Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 11° - Rubro jorrou e o demônio não sorriu sob ele


Jormungand Ouroboros, oni



Jason paralisou, a pele empalideceu e foi marcada por suor frio. O humano também fincou-se imóvel. Oh, eu poderia matá-los aqui e agora, colocando um pouco mais de mana para fora veria a frágil carne de ambos ser esmagada. A língua passeou entre os lábios. A oni lançou o punho contra a janela e cacos de vidro dispararam contra o breu. Mas não é hora para isso, é o momento de trabalho... ou alguma bobagem do tipo. Recuou o expandir da energia mágica de volta ao núcleo.

Dois segundos, Jason virou o rosto e a fitou de soslaio. A pequena mulher pairava de pé sob uma blusa folgada com estampa de pétalas lilases e um short curto, de frente a janela de vidro pela qual entraram. O vento vinha fresco e a escuridão que eram os cabelos dela ondulavam.

— Sem tempo para reclamações, garoto - a oni, o elfo ruborizou e as íris desviaram para o corredor. - A pirralha está no bosque ou na enfermaria. Aposto que alguns dos moradores combatentes chegarão aqui em breve, sintam-se livres para partir.

Ambos assentiram, o humano seguiu a esquerda e o elfo a direita. Devo realmente ajudá-los? Pouca vontade sinto de lutar agora... e não estou particularmente faminta. Puxou um pequeno copo do bolso e mimicou um vinho que deslizou-a da mão ao recipiente. Bebeu. A safra de setecentos e setenta e sete nunca decepciona. Doce, deixando uma trilha de calor da boca ao estômago e dotada de um amargo constante e suave. Pendeu o tronco pra trás, uma lança voou, passando sobre onde antes tinha o pescoço e foi agarrada por alguém na direção oposta.

— Querem um pouco? - ergueu a bebida. Um sujeito a cada lado do corredor, uma terceira vinda pela janela meio braço as costas do demônio e mais cinco a caminho. Quando expandi a energia mágica pela mansão pude rastrear a posição das pessoas e animais no local, há mais seis, além dos que estão aqui e vindo. Claro, desconsiderando as duas cujo corpo pode mais provavelmente ser a de uma pirralha de dezesseis anos. A lança foi atirada de novo, ela moveu a cabeça para trás, terra a agarrou os pés e a ponta afiada raspou-a o nariz. - Essa foi uma resposta um tanto rude, devo dizer.

— O que é você? - a mulher a retaguarda, timbre tenso.

Moveu a face ao lado e a íris púrpura pendeu a vampira. Oh, e não parece apetitosa, assim delineada pelo prateado noturno?

— Um demônio - o indicador encontrou e ergueu o canto da própria boca expondo um canino. - Sou uma oni boazinha apesar disso, beba comigo e sejamos amigas.

— Saia - a mulher pulando da borda da janela para o piso, então deu dois passos para o lado e apontou a janela. - Agora.

Ela tinha o cabelo loiro rente a nuca, vestia uma jaqueta grossa de couro e segurava uma espada na bainha. Respirava profundamente e era tocada por suor. Pálida. Fitou o oni vermelho numa das laterais e o licantropo com orelhas lupinas. Também estão... e empapados de transpiração, com o puxar e soltar de ar ruidosos.

— Vamos, vamos, sabem que uma luta seria pouco saudável - a oni, girando, a terra que prendera-lhe as pernas quebrou sob o movimento e ela parou de frente a vampira. A mulher piscou, tremeu, a mão caiu sobre o punho da espada segurada pelo outro membro. - Última chance.

Ela começou a sacar, três centímetros de aço brilharam, o som de metal raspando couro soava e a cabeça da vampira espalhou-se em pedaços rubros contra a parede. Silêncio. A mão do demônio manchada por sangue, fragmentos de carne e de ossos. O líquido da vida jorrou do pescoço despido de cabeça da residente, uma, duas e três vezes. O corpo caiu para trás e deslizou ao chão. Grito, do licantropo a direita, avançar do oni vermelho à esquerda. Isso cheira tão bem. Lambeu o punho sujo pela vida recém tirada. Ah, paraíso, não há outra palavra para esse sabor! A ponta da lança encontrou-a costela rasgando o tecido da camisa.

O olho púrpura do demônio foi de soslaio ao negro do oni. A lâmina gélida da arma dele rachava, a pele não recuava um milímetro. Dois residentes vinham pelo corredor as costas do sujeito, o ruído de pisar de três se aproximava da passagem a frente.

