Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 35 - parte 2

Caillen finalmente chegou ao castelo depois de dias longe, Alistair veio recebê-lo quando se aproximou com os homens em seu cavalo.

– Onde está Graham? – Estranhou o mais novo ter vindo.

– Foi atrás de Bella – Ele respondeu sem rodeios.

O lorde desceu do cavalo e suspirou sem acreditar naquilo.

– Mande alguém chamá-lo de volta para ontem. A mamãe está voltando da viagem que fez. – Caillen caminhou em direção do castelo – Onde está Alec?

– Espere! Isso é sério? Ela está mesmo voltando? – Alistair seguiu ele animado, ela tinha viajado depois da morte do pai deles, estava vivendo o sonho do marido de ir até os reinos depois do mar.

– Sim ela está. Deve chegar ainda essa semana, o mensageiro disse que saiu bem antes dela para entregar a mensagem a tempo. Onde está Alec? – Ele insistiu e Alistair fez uma careta.

– O diabinho sumiu pela manhã, estão procurando por ele. Vou dizer a Sarah que ajude a organizar tudo.

– Certo, vou procurá-lo. – Caillen deixou seu irmão e os homens e foi Exatamente em direção de onde acreditava que seu filho estaria.

Subiu a colina chegando até a grande árvore perto dos alvos feitos para as crianças.

– Desça daí, diabinho – Ele sorriu vendo seu filho pendurado apenas pelas pernas no galho.

– Não quero. – Alec sequer tinha ligado por seu pai estar de volta.

– O que eu preciso fazer para que você desça? Sabia que a vovó está voltando?

Caillen acreditava totalmente que o pequeno ficaria animado com a notícia, adorava a vovó e não a via fazia um longo tempo. Mas infelizmente tudo que Alec fez foi dar impulso e se sentar no galho apoiando a cabeça na árvore, cada vez melhor em suas habilidades de brincas na arvore.

– Alec...

– A mamãe sempre subia na árvore para me pegar. – Ele disse com a voz rouca e triste seguido por um fungar de nariz.

O Lorde suspirou e encostou a mão no tronco da árvore, sua cabeça doía cansada tanto quanto seu coração. Tinha que admitir, nem ele nem Alec esqueceriam os olhos castanhos brincalhões e belos cheios de carinho que apenas Bella tinha para com eles.
Ele sabia o que tinha feito, sabia que ia ter que deixar ela ir. Mas... Que se dane. Era sua mulher, estava querendo apenas que ficasse segura, e agora tinha seu filho muito magoado. Sim, ele estava decidido, iria ser o bruto irracional mesmo como a maioria dos homens seria considerado fazendo o mesmo que ele iria fazer agora.
Caillen subiu na árvore e puxou Alec para os seus braços.

– Não se preocupe vou trazer ela de volta.

– Vai?! – Seu diabinho coçou os olhos e olhou para ele atentamente

– Vou! – Ele desceu da árvore e caminhou decidido até o castelo.

Henry tinha chegado finalmente ao acampamento na fronteira de Rikiblár, foi direto falar com Willian, quando chegou até o local se surpreendeu com todas as barracas quebradas e sangue manchando os tecidos.

– O que...

– Cherry com um pequeno exército, atacaram antes do amanhecer para roubar o príncipe George.

Henry suspirou, isso era um grande problema.

– Devo ter ficado muito tempo nas terras McLauchlan e minha viagem até aqui demorou muito, Preciso de um outro favor...

– Diga que verei o que posso fazer. – Willian disse cansado.

– Os McLauchlan querem minha cabeça agora, Bella está...

Naquele momento Graham entrou seguido de Alina, quando viu quem estava ali segurou na espada na mesma hora.

– Você.

– Majestade – Alina se curvou.

– Está dispensada Alina, pode ir. Graham se acalme. Continue o que estava dizendo, Henry. – o rei disse cansado.

– Bella está com o herdeiro de Vakker Abrahamsen, já que suas tropas estão lá mande a ordem que não devem atacar caso vejam ela e os que ela lidera.

– Farei como diz. E também ajudarei Graham a se infiltrar. Satisfeitos? Eu tenho uma batalha contra minha primeira esposa. – Willian disse aquilo e saiu de lá sem dizer mais nada, estava irritado com tudo.

Graham se virou para Henry, o garoto loiro deu um passo para trás, não iria tentar lutar com o guerreiro enorme de Neakail.

– Não foi culpa minha e eu não sabia de nada do que aconteceu antes que acontecesse, foi tudo ideia de Bella.

– Não me surpreende em nada. – Ele se virou e saiu atrás de Alina novamente.

Freya estava sentada em trono, sozinha em seu trono. Anthony tinha saído pela madrugada com alguns homens, esperava que eles voltassem logo com notícias.
O mensageiro, um cara magro e baixo chegou trazendo a mensagem que ela tanto esperava.

– Sem formalidades, diga o que está acontecendo em Rikiblár. – Ela se levantou.

Ele levantou do chão e mostrou o selo dos Smith vindo de Cherry.

– Eles irão atacar o palácio de Rikiblár amanhã à noite, estão sendo liderados pela própria rainha.

Freya apertou suas mãos, dispensou o mensageiro e assim que ele saiu seus joelhos falharam, ela caiu no chão apenas se segurando no trono.

– As tropas não estão prontas para isso. – Ela sentiu seu coração apertar, a mensagem nunca chegaria a tempo até Cherry, sua irmã nunca deveria ter saído do palácio – As tropas não estão prontas!

No salão vazio Simon apareceu caminhando até ela.

– Freya...

– Não estão prontas! Não estão prontas! Não estão prontas! – Ela olhou para o chão em lágrimas – N-Não estão... as tropas.

Simon, o fantasma vinha tocar seu ombro, Freya gritou se levantando para afastá-lo, sua perna não firmou e ela caiu pelos pequenos degraus que elevam o trono, caiu deitada e se encolheu já prevendo o que provavelmente aconteceria. Cherry seria pega novamente, o exército massacrado e ela seria acusada de traição sendo exilada caso não fosse condenada à morte. Simon apareceu novamente, ele queria agarrá-la. Freya escondeu seu rosto, se não olhasse ele não a veria.

– Majestade. Temos um problema enorme! – o general entrou correndo – Capturaram Anthony e os outros homens quando estavam saindo da cidade.

Ela arregalou os olhos, e ergueu antes que ele se aproximasse.

– ... Acho que o mataram – ele disse e parou a observando – Majestade? Está bem? Quer que eu chame as criadas?

– Saia e tranque a porta por onde entrou, não quero ver ninguém – Ela disse com a voz rouca e ele obedeceu sem questionar.

– Vamos tire a roupa, não me obrigue a fazer por você. – Simon disse ao lado dela.

Freya balançou a cabeça devagar olhando para o nada a sua frente. 

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro