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Capítulo 14 - parte 1

Assim que Freya tinha recebido a mensagem de que a selvagem tinha sumido ela decidiu o que precisava ser feito, teria que destruir a garota.

Freya sabia, tinha observado a garota, ela era jovem como Brunna mas com certeza bem diferente. Brunna sempre parecera ingênua o suficiente para que Freya conseguisse lidar bem com ela.

Já aquela garota, Freya queria que ela sumisse da face da terra, não suportava nem olhar por muito tempo para aquela selvagem.

Não foi difícil descobrir onde ela foi encontrada e mandar alguns homens para lá, e um de seus irmãos mais novos, Andrew, terceiro da linhagem dos irmãos Smith tinha decidido ir junto.

Ele mesmo disse o que tinha feito, decepcionou um pouco Freya mas ela aceitou bem, ele tinha matado o velho da ilha que os tripulantes tinham descrito como quem deveria ser o familiar mais próximo da garota. Eles tinham dito que o homem não tinha acompanhado os demais por estar muito doente. Então o homem iria morrer mesmo de um jeito ou de outro, mas Andrew tê-lo matado com certeza faria diferença.

E agora já estava fazendo, Freya ficou quase uma hora observando a selvagem chorar pelo velho e gritar a palavra "pai". Então o velho era o pai dela, constatou.

Quando Freya já estava cheia de ver o sofrimento da selvagem ela deu o sinal para seus homens.

Bella estava péssima, tinha chorado muito e muito, se sentia mais sozinha do que nunca. A vista do penhasco, a mais linda que ela já vira em sua vida agora não tinha mais aquela beleza. Aquilo era a última coisa que seu pai tinha visto antes de...de...

Ela se virou no instante que ouviu passos, para sua surpresa e terror lá estava Freya, calma com aquele sorriso terrível de sempre.

– Ah pobre Bella. Vai me dizer que seu pobre titio ou papai seja lá como prefira, morreu? Me diga o que aconteceu?

Bella estava com raiva agora mas não respondeu por causa da tristeza que ela estava sentindo naquele momento. Freya tinha quebrado sua promessa, como ela poderia estar surpresa?

Ela apenas se levantou encarando para as árvores, com certeza estava cercada

– Ah não vai me dizer? Então eu terei que acreditar no que meu irmão me contou, ele disse que seu velho tio estava sentado nesse precipício quando caiu, depois que Andrew lhe deu um tiro usando o único armamento dele, olha que honra... Ah, espere, talvez eu não deveria ter revelado para você esse pequeno detalhe.

Bella arregalou os olhos.

Seu tio não tinha pulado. Não tinha pulado! Ele caiu. Ele foi assassinado. Foi Freya! Freya fez isso, ela e seu irmão.

Não tinha mais como voltar no tempo, Bella pressentiu o que iria acontecer quando o primeiro homem apareceu pela esquerda no instante que ela iria se mover.

Freya tinha mandado ela sem armas e sem nada para lá a fim de matá-la longe de Vakker Abrahamsen para que ninguém soubesse ou tivesse a chance de descobrir.

Bella pensou em se vingar, mas então veio aquele lampejo dos ensinamentos de seu tio.

"A vingança não vale a pena, só serve para perdemos nosso tempo e adoecer a mente de cada um."

Bella mentalmente pediu desculpas a seu tio por não poder fazer nada antes de correr na direção a sua esquerda onde a árvore antiga tinha raízes saindo do chão e pendurando no precipício.

Ela pulou nessas raízes se segurando nos pontos onde ela sabia que eram seguros. Freya cometeu um erro, não deveria ter mandado Bella para sua ilha se queria a matar.

Ela conseguiu ver a quantidade de homens que estavam com Freya, eram poucos e provavelmente tinham mais alguns no navio que eles vieram.

Henry tinha mentido? Mas ele parecia tão sincero disse tudo aquilo para ela.

Bella correu para floresta, os homens estavam correndo atrás dela.

Ah vestido idiota, atrapalhava muito para correr, ela tropeçou duas vezes nele e quase que caiu em ambas enquanto ia por entre as árvores.

Uma bala passou bem perto dela e acertou uma árvore a sua frente, só aquilo já serviu para gelar seu sangue mas ela não parou de correr.

Estava passando perto do lago quando escorregou na margem caindo dentro da água. Era o fim se eles estivessem tão perto quanto Bella acreditava que estavam.

Ela levantou o mais rápido que conseguiu e a cena que viu quase a fez chorar. Como esperado Freya ficara no penhasco com dois homens, os que corriam atrás dela estavam a menos de três metros dela completamente apavorados.

Lá estava Hércules, tinha saído da hibernação, o grande urso estava atacando os homens que não tinham fugido ao vê-lo. Hércules tinha pego com a boca a espingarda de um dos homens e jogado na direção da água, na direção dela. Bella arregalou os olhos mas pegou a arma para depois correr até a fenda e se esconder lá.

Ela apertou os olhos e jogou a espingarda no canto se abraçando, ela se encostou na pedra fria e úmida apertando os olhos tentando não chorar. O que não funcionou.

O choro só piorou quando ela se lembrou de que a última vez que estivera naquele lugar ela estava com Erik, sim ele estava apenas de calças tremendo de frio e ela tinha lhe dado sua velha capa. Bella apertou o cordão no peito e tampou a boca tentando conter os soluços, ninguém deveria ouvi-la.

Ela esperou e esperou, esperou mais um pouco e mais um bom tempo. Apenas saiu quando uma coisa vermelha passou correndo na frente da fenda. Bella enxugou seu rosto então a coisa voltou deixando ela meia surpresa, mas extremamente feliz.

– Ludie!

Ali estava, a raposinha interesseira estava ali, mas agora não tão pequena quanto era antes, Ludie agora era uma raposa do deserto adulta. Bella também já tinha feito dezoito anos semanas atrás na última lua cheia, tinha comemorado enquanto o corpo de seu tio se decompunha naquele lugar.

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