— Quer beber agora? Onis são pouco apetitosos, sinto em dizer - a pequena mulher demoníaca. A arma foi recuada, posta a subir e enviada em diagonal rumo ao olho lilás. O braço direito dele foi arrancado e atirado janela a fora com arma ainda entre os dedos. Ele piscou. Quase posso ouvir o ''o quê?'' cruzando essa pobre cabecinha vermelha. O sujeito cerrou os dentes, teve os joelhos a tocarem o chão e o espaço a frente da janela explodiu.

Os pés do demônio encontravam a terra na lateral externa da mansão antes de uma grama de fogo tocar-lhe as roupas. Brisas frescas deslizaram-na os fios negros e então quentes mescladas as chamas e fumaça treze metros acima. Riu.

— É uma senhorinha bem rápida - a oni, virando o rosto de lado e o olho púrpura rumando de canto a Elisabeth. - Estava na extremidade quase perfeitamente oposta a essa e correu para lidar com a pequena eu. Me sinto lisonjeada pela presença de uma empregadora tão proativa, a maioria dos nobres só correria enquanto seus servos lidam com o problema.

Uma labareda de fogo cruzou o espaço entre ambas e um raio veio logo atrás. Estouraram contra o solo onde estava o demônio. A oni andara um passo à frente do alcance destrutivo do golpe, o calor rabiscando as costas, o ruído consumindo os ouvidos, sete metros da posição anterior, pondo-se a cinco da velha. Os demais serviçais pularam da área explodida no primeiro andar e se espalharam a retaguarda do demônio.

— Vai acertá-los como acertou meu pobre companheiro de raça lá em cima? Eu ficaria demasiadamente triste... talvez nem tanto, mas posso fingir consideravelmente bem.

Terra agarrou as pernas do demônio e começou a subir as coxas. Dois servos a retaguarda cruzaram o espaço, um oni negro erguendo um machado e uma humana com katana. As lâminas vieram, afiadas e reluzindo a luz das chamas as costas, o vento uivando sob o atravessar delas, direcionadas cada qual a um lado do pescoço demoníaco. Armas cortaram vento, olhos piscaram, narizes enrugaram e dois gritos soaram meio instante após isso.

Com uma perna humana e uma de homem em mãos o demônio virou-se devagar rumo a Elisabeth e os dois atacantes. Tão frágeis coisinhas. Largou a perna do oni e mordeu, arrancou e mastigou um naco de carne da feminina. Hmmmm, delicioso! Os dois que tinham partido ao ataque encontraram o solo, sangue jorrando e gritos de dor sendo proferidos.

— Seu monstro... - a senhora Fearblood, o olho bom completamente aberto. - O que o demônio de chifres marcados de rubro quer aqui?

Ela engoliu, pálpebras desceram, calor prazeroso a enchendo, passeando e arrepiando. Abriu os olhos e fitou a única íris de Elisabeth. Oh, o medo nela é tão apetitoso e com essa carne... aaah, eu poderia derreter com tanto prazer.

— Vamos, vamos, seja uma senhorinha esperta. O que crê que me trouxe aqui? Nesse local e momento da história do nosso pequeno continente a beira do caos? Acerte e posso até te dar uma garrafa de saquê daqueles humanooosss... - os olhos foram esquerda, subiram e seguiram a direita, então ela ergueu o indicador e as pálpebras foram acima um tanto mais. - Os Yotsuba, isso!

Os lábios da velha tencionaram e ela fechou os punhos. Um segundo, dois e três sob gemidos de agonia e vento, fitando as íris lilases da oni. As sobrancelhas da idosa subiram e desceram devagar. Oh, será que ela entendeu?

— O que a menina vale para uma arruaceira como você? - Elisabeth.

O sorriso do demônio estendeu-se um tanto mais. A senhora encarou por quatro segundos, então piscou.

— Não vale... - a velha murmurou. - Xico, Alice, vão até a filha daquele moleque, agora!

— Mas... - Alice.

— Não discuta! - a senhora gritou. Dois segundos e passos apressados soaram acima da terra, afastando-se.

— Oh, devo dizer que seu palpite está correto - a oni, então bateu palmas com a perna humana balançando e pingando entre os dedos. - Se desejar ir cuidar da segurança de sua sobrinha fique à vontade.

— Matou Emily, seu maldito monstro. Não sairá daqui inteira - a senhora.

