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Capítulo 13 - parte 1

Naquele navio Bella tinha pensamento meio perturbadores para ela mesma.

E se ela estivesse traindo Erik quando fizesse isso? Ela não tinha escolha. Lancelot ficou em Vakker Abrahamsen com Brayan, como ele estaria? Ela com certeza estava o traindo o deixando assim, mas ela novamente, não tinha escolha.

Ela se sentia culpava, odiava Freya de certa forma mas ainda assim estava feliz por poder voltar. Ah sim, ela iria ver seu tio. Ele ficaria decepcionado talvez mas não descartaria a felicidade do reencontro. Bella sabia.

Ela quis que Erik ou Brayan tivessem salvo ela das mãos de Henry que a conduziam de madrugada até o navio.

Bella não tinha suas armas consigo, não tinha suas roupas preferidas, apenas o vestido que Eve tinha mandado fazer para ela. Ela se sentia como se tivesse perdido tudo. Céus, ela estava realmente voltando sem Lancelot.

Nenhum dos homens de Freya estava ali, ela não tinha certeza mas pelos os olhares solidários dos marinheiros para ela, eles não eram homens de Freya. Se fossem nem ligariam de em breve jogar ela numa ilha e deixar lá.

– Moça – um dos homens mais velhos se sentou perto dela – Vai ficar mesmo bem?

– ficarei sim.

O homem não pareceu acreditar muito e lhe entregou um prato com comida e um pão.

– Coma, estaremos chegando logo se as coordenadas que nos deram estiverem certas.

– Certo, obrigada – Ela abaixou a cabeça enquanto ele se afastava.

Bella comeu, não era a comida mais deliciosa do mundo mas iria ajudar. A melhor comida que ela já tinha comido era a da cozinha real do castelo. Todas as cozinheiras eram ótimas, e melhor ainda, simpáticas com ela.

Comeu o pão meio duro imaginando nas broas quentinhas saindo da fornalha do palácio.

No dia seguinte lá pelo finalzinho da tarde Bella ouviu o grito do quartinho em que ela estava. Eles tinham chegado.

Bella não tinha nada, Freya a tinha mandado sem nada de volta. Todos seus pertences tinham ficado em Vakker Abrahamsen mas ela sabia que poderia se virar. Primeiro cortaria aquela saia do vestido e tentaria transformar em uma calça, depois usaria o excesso das três camadas de tecido da saia para outras coisas e com o tempo faria como fazia antes. Então ela apenas saiu e correu pelo convés abrindo um largo sorriso ao ver a areia e as árvores tão conhecidas. Parecia que fazia décadas desde que ela tinha ido embora mas nada mudou a primeira vista. Como se ilha tivesse parado no tempo apenas a espera dela.

Como combinado nenhum deles desceu, Bella foi sozinha e assim que pisou na areia seu coração foi atingido por uma leveza estranha e ela se virou para acenar para o navio que foi logo embora.

O que Bella não fazia ideia, era do outro navio do outro lado da ilha.

Ela correu para dentro da floresta apenas quando o navio estava bem longe, o cheiro familiar fez ela rodopiar enquanto corria desviando dos matos novos que nasceram em vários lugares.

Naquela hora do dia seu tio normalmente estaria com certeza colhendo frutos da época ou temperos que ele mesmo plantava para as refeições.

Quando ela chegou seu sorriso se foi. A visão do pequeno local onde seu tio plantava os temperos estava cheio de ervas daninhas e outros tipos de mato, os temperos não estavam lá. Bella se preocupou e correu.

Com certeza então seu tio devia estar na cabana, sim, talvez ele tenha mudado o plantio dele para perto das hortas atrás da cabana. Fazia sentido na cabeça de Bella mas ela estava com medo agora.

Ao chegar na cabana e tentou abrir, mas estava fechada, então Bella então gritou.

– Tio Conrado. Tio!

Ela esperou um pouco e nada. Então abriu a pequena janela e entrou por ela, estava tudo fedendo a mofo e poeira.

Sim, os livros estavam todos empoeirados. O fogão construído pelas próprias mãos do tio Conrado também estava sujo, a lenha queimada e velha estava ali compartilhando a poeira do lugar.

Um grande desespero bateu no coração de Bella, seus olhos já estavam cheios de lágrimas quando ela abriu a porta do quarto com medo de encontrar apenas o corpo do tio, quem sabe em decomposição ou pior comido por algum animal. Não tinha nada ali, a cama estava bem arrumada como ele sempre deixava e tudo estava no lugar empoeirado mas nem tanto como os outros lugares da casa pro ser um lugar que estava bem fechado.

Será que os nativos pegaram ele? Impossível, por mais que os nativos não gostassem de náufragos ou qualquer outros que aparecesse na ilha eles sabiam do tio Conrado e meio que não ligavam por ele estar ali respeitando os territórios que formaram com o passar dos muitos anos.

Bella correu, procurou por cada parte da ilha que poderia ir. O que teria acontecido?

Ela logo chegou até o penhasco e gritou.

– ONDE O SENHOR ESTÁ?

Bella sabia, seu tio não estava ali. Gritar não adiantaria mas ela não tinha certeza do que poderia ter acontecido.

Então ouviu um som familiar vindo da árvore do penhasco que estava ali como sempre, lá no galho estava ele, Arthur o papagaio que sempre acompanhava seu tio, estava próximo de um buraco na árvore. Ela correu subindo na árvore para chegar até ele, algo ruim tinha acontecido.

– Arthur, cadê meu tio?

O animal que encarava ela foi com o bico próximo ao buraco e puxou uma coisa que brilhou com a luz do sol.

Bella pegou o colar do pássaro já em pânico e sem enxergar direito pelas lágrimas.

Ela desceu e encarou as pedras lá em baixo do penhasco, o que ela viu perturbou toda sua alma e a fez cair de joelhos ao lado na árvore.

Lá estava, apenas a bota surrada que seu tio usou por muitos e muitos anos estava jogada em cima de uma das pedras e mais embaixo, sua garganta se fechou com a visão, um esqueleto humano quase completamente decomposto.

– Não pode ser! – Ela gritou em prantos – Você não se jogou! Você não me deixaria! Tinha prometido ficar bem contanto que eu fosse.

Ela encarou o colar que seu tio usava sempre, sabia que era algo de família mesmo sem ele contar muito sobre.

– Você era meu pai seu velho rabugento! MEU PAI! Como pode fazer isso?! Como pode me mandar embora e então – Ela não conseguiu mais gritar soluçando, não conseguia sair dali nem olhar lá embaixo.

Bella não sabia que enquanto ela declarava que ele tinha sido seu pai Freya a encarava por trás das árvores apenas esperando o momento para entrar em cena.

Sim, a selvagem estava destruída emocionalmente, isso era perfeito.

Freya apenas esperava com seus homens.

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