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Capítulo 34

Freya tinha contado tudo que podia contar a seus quatro irmãos presentes, a situação estava complicada demais.

– Vou achar uma solução para isso também. – Freya disse e Cherry olhou para ela.

– É melhor me entregar de volta ao meu reino. – Ela disse.

– Óbvio que não. Ficou louca? Isso está totalmente fora de cogitação. - Freya se enfureceu.

– Você subiu no trono a muito pouco tempo, o concelho pode te tirar facilmente.

– Não importa. Você vai continuar aqui.

– Se quer mesmo arriscar tudo não vou discutir com você. - Ela se levantou e Freya fez o mesmo.

– Entenda Cherry, antes de qualquer coisa... O trono e tudo isso... Vem vocês, Andrew, Anthony, você e meus sobrinhos. Quando eu tiver Rikiblár também sob meus domínios vamos todos estar juntos de novo. Eu, você, nossos irmãos e os gêmeos. Vai tudo ser perfeito assim como planejamos.

– Isso está custando demais já Freya. Se tudo der errado e custar sua vida, eu... Eu jamais me perdoaria, não iria conseguir viver com isso nunca!

– Não vai. Confie em mim, irmã!

– Como queira, Freya. Não vou discutir com você – Cherry suspirou e se retirou. A rainha bufou, estava de cabeça cheia e se retirou também deixando os dois irmãos ali

– O que acha Anthony? – Andrew olhou para o irmão mais velho.

– Freya vai dar um jeito, ela sempre dá... - Ele disse dando de ombros, Andrew revirou os olhos.

– Você é o mais velho, quando vai parar de se esconder atrás dela? Pense em algo para ajudar! Vou atrás de Cherry. - Andrew se levantou e saiu bufando atrás dela, seu irmão mais velho o estressava facilmente.

Freya estava andando de um lado para o outro sozinha no quarto.

– Tem que haver uma saída, o exército infiltrado em Rikiblár, não está pronto. Não está pronto. Cherry vai correr perigo se voltar. Tem que haver um jeito... As tropas não estão prontas. Não estão prontas! Não estão! - Ela se abaixou no chão respirando rápido.

– Tire a roupa e vá para a cama... - Era voz de Simon de novo.

– Não estão prontas, não estão prontas, tem que haver, tem que haver. Por que eu não enxergo a solução? Tem que haver...

– Tire a roupa. Estou mandando! – ele gritou.

– Tem que haver...

– Não me faça ir até aí as arrancar.

– as tropas... Ainda não... – sua voz soava cada vez mais baixa até que não saísse nenhum som de seus lábios rosados.

– Freya, vamos, tire isso logo – Ela se levantou e jogou com força o vaso no fantasma que tinha aquela voz e a atormentava.

Estava tremendo, se levantou e olhou em volta, em cada canto do quarto. Ela sentia como se assim que se virasse seja para onde for ele apareceria para observa-la.

– As tropas não estão prontas – Freya abaixou o olhar para o vaso estilhaçado no canto. Simon apareceu atrás dela e sussurrou.

– Por que não o matou? Tudo teria acabado se tivesse feito com ele o mesmo que fez com o rei Mathias. – Freya agarrou o próprio cabelo – Não me ignore, não finja que não saiba. Você deu veneno para o rei tomar.

- Eu não matei o rei Mathias. E você também está morto! Me deixe em paz!

– Você nunca me amou, não mata Erik porque ama ele... Isso te faz uma fracassada – Ela dessa vez pegou a xícara e jogou com força, ele sumiu de novo.

– VÁ EMBORA! SAIA DA MINHA CABEÇA! – Ela gritou.

– Isso é porque você pensa demais... É sentimental demais! Finge que não, mas são seus sentimentos que movem você. Bella nunca foi uma ameaça, você a mandou para longe porque Erik gostava dela. Você mantém ele naquela torre porque ama ele tanto quanto ama a sociopata mimada da sua irmãzinha – Simon se aproximou dela com um enorme sorriso demoníaco – E sabe o que todo esse sentimentalismo vai te levar, a ruína. Essa é a resposta que você quer mas não aceita, mate todos eles como me matou e tudo vai ficar bem.

Freya pegou o bule de chá para arremessar mas tropeçou enquanto caminhava para trás. Ela gritou. O chá quente se espalhou pelo chão quando o bule quebrou, ela cortou o braço profundamente. Quando procurou o fantasma, ele tinha sumido quando as criadas que entraram no quarto junto com os guardas armados.

– Majestade? Majestade! – Elas correram em sua direção vendo seu braço sangrando e aquela bagunça no chão.


Willian tinha recebido a carta dela, coisa que Bella sabia. Estava na hora, o exército de Rikiblár estava em volta do palácio de Vakker Abrahamsen.

– Primeiro precisamos libertar Erik. Ele não conseguiu mais sair depois que Freya trocou e reforçou a guarda em volta da torre escondida na parte esquerda atrás do palácio.

– Quantos homens? Temos poucos porque a maioria está com o comandante Wanzeller junto as tropas de Rikiblár mas daremos um jeito.

