Casais
— O que temos aqui? — digo assim que abro uma caixa pequena.
— Parece ser uma caixa de chocolates artesanais. — diz Sayuri.
— Uau, esses chocolates parecem deliciosos! -/ digo assim que vejo os chocolates. — Quem enviou?
— É da chocolatepixelgirl, ela nos disse que fez questão de nos enviar um pouco do seu trabalho.
— Muito obrigado! Vamos devorar essas delícias depois do vídeo. Não é amor? — respondo e dou um beijo na minha namorada.
— Com certeza! Ah, olha só essa última caixa, Rindou.
— Parece ser um presente bem grande. Vamos abrir juntos?
— Sim!
Abrimos a caixa juntos e vimos que era um lindo quadro com a nossa foto juntos.
— Nossa, é uma pintura incrível! Quem enviou isso? — digo animado.
— É do T3ddyPixel. Ele disse que ama essa foto e decidiu repintar ela em um quadro. Eu amei!
— Você é um artista talentoso! — digo e olho para a câmera. — Vamos encontrar um lugar especial para pendurar essa obra de arte.
— Com certeza meu gatinho! — diz minha garota e aperta as minhas bochechas. — Muito obrigada a todos os nossos inscritos por esses presentes maravilhosos. Vocês são demais!
— Isso mesmo! Continuem mandando seus presentes para nós que eu e a minha princesa iremos amar abrir os presentes! — digo e abro um sorriso. — Até o próximo vídeo da saga "abrindo presentes dos inscritos". Não se esqueçam de deixar o seu gostei aqui em baixo e se inscrever, ativar o sininho e nos acompanhar nas redes sociais!
— Até a próxima! — diz Sayuri.
Assim que eu desligo a câmera e imediatamente já mando o vídeo para o meu notebook para poder deixar salvo nele e iniciar a edição dele.
— Rin?
— Sim?
— Vai editar o seu vídeo agora?
— Vou, acho que seria interessante eu iniciar essa edição, assim eu posso postar o quanto antes no meu canal.
— Sabe o que eu acho mais interessante, Rindou Haitani? — ela diz e leva as mãos em meus ombros e em seguida desce até os meus braços, me arranhando de leve. — Seria interessante se a gente pudesse fazer coisas de adulto?
Mordo a boca de leve e arrumo meu óculos, abro um sorriso assim que sinto as mãos da Sayuri percorrendo até o meu abdômen, erguendo a minha camiseta e passeando com as mãos ali, fazendo minha pele se arrepiar.
— E o que seria essas "coisas de adulto"?
— Meu Rindinho, você sabe o que é "coisas de adulto".
Reviro os olhos assim que sinto ela apertar a minha região sensível.
— Ah agora você vai ver. — digo e me levanto da cadeira.
— Calma neném.
— Ah, "neném"? Só se for o neném mais ousado que você já viu! — digo e pressiono o corpo dela na parede. — Me chamar de "neném" só mostra que você reconhece minha doçura e irresistibilidade. Mas cuidado, porque esse "neném" aqui, também sabe ser bem atrevido quando quer. — digo e seguro a cintura dela.
— Me mostra o que esse "neném" é capaz de fazer. — ela diz e aperta a minha cintura.
Mordo a boca e ali iniciamos um beijo, que se intensifica, cheio de segundas intenções.
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O jantar com Ayumi estava muito divertido e animado. Foi tão gostoso nós dois ter decidido ir jantar no restaurante japonês, ter jogado a conversa fora e ter nos conhecido muito mais, além da convivência entre cabeleireiro e cliente.
— Sabe, Ran, você é um cara legal. — ela diz e me olha. — Como você ainda está solteiro?
— Digamos que todo mundo sabe que eu sou um ex membro da gangue Tenjiku. Portanto, toda garota foge de mim. Por medo ou sei lá mais o que. — digo e forço uma risada.
— Mas você não matava as pessoas, ou matava?
— Na porrada sim, mas relaxa, nunca cheguei a matar alguém.
Ayumi para os seus passos e congela, me olhando fixamente, visivelmente assustada.
— Eu acho que eu estraguei tudo. — digo e olho para ela. — Me desculpa.
— Eu só fiquei... bem...
— Assustada e pasmem, dá para perceber.
Ela solta uma risada e eu também começo a rir, ficamos em silêncio por um tempo e logo paramos em uma ponte que dava uma vista muito bonita de Tokyo.
O vento balançava o nosso cabelo e adentrava por dentro das nossas roupas. Eu a observo e abro um sorriso, Ayumi era tão linda e tão atraente que me fazia criar "fanfics na cabeça" como diz a minha irmã mais nova, S/N.
— Ran?
— Sim?
— Sonhando alto?
— Ah, não é que você percebeu? Estou sim, sonhando alto, mas é porque você me mostrou que o céu não é o limite quando se trata de alcançar algo grandioso, como conquistar o seu coração.
Ayumi abre um sorriso tímido e diz:
— Isso é uma cantada, Ran Haitani?
— Talvez. — digo e me aproximo dela. — Vai de acordo com a sua interpretação.
— Eu frequento o seu salão a seis meses e você já se vê na intimidade de me cantar? — ela diz e se aproxima de mim.
— Seis meses para mim já é um período estável do qual eu posso saber o necessário sobre uma garota, principalmente sobre o quão íntimo eu posso ser. — digo e levanto o queixo dela com carinho. — Posso te dizer uma coisa?
— Pode.
— Eu estou afim de você, muito.
— É sério? Uma garota tão sem graça como eu?
— Se você acha que é sem graça, então permita-me ser o seu comediante pessoal. Afinal, não há piada mais irresistível do que a sua companhia. — digo e pisco para ela.
— Você é tão bobo, Wandinha 2.0.
Solto uma risada e em seguida aproximo nosso rostos, nossas testas se encostam... assim como a nossa boca.
Um selinho se inicia, para conhecer a boca e o sabor um do outro e em alguns segundos, se intensifica, com as nossas mãos procurando desesperadamente o nosso corpo.
Minha mão direita repousa em sua cintura enquanto a outra em sua nuca, colando ainda mais os nossos corpos. As duas mãos dela envolvem ao redor do meu pescoço e aperta a minha nuca, me fazendo arrepiar.
— Ran...
— Ayumi...
O beijo, antes inocente, se torna cheio de luxúria, com direito a toques físicos em todo o corpo e coisas "sujas" faladas entre um beijo e outro.
Eu queria que aquele beijo se repetisse mais vezes... ou melhor... queria a Ayumi.
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