Ah, Emily era o nome da vampira cuja cabeça esmaguei? Suspirou. Que bom, por um instante tinha cultivado o medo de que aquela fosse a Stephanie.

— Ah, também sinta-se livre para perseguir sua vingança, embora pouco bem a vá fazer - o demônio e arrancou a dentada outro naco da perna.

Gotas de água começaram a cair sobre ela e uma queimação surgiu na palma da mão. A fitou. ''Curse, heavier to do magic'' formatando um círculo negro. Outra queimação marcou-a bochecha e pescoço. Mais maldições, não é a primeira vez que tentam isso, mas é a primeira que acontece tão rápido. Encarou a armadura negra sobre a pele da velha. Era marcada com círculos mágicos nas articulações e manoplas. Obviamente. A água fria e suave caia sobre a pele, os gemidos dos decepados continuava enquanto se arrastavam sobre areia úmida. A noite cobria a todos, a lua e as chamas à retaguarda davam-os contornos.

Deixo esse saco de ossos fazer sua tentativa? Mato-a imediatamente? Ergueu uma perna, baixou, balançou os quadris, parou, e deu outra mordida no membro da humana. Estou um pouco mais pesada e minha energia mágica está vazando. Círculos mágicos formados pela palavra ''ice'' surgiram a frente das mãos da velha. Oh, conheço essa combinação.

Uma gota de água acertou gélida o ombro do demônio, a íris lilás fitou-o. Uma película de gelo formara-se. Outra caiu e solidificou no topo do chifre e mais uma na perna. Olhou para a enorme bolha de água sete metros acima de si. Mais gelo formando-se sobre o corpo, o cheiro de terra molhada chegando frio as narinas. Deu um passo à frente, metade do rosto e torso sob água solidificada, e um segundo. Que frio. O nariz foi coberto e a bochecha, braço, pernas, peitoral e barriga. Os olhos lilases encararam a idosa sob uma parede esbranquiçada.

Talvez eu não devesse ter a deixado atacar.


— ⚔ —


Jason estava no bosque, árvores pairavam derrubadas no chão e pequenas chamas pendiam sobre grama e madeira. Havia um vampiro caído sete passos além dele com um rombo no peito de raio de sete centímetros. O ombro do elfo era um escarcéu vermelho e rosa, uma linha de sangue ia dos lábios ao fim do pescoço e a respiração era curta. A íris azul foi de encontro a pequena figura de pele alva, cabelos negros, chifres longos marcados de carmesim nas extremidades e olhos purpuras. Encharcada de sangue, com a camisa rasgada na lateral e no centro.

— E-está bem...? - ele, com a voz rouca.

Oh, que fofo. Assentiu. Ele suspirou, encostou a cabeça contra o tronco da árvore e as pálpebras baixaram. Ela cruzou a passadas a distância, dando a volta em uma chama e parando sobre uma poça de sangue. Ainda quente. O ar fedia a fumaça. O demônio agachou, de frente e a meio braço de Jason. Se eu não estivesse cheia talvez o devorasse aqui mesmo, está tão lindo sujo de carmim. Tocou a ferida na boca dele, Jason gemeu, e deslizou o dedo até a borda do corte na garganta do elfo. Tão quente. Se arrastou sobre joelhos adiante e pousou os braços sobre as omoplatas do soldado.

— Quer que a mamãe te cure, garotinho? - ela, olhos fixos nos azuis de Jason.

— Pare com isso... - ele murmurou e um gemido escapou-o por entre dentes.

— O desagrada tanto assim? Quando me fodeu no bar lembro que me chamou de mamãe com bastante pouca relutância - sussurrou, esticando tronco e pondo boca a milímetros de orelha élfica, mão ida a lateral da garganta.

— A garota... - ele, o dedo do demônio o caiu sobre os lábios, rápido e firme e morno.

— Vai pensar em um saco de piolhos quando estou bem aqui? - mordeu a orelha élfica. A cartilagem era macia, mole e fervia do sangue que pairava sob e sobre a pele. - Prefere ir e lutar e morrer dolorosamente? Ou ficar, onde me foderia enquanto falece em extâse? Pode ser uma escolha difícil, te darei três segundos.

Lambeu a ferida nos lábios dele. O elfo cerrou os dentes, prendendo alguns gemidos e deixando outros passarem, enquanto a lingua úmida o descia a trilha do corte recente e uma mão ia-lhe ao calção.

— Não... - ele, a palma do punho incólume encontrou o rosto do demônio. - Trabalho.

