sem virar-se para trás, expandindo a energia mágica sete metros além do núcleo para detectá-los. Ah, isso foi divertido, mas acho que já está na hora de encerrar. Condensou a mana ao redor dos músculos e órgãos, uma camada púrpura tornou-se visível sobre a pele. Mesmo com a limitação trazida pelas maldições até que consigo usar uma quantidade razoável de energia mágica.

— Temos uma última proposta - o humano vindo do edificio ao fundo.

— O gosto da derrota passeia em sua língua fria de cadáver tão vigorosamente assim? Alguém poderia dizer que é um tanto tarde.

Stephanie descera os degraus da passagem dianteira, o aço sujo de líquido escuro.

— A menina é amaldiçoada, ela traz o grande mau profetizado, deixe Ícaro levá-la e poderá lutar comigo por sua vingança - o samurai. - Eu matei Jason com um golpe pelas costas, quando ainda éramos aliados.

— O zumbizinho conta uma historiazinha e me oferece algo que logo terei - o fitou por sobre o ombro. Ele parara ao lado da cerejeira. - Sinto dizer que é uma proposta pouco tentadora.

— Imaginei - e riu. - Mas não estou mentindo, Ícaro tem o tomo da morte e com ele bastante conhecimento. Enquanto a garota estiver viva monstros continuarão vindo. E em algum momento algo pior.

O demônio sorriu um tanto mais largamente.

— Me pergunto se isso soa como um argumento que me convenceria. O faz para você?

— Nem um pouco - o humano, então gargalhou.

Ele puxou a espada da bainha, o metal quase parecia se mesclar a noite. Lancelot deixou a parede, os pedaços da armadura giraram com trevas escapando dos pontos em que encontravam outro. Oh, eu não deveria estar tão animada com o que pode acabar com minha morte. Riu, a mão subiu a frente da boca. Realmente acredito que vou perder aqui?

Não, de jeito nenhum. Eles vieram, espadas erguidas e passos soando sobre pedra. A lua brilhava acima e o vento trazia pétalas rosas com odor doce. Então o solo abriu-se abaixo dos pés do demônio. Ela caiu, projéteis azulados vieram das trevas na camada subterrânea do mercado cultural enquanto em pleno ar.

Oh, merda.

Envolveu-se numa enorme bolha de água e transformou a extremidade no ácido de um basilisco. O impacto veio, ela atingiu o solo e a esfera líquida desmanchou contra o assoalho. Como imaginei. Os projéteis de bronze estavam superficialmente derretidos. Não penetraram muito na camada de água. Mais disparos vieram e a oni pulou de volta à superfície.

Agora que descobri esse detalhe, os arqueiros não serão mais um problema. Então foi cortada pela noite, sangue jorrou e entupiu-a o canal de passagem do ar. Os olhos esbugalharam, a sensação do corpo meio da garganta abaixo sumiu por um micro segundo e junto a substância regenerativa raiva a percorreu o corpo.

O medo não era mais excitante. Era incômodo e desprezível e odiava participar de algo que trouxesse essas características.

O pescoço foi costurado, a energia mágica se condensou ainda mais, as maldições de limitação lentamente rachando e estática percorrendo o ar. O segundo golpe da espada negra, que expandia-se como um raio a partir do cabo segurado pelo humano, veio em uma estocada reta, cobrindo os sete metros que os separavam como uma disforme mancha. Que foi desviada, superada em sua velocidade de retorno e incapaz de defender seu portador que teve o lado esquerdo do peitoral atingido enquanto sacava e cortava com sua segunda espada a jugular de sua oponente.

Ele foi lançado contra a parede vizinha a uma loja de bolos e a oni teve uma pequena marca de arranhão tomando a garganta por meio segundo. Aquele quimono é bem resistente, queria ter o arrancado o coração. Mais flechas vieram e foram paradas por uma bolha de água no entorno da pequena mulher.

Então ela olhou os arredores. A pirralha e o Lancelot zumbi não estão aqui. Fechou os olhos. Obviamente. Soltou o ar pela boca. É deprimente que esse cenário não tenha sido o primeiro a cruzar minha mente quanto ao que ocorreria aqui. Estou ficando menos esperta com o passar dos anos.. quando eu só queria ficar mais alta... ou talvez seja só o excesso de álcool. O humano se levantava. Não me interessa mais. A oni virou para o outro lado e rumou a saída. Pulou por sobre o prédio da dianteira com trovejantes projeteis azulados partindo em sua direção e sendo parados por água.

Atingiu o topo do edifício incólume, a brisa fria a balançando a roupa encharcada e o breu dos cabelos. Focos de incêndio marcavam o norte da cidade e nuvens de fumaça dançavam aos céus. A oni fez a energia mágica se estender ao máximo do núcleo que as maldições permitiam. Casas vazias, homens e mulheres de variadas estaturas nas ruas, pessoas amontoadas na igreja Note a Dama e em outras pela parte sul, também feras, ratos, aves, plantas e móveis. Havia obtido a informação geométrica num espaço de quinze quilômetros. Suspirou. É inútil, há muita gente se movendo para lá e para cá... de certo os guardas que estão patrulhando com vigor a região... acho que Jurandir tinha comentado algo sobre monstros na fronteira norte, pude notar várias silhuetas inumanas.

A garota pode até já estar morta.

Desceu para a rua.

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