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Capítulo 35 - parte 1

Bella não entrou com os outros, assim que resgataram Erik eles permaneceram na torre depois de trancar cada um dos soldados desacordados e descartar os corpos dos mortos quando ela chegou.

– Agora pouco matei Andrew Smith. – Ela afirmou olhando para cada um deles. Erik franziu a testa e afirmou que sim.

– Vamos ir ou não?

– Não, vamos ficar. Quero dizer nós quatro ficamos, os outros dois vão para casa e tragam o príncipe Jasper.

– Por que? Não é mais perigoso ficar aqui?

– Willian recebeu minha carta com o plano, assim que a rainha Cherry se entregasse, ela seria punida e eles se preparariam para tomar o palácio. Vamos passar a noite aqui dentro que agora mesmo eles devem estar cercando para matar qualquer um que tente entrar ou sair pela manhã, a rainha Cherry que se entregou agora a noite vai chegar a fronteira de Rikiblár pela manhã onde todos estão e não vai demorar para seu julgamento acontecer. Com isso pela manhã vocês vão reunir os soldados que não são devotos a família Smith e vai trazê-los para esse lado do palácio. Quando verem que é o rei Erik e que ele está vivo vão vir para o nosso lado, nisso poderemos entrar no palácio até a madrugada que é quando o concelho dos reis deve chegar de Rikiblár. Faz sentido para todos? – Eles se olharam

– Para mim faz total sentido.

– Tem muita coisa nisso tudo que pode dar errado, Bella. – Erik disse sério.

– Eu sei, e provavelmente vai dar. Não desgrudem de suas espadas, essa noite vai ser perigosa, vamos fazer de tudo para não chamar a atenção. Se Freya mandar qualquer um checar a torre depois de encontrar o corpo de Andrew vamos correr um grande risco.

– Então é melhor que nós dois nós adiantemos para trazer o príncipe Jasper. É para chamar todos que estão de guarda por lá?

– De preferência. Nada, Absolutamente nada nem ninguém deve se aproximar de Idália e do príncipe ouviram? – Ela disse firme.

– Sim – Os dois homens saíram da torre.

Erik se levantou pegando a tocha.

– Vamos ficar no quarto que eu estava, se Freya mandar alguém vai ficar mais preocupada em checar se eu estou preso ainda.

– Certo! – Todos se levantaram e os homens foram na frente

Erik esperou por Bella e jogou a manta nos ombros dela.

– Está não só toda molhada mas suja de sangue, se quiser se limpar só ir para um dos quartos vazios.

– Você se incomoda com o sangue? Porque eu e os outros não. Precisamos ficar juntos – Ela andou na frente, estava mal humorada, tinha acabado de matar aquele homem e visto suas tripas pularem para fora de sua barriga.


Pela manhã Freya se sentia péssima, comia a primeira refeição do dia sozinha com Anthony.

– O que eu fiz de errado? – Freya olhou com suplica e tristeza para seu irmão mais velho que comia sempre em silêncio.

Anthony encarou ela, apoiou a colher na mesa e encostou na cadeira.

– Não sei. – Ele disse seco.

Freya desistiu de pensar sobre o motivo de seus dois irmãos sequer quererem se sentar à mesa de café da manhã com ela e se levantou.

– Vou ver Harry, consiga o relatório das tropas em Rikiblár, o nosso vigia pode estar tendo dificuldade de atravessar esses guardas

– Vou sair com alguns homens e conseguir isso, não se preocupe.

– Não me preocupo, acredito nas suas capacidades mais do que qualquer um. – Ela abraçou seu irmão por trás e sorriu para ele com carinho, depois foi para as escadas

Precisava falar com Cherry e Andrew, não precisavam ficar emburrados daquele jeito. Ela bateu na porta do quarto e chamou por Cherry, não teve resposta, abriu e entrou, o quarto estava vazio, tudo vazio nem mesmo as malas que ficavam no canto estavam mais lá. Freya não queria acreditar que aquilo poderia ter acontecido, Cherry não seria tão teimosa assim. Ela correu até o quarto de Andrew, ele tinha sido o último a falar com ela mas ele também não estava lá.

– Parece que seu mal pressentimento estava certo minha gata traiçoeira – Simon apareceu encostado na coluna da cama de Andrew.

– Você não é real – Freya tentou ignorar e saiu de lá.

Ordenou aos guardas para procurarem Andrew e Cherry, tinha parado de chover mas o céu ainda estava nublado, muita coisa poderia ter acontecido.
Algumas horas depois todos voltaram carregando uma maca improvisada coberta por um lençol.

– O que é isso? – Ela se levantou do trono.

– Majestade... – o general Idair, de grande confiança, puxou o lençol revelando o rosto pálido, sujo, molhado, coberto de sangue e totalmente sem vida de Andrew

Freya arregalou os olhos e suas pernas falharam, caiu no chão e a serva mais próxima correu em seu auxílio. Ela balançou a cabeça várias vezes e tampou a boca... Seu irmão estava morto.

– O que aconteceu, general? – Ela encarou o homem com os olhos cheios de lágrimas.