Que se foda o trabalho. Mordeu a mão dele, ele não a moveu. Chato. Largou o falo de Jason, suspirou e ergueu-se. Lambeu o sangue élfico dos dedos.

— Volto logo para cuidar do seu amiguinho.

— Me cure... tenho que ir também - ele, voz rouca e baixa.

O demônio riu.

— Mas está tão bonito assim, se meu talento para as artes fosse alto o pintaria num quadro ou esculpiria em um bloco de aço. Se me oferecessem uma arte do seu estado, me endividaria o quanto fosse para tê-la.

— Por favor... - Jason. Estava no tom alvo de papel, respirando curta e fracamente. Ainda vazando o líquido da vida. O demônio soltou o ar pela boca. Ah, ele tem sorte por eu não ter decidido devorá-lo ainda.

Mimicou uma esfera da saliva do cervo branco sobre a mão e a despejou no ombro de Jason, então outra no pescoço. Um segundo, dois, e o ferimento fechou, cicatrizou e sumiu. Que triste, talvez eu o machuque de volta a aquele aspecto mais tarde. A cor voltou ao rosto do elfo, ele piscou, três vezes, e encarou o demônio.

— Se quiser me agradecer agora eu aceitaria de bom grado um...

Ele pôs-se de pé e virou na direção da residência. Os trajes sujos de sangue e mato.

— Vamos - Jason, pondo passos sobre a terra, nariz enrugado sob a fumaça dos focos de incêndio.

Ah, eu ia pedir um oral... o seguiu.

Jason parou após a porta. O demônio pisou para o lado. Oh, um cadáver. Negro, com orelhas de cervo na cabeça pendendo cinco passos adiante do corpo e ligado a ele por um rastro de sangue.

— Assustado, garotinho? Quer que a mamãe segure sua mão nesse lugar escuro? - a oni, pondo tronco contra as costas do elfo e dedos a entrelaçarem com os dele.

— Pare com isso... - ele, mexeu o torso de um lado para outro e afastou os punhos do toque do demônio. - Eu só... lembrei de uma coisa desagradavel.

Ela esfregou a bochecha contra a carne firme, quente e fedendo ao líquido da vida das costas de Jason.

— Quer falar sobre isso? - rosto roçando acima e abaixo. - Sou uma ótima ouvinte.

Ele andou.

— Sem tempo.

Mais três corpos, um dividido ao meio, dois com os membros decepados. E um quarto, o saco de ossos que me congelou. A cabeça de Elisabeth estava na extremidade inferior do corrimão da escadaria. As pernas de pé as laterais da porta dupla, o torso preso acima com a lança do oni vermelho e os braços... onde eu os botei mesmo? Os olhos passaram sobre o aposento escuro. A luz está bastante tênue. Suspirou. Deixa pra lá.

— Aquele humano é bem brutal, talvez tenhamos só um cadáver do saco de piolhos que viemos buscar - o demônio.

O elfo se dirigiu a entrada, abriu as porta e pisou além do batente. A oni logo atrás. Ela esticou-se para a direita dele.

— Yo, poderosa oni e seu namorado - o humano, virando o rosto para o lado e encarando-os por sobre o ombro. - Essa é a menina, certo?

O dedo do mercenário apontou uma garota com braços sob talas brancas, cabelos loiros que desciam até os ombros e vestida em uma camisa sem mangas e shorts curtos. A Fearblood encarava o chão, olhos esbugalhados e umidade descendo-os.

— Ele está mais para um concubino - a oni, passando pelo elfo e o batente. O humano estava a treze passos da casa, um gladio quebrado na metade do trajeto entre eles, e sujo de um carmesim feito quase negro sob a noite. Parou a esquerda dele, fitou a garota. Estava imóvel, com cicatriz acima do nariz e abaixo do olho direito e banhada em vida, os fios dourados grudados a pele. - A pirralha lutou bem?

O mercenário deu de ombros.

— Para alguém com braços e barriga feridos foi pelo menos. Me decepcionou, mas é o que é - ele, coçando a barba com dedos cobertos de liquido rubro que pingou ao solo, então bocejou. - Esperava muito mais do pessoal daqui e da moleca.

O demônio agachou. Pôs a mãos no topo da nuca da vampira e puxou-a acima pelos cabelos. Bochechas um tanto rechonchudas de alguém ainda saindo da infância, os olhos fitando o nada entre nós duas de alguém quebrado e a boca parcialmente aberta daquele que está cansado demais para pôr força nela.