– Cinco, vamos entrar escondidos e fazer de tudo para que ninguém nos perceba antes de escaparmos – Ela disse.

– Certo, vou escolher os homens agora mesmo, quando iremos partir?

– Ainda essa noite, não podemos adiar mais. - Bella estava reforçando a proteção de sua barriga com fachas de pano e pretendia usar a armadura que tinha pego antes de sair do castelo McLauchlan.

Quando já estava totalmente escuro eles saíram, ela conhecia uma das passagens escondidas que permitiam eles entrarem e saírem do palácio com facilidade, e melhor, essa passagem em específico não tinha vigilância alguma.
Na casa dos Wanzeller, Idália havia largado o trabalho no palácio depois do acontecimento que levou Bella a ser uma exilada, ela ficou responsável por cuidar do pequeno Jasper, tarefa que aceitou com muito prazer tendo a ajuda de Carmen enquanto todo o resto dos soldados ficavam de guarda. Ninguém poderia se aproximar do herdeiro legítimo de Vakker Abrahamsen.

Enquanto eles se aproximavam do castelo, três figuras também se encaminhavam para aquela passagem.

Cherry não iria deixar sua irmã correr esse risco, oh mas não mesmo. Se havia alguma saída Freya iria achar ou até mesmo fazê-la aparecer, só precisava de mais tempo.

– Obrigada Andrew, muito obrigada mesmo por sua ajuda.

– Apenas se cuidem, entendeu? Vamos logo, vou levá-las pela passagem mais distante dos soldados – Cherry colocou o capuz e se pôs a seguir seu irmão junto de sua criada e seu pequeno.

O tempo estava péssimo naquela noite, estava chovendo mas era ótimo assim. Só desse jeito que sairiam sem ninguém descobrir para impedir. Cherry sabia que Freya ficaria furiosa quando descobrisse.
Bella se aproximava com os cinco homens prestes a se chocarem.

– Vocês dois vão na frente e se aproximam pela esquerda, vocês dois pela direita e você fica aqui para nós dar cobertura.

– E você? – Henrique um dos mais velhos entre eles franziu a testa.

– Vou estar atrás de vocês quatro, vou prestar atenção em qualquer um que se aproximar e se precisarmos lutar, vão ver apenas vocês enquanto eu vou entrar sem ser vista para soltar Erik.

– É um bom plano. Vamos logo. – Assim eles se separam indo pela passagem. Bella esperou um pouco antes de ir

Andrew corria com as duas mulheres, Cherry carregava Harry escondendo ele dentro da capa. Assim que chegaram na passagem, Bella os viu, não podia acreditar. Saiu de seu esconderijo com a espada em mãos, Andrew viu a pessoa se aproximando e sacou a espada.

– Quem está aí? Volte para seu posto e finja não viu nada, sou Andrew Smith e estou ordenando. – Ele parou mantendo as duas mulheres atrás dele.

Bella tirou o próprio capuz com um sorriso doído.

– Eu sei muito bem quem é você!

– Você?? - Cherry exclamou.

Andrew olhou as feições da mulher segurando a espada e abriu um sorriso arrogante.

– É a garota da ilha? A garota pantera.

– Vou te matar pelo que fez.

– O velho da ilha? – Andrew olhou para Cherry e sussurrou – Corram, vou distrair ela até os soldados chegarem.

– Se cuide – Cherry correu com a criada.

Andrew se aproximou empunhando a espada, Bella avançou para ataca-lo. As espadas se encontraram em uníssono com os trovões que brandiam no céu chuvoso escuro, o que mascarava a luta que estava começando.

Andrew Smith era o maior de seus irmãos, ou seja tinha mais força, mas Bella sabia lidar com aquilo. Tinha lutado contra os enormes guerreiros McLauchlan e aprendeu a usar seu tamanho e resistência como vantagem.
Foi rápido, não foi demorado, mas foi sofrido. Primeiro, depois de desviar do golpe dele, ela passou a lâmina nas pernas do Smith, a espada dele raspou em seu braço. Mas ainda conseguiu tirar a espada dele quando quase a enfiou no ombro dela, então Bella avançou a espada para cortar a parte vital em seu pescoço mas Andrew segurou com as duas mãos na própria lâmina.

– Não me arrependo de nada, ver seu tio caindo direto no precipício não mudou nada para mim. Não fez diferença para ninguém!

– ERA O MEU PAI! - Ela levantou e enfiou a espada com força direto atravessando o maldito Smith

Ele arregalou os olhos e segurou a espada, Bella puxou na vertical fazendo questão de fazer um rasgo grande. Andrew Smith, o assassino de seu pai caiu no chão com suas tripas saindo para fora, ele cuspiu sangue com os olhos arregalados e morreu ali mesmo com seu sangue sendo levado pela água da chuva.
Ela correu, os outros poderiam estar precisando de sua ajuda, não podia esquecer sua missão. Agora ele estava morto não tinha mais o que fazer, Conrado estava vingado.


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