– Ele lutou com alguém perto da ala oeste, foi morto pela lâmina de uma espada.

Ela andou até o corpo sem vida de Andrew e chorando tocou seu rosto quando se ajoelhou. Todos se retiraram menos o general, ele tocou o ombro dela.

– Vamos descobrir quem fez isso, majestade. Tem a minha palavra.

– Tem alguma ideia do que ele estava fazendo? – Ela olhou para ele que confirmou.

– Tenho certeza que foi ele quem ajudou a rainha Cherry sair do palácio com o príncipe Harry, ela se entregou pela madrugada, tenho quase certeza que também foi quando... – Ele não precisou continuar.

Graham estava em Rikiblár com a Lady Brunna, não tinham conseguido entrar em Vakker Abrahamsen. Ele caminhava pelo lugar próximo da divisa onde estava ficando o rei Willian, depois de ter falado com ele quando foi abordado.

– O que procura, guerreiro?

Ele olhou para a mulher que praticamente roubou todo seu fôlego, a moça era robusta, o cabelo negro estava preso no alto de sua cabeça, seus olhos eram escuros, sua pele tinha algumas marcas da adolescência incluindo uma cicatriz no queixo embaixo dos lábios rosados.

– Procuro a rainha Eve, preciso falar com ela. – conseguiu dizer.

– Me acompanhe. – Ela foi andando na frente e Graham a observou mais um pouco, resolveu que deveria a seguir.

Ela parou em frente da tenda e falou alto.

– Rainha Eve, o senhor Graham McLauchlan gostaria de vê-la – Eles tiveram permissão e ela abriu a porta para que ele entrasse.

– É bom vê-la – Ele cumprimentou a rainha tentando não pensar sobre como a moça sabia seu nome.

– Igualmente, o que o traz até aqui?

Eles começaram a conversar, talvez ela tivesse mais informações sobre o paradeiro de Bella.

– Acredito que esteja em Vakker Abrahamsen obviamente, Brayan o irmão dela esteve aqui pouco tempo atrás e falou que ela se colocou na liderança no lugar dele por lá.

– Obrigado por sua ajuda – Ele se levantou – e meus parabéns adiantado pelo nascimento do bebê.

Eve sorriu passando a mão na própria barriga que já crescia.

– tem razão, irá nascer logo. Alina, o acompanhe, por favor.

Então esse era o nome dela, Alina.

– Sim senhora – Eles saíram da tenda.

– Já... Nós vimos antes por acaso? – Graham olhou para ela.

– Não exatamente, sou a nova dama de companhia desde que Sarah foi embora, antes eu só era a- esqueça.

Ela não queria falar sobre aquilo, ele reparou na espada que ela carregava consigo.

– Acredito que saiba usar bem essa espada que carrega por ai.

– Posso lhe afirmar que sei! – Ela sorriu – Mas há sempre uma prática nova para aprender com a espada.

– Porém um bom guerreiro sabe como se proteger perante a novos ataques.

– Certamente, mas até um bom guerreiro tem um ponto fraco que se não souber defender pode se afundar na derrota – Ela revidou arrancando um sorriso dele.

– É definitivamente muito fofa – Ele continuou a caminhar.

– Não se engane com minha aparência Graham McLauchlan, às vezes as aparências enganam. – Ela sorriu andando atrás dele mesmo depois que saíram da região das tendas de acomodação reais.

– Seria algo bom? Fofa e ameaçadora o que estou ouvindo? – Ele olhou nos olhos dela novamente.

– É o que deseja? – Ela estava olhando nos olhos dele com um sorriso – Posso ser fofa, mas posso conter outras características, ameaçadora, intimidadora... – Ele riu

– Seria uma grande surpresa a parte "intimidadora"

– Me observe no campo de batalha e verás como sou assustadora.

– Não é uma dama de companhia? Por que iria para o campo de batalha?

– Sou uma dama de companhia, mas gosto de quebrar as regras e ir para o campo de batalha, foi para isso que também treinei não é à toa que tenho o sangue da família Diaz.

– Alina Diaz... A quem exatamente da família Diaz eu deveria ver caso quisesse roubar outra dama de companhia da rainha, para o Clã McLauchlan – Alina riu sem acreditar tanto naquelas palavras.

– É sério o que acabou de perguntar? Mas caso queira como diz, deve falar com meu pai Jorge Diaz.

– Fofa, ameaçadora e ainda por cima intimidadora... Eu não perderia a chance.

– Acabo de confirmar que a fama dos irmãos McLauchlan é verdade, gostam e se casam muito rápido. Principalmente quando se trata de damas próximas da rainha.

– Nunca tinha ouvido falar desse boato, Mas, sim. De fato não é uma mentira porém só aconteceu duas vezes.

– Bom, eu acho que não acharia ruim se esse fato acontecesse! – Ela olhou para ele novamente.

– Já fez minha vinda a Rikiblár não ser atoa Senhorita Diaz.

– Obrigada me sinto muito honrosa por não ter feito sua vinda ser atoa, mas agora o que me diz de irmos a um lugar interessante?

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