— A acertou sem dó, acho que quebrou o saco de piolhos.

O humano riu.

— Talvez eu tenha exagerado um pouquinho mesmo - ele, então riu. - Por um momento a pequena me fez achar que seria um desafio interessante, peço perdão pela minha indelicadeza.

O demônio deu de ombros e largou a garota com um movimento para direita. O corpo da vampira encontrou o chão com um som de baque oco.

— Isso é um tanto triste - pondo-se de pé. - Esperava encontrar selvageria ou genialidade fria... e força.

— Te entendo - o samurai.

— O livro? - Jason, pondo-se entre o humano e a oni. Tenso, olhos pendendo na direção contrária a criança e punhos fechados.

O humano levou a mão a abertura no peitoral do quimono e puxou a capa com bordas douradas, superfície alva e gema branca no centro.

— Tava sendo carregado por um sujeito com orelhas de veado, pensei que ele era um combatente por estar com isso, mas a cabeça dele caiu bem fácil.

— Me entregue - o elfo.

— Claro, consorte do poderoso demônio - e o deu o livro.

Ah, que sujeito lisonjeador, eu preciso foder esse cara qualquer dia... ou comê-lo, humanos tem um gosto ótimo. Jason virou-se a oni.

— Pode - as íris azuis apontaram a vampira. - ...Carregá-la?

— Muito pesada para meu pequeno consorte? - ela, sorrindo, um dedo subiu e encontrou o queixo dele.

Ele fechou os olhos. Ser um vilão não o agrada nem um pouco, não é? É um tanto desanimador.

— Seria rude pôr uma dama a esse serviço - e foi adiante, passando por cima da vampira. - Traga-a como um bom cavalheiro, sim?

Posso ouvir o som úmido do separar e unir dos lábios dele, o flexionar de músculos e quase o pesar sobre pedir ou não de novo, porque ele odeia isso, odeia todas as partes que o fazem se sentir como o monstro que no fundo sabe estar sendo. O demônio sorriu. E, na verdade, isto é bem animador.

Ruído de aço atravessando carne e ''Huh!''.

Som de corte e ''Huh!''? O demônio parou, oito passos da Fearblood, sete de Jason. O coração acelerou uma batida. O pé esquerdo impulsionou a frente, o quadril a direita, o outro pé foi acima e desceu quando o torso terminou de girá-la a retaguarda. Paralisou, as pálpebras subiram ao limite e a boca abriu ligeiramente.

Eu sou perfeitamente invencível desde meus quinze anos. Nada nisso mudou ao longo do tempo, se algo, só virou um fato mais sólido. O mundo corria lento e frágil em demasia sob meus pés, a força física de pessoas e monstros ficara risível quando completei vinte, outros cinco a conta e ela tornara-se completamente irrelevante. Eu podia fazer o que quisesse a qualquer um, mas... não podia controlar suas mentes apesar das drogas que aprendi a mimicar capazes de trazer uma versão mais fraca disso. Também não podia ter a experiência  deles. Conhecer as pessoas me manteve interessada nelas, estudar me manteve fascinada pelo mundo e estimular e ser estimulada por aquilo a minha volta conservou meu interesse na vida.

A lâmina trespassara o coração, vinda pelas costas. As íris azuis encontraram as dela como mil vezes antes nos últimos cinco dias. Desejo, medo e... os lábios da oni tremeram, pressionaram-se.

Também não pude impedir isso. De novo e de novo e mais uma vez.

Sangue o desceu até o queixo.

Eu não sinto dor. Não pelo passado... ou ao menos é o que costumo pensar sob copos de álcool ou um evento estimulante. Mas olha. Vejo até mais duas pessoas morrendo bem ali, pessoas que morreram há muito tempo. Seria capaz de dizer seus nomes e contar histórias constrangedores sobre ambos... talvez até chorar.

Pisadas do demônio marcavam o solo, a lâmina subia e pairava a meio caminho entre mamilo e garganta élfica.

— Eu... - Jason, sangue escapando-lhe junto a voz. - Te...

Estava a dois metros dele, dedos esticados rumo ao rasgo rubro no peito do elfo e a respiração segurada.

Oh, eu vou conseguir. Só preciso...

— Amo.

A espada humana o saiu pela nuca. Rubro jorrou e, em uma das raras ocasiões, sempre antecedida pela que pensou ser a última durante a vida, o demônio não sorriu sob o acontecido.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro