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Segredos Revelados

''Não sou de demonstrar sentimentos, mas sou cheio deles.''

Camila

Vejo uma moça loira ao lado do KJ que é o namorado da minha melhor amiga Lilih ambos se aproximaram de nós.

A moça loira parecia que tinha saído de uma revista de modelos, por tão linda que ela é.

Usava um vestido azul clarinho rendado até nos joelhos e usava um salto cor nude.

Kj era um rapaz ruivo, não o conheço muito bem, afinal o vi poucas vezes e estava usando um terno preto.

— Quem é ela? — perguntei no ouvido do Cole.

— Bárbara namorada do meu irmão e..... — respondeu falando num tom baixo, mas quando ia terminar de falar o interrompi.

— KJ é o namorado da Lilih já o conheço — falei.

Percebi que a tal Bárbara me olhou com uma cara de poucos amigos, tenho certeza que não gostou de mim, estava começando a me sentir incomodada então fui a procura da minha amiga.

Acabei dando de cara com uma bela moça ruiva que usava um vestido de galã perfeito vermelho que na parte de cima era tomara que caia com pedras e na parte de baixo lembrava bastante um vestido de princesa.

Olho para um canto e vejo a minha amiga comendo um pãozinho recheado, me aproximei de onde ela estava.

— Affs, ela — ela falou irritada.

— O que tem? — perguntei sem compreender a situação.

— O nome dela é Madeleine é uma pessoa muito falsa, sua única amiga é a Vanessa, ambas são iguais — respondeu, desviando o olhar.

Horas depois.....

A maioria das pessoas haviam ido embora, Cole havia recebido uma carta, estava do seu lado oposto quando abriu o pequeno envelope, não sei porque, mas de repente começou a quebrar tudo que via de vidro em sua frente.

Saiu em direção ao seu quarto, jogando aquele papel no chão, por sorte ninguém viu já que ainda estavam no jardim.

Me agachei no chão e peguei, percebi que era uma foto dele com os cabelos loiros, abraçado a minha irmã Debby, que anos atrás fugiu de casa para realizar o sonho de ser modelo, no verso estava escrito:

'' Hoje especialmente faz 4 anos que te trai né? Posso ser odiada por você mas sei que não fui esquecida, mas, no fundo sente falta minha né seu bobinho?''

Então era por isso toda sua revolta, senti um mal pressentimento quanto aquilo.

Fui correndo para o seu quarto, por sorte estava aberta então entrei de uma vez, ele segurava uma arma entre as mãos.

— Cole — o chamei assustada, tenho certeza que estava prestes a se matar já que o tiro acertou no piso de mármore.

— Porque me assustou dessa maneira? — perguntou irritado.

— Não iria deixar de cometer uma loucura — respondi lhe encarando.

— Porque se importa comigo? — perguntou colocando a arma em cima do criado mudo.

— Tem pessoas que te amam e se importam, eu sou uma delas — falei tentando abrir os seus olhos.

— Pare de mentir — mandou.

— Sei que faz poucas horas que te conheço, mas sinto um carinho especial por ti — revelei.

Num movimento rápido peguei a arma que estava no criado mudo e apontei para minha cabeça.

— Se alguém aqui for se matar que seja eu — falei sem ressentimentos.

— Diz isso com tanta certeza, o que aconteceu com você? — perguntou sem me encarar.

— Não tenho nada que me prenda nesse mundo — falei seca.

Ele nada disse, apenas saiu dali, olhei pela janela vendo que todos haviam ido embora, então os pais dele devem estar em seu escritório.

Enrolei a arma em uma blusa de frio e levei pra eles, bati na porta e me mandaram entrar.

Ambos estavam sozinhos conversando, pelo jeito vieram se refugiar um pouco aqui.

o pai do Cole tinha tirado a gravata e também a jaqueta do terno, estava apenas usando camiseta branca, calças preta e o sapato bem polido preto.

E a mãe dele estava com um vestido rosa clarinho bem simples que batia até no joelho, mas ao mesmo tempo tinha um toque elegante.

Expliquei para ambos o que havia acabado de acontecer e lhe entreguei a arma.

— Irei me livrar disso imediatamente — avisou a loira — Obrigada por ter evitado que o meu filho fizesse o pior — falou.

Apenas concordei com a cabeça, ia sair mas ela me chamou.

— Aconteceu algo, senhora? — perguntei.

— Temos que falar sobre a sua mãe — respondeu, me deixando pensativa.

Ela começou a me contar uma história, que comecei a achar um pouco estranha.


''Eu havia acabado de nascer e os gêmeos tinham poucos meses de vida, os pais dele foram chamados para serem meus padrinhos.

— Bem que os dois poderiam se casar quando forem mais velhos — Meu pai sugeriu.

— Essa é uma ideia, querido — Minha mãe concordou com ele.

— Se caso o meu filho estiver com 20 anos e não ter encontrado uma esposa ainda, irei casa—los — Ela propôs.

Naquela noite, ambos os quatro assinaram uma espécie de contrato.''


— Então quer dizer sempre fui a prometida ao seu filho? — perguntei compreendendo melhor a situação, ela apenas concordou com a cabeça — Porque meu padrasto me vendeu então? — perguntei indignada.

— Sua mãe viu o quanto se esforçava pra cuidar dela, me mandou te levar pra longe de tudo isso, por causa da sua doença tem poucos meses de vida, dei um bom dinheiro para o seu padrasto não vir aqui te incomodar — explicou.

— Obrigada por cuidar de mim — agradeci.

— Onde posso dormir? — perguntei mudando de assunto.

— Dorme no quarto do meu filho — respondeu, apenas concordei.

Subi em direção ao quarto do Cole, arrumei a cama e o ajudei a fazer um curativo nas suas mãos, já que ele dormia profundamente no sofá.

No dia seguinte....

Cole

Acordei com uma baita dor de cabeça, percebi que haviam alguns curativos em meus ferimentos, olhei para o lado vendo Camila, dormindo profundamente na minha cama, todas vezes que olhava pra ela, lembrava da Debby.

''Será que estou ficando louco?'' me perguntei.

Me levantei indo em direção dela, lhe dando um beijo na testa e fui tomar café da manhã.

Resolvi ir tomar banho pra tentar relaxar um pouco o meu corpo, escolhi uma camiseta preta escrita algo que nem sei o que significa em letras vermelhas, calças jeans num tom claro, cinto preto e uma bota preta.

Ao terminar de tomar banho, me vesti tomando cuidado pra não acordar a Camila e eu mesmo troquei os meu curativos.

Na mesa de café da manhã...

Vejo os meus pais e o meu irmão se servindo, ambos ainda estão usando os seus pijamas, pelo jeito hoje todo mundo resolveu dormir até tarde.

— Cadê a Camila? — Meu gêmeo perguntou.

— Está dormindo — respondi, pegando um pedaço de bolo de laranja.

— Tadinha, deve estar muito cansada de ontem — Minha mãe falou enquanto tomava uma xícara de café.

— É sério que são padrinhos da Camila? — Meu gêmeo perguntou.

— Somos sim — Meus pais responderam ao mesmo tempo.

— Admito que ela é muito bonita, mas não sei porque me lembra tanto a Debby — comparei.

— É apenas uma impressão sua — Meu pai falou voltando a atenção ao jornal.

— Mãe senhora tem que matricular Camila numa escola — propus, terminando de tomar um copo de leite com achocolatado.

— Irei fazer isso filho — Minha mãe falou se retirando da mesa.

— Poderia colocar a Cami no mesmo colégio da Lilih já que ambas são amigas — sugeri, enquanto me levantava da mesa — Irei terminar de me arrumar pra faculdade — avisei.

— Cole leva a Cami para fazer a matrícula, eu e sua mãe tem que comprar algumas coisas pra ela — Meu pai falou enquanto dobrava o seu jornal.

— Tá bom — concordei saindo da cozinha e voltando ao meu quarto.

Camila

— Acorda Cami — escutei alguém me chamar, abri os olhos rapidamente e encarando a senhora Sprouse — Se arrume logo pra ir ao colégio — mandou.

— Não tenho roupa pra ir — falei desanimada, a empregada surgiu com várias sacolas nas mãos.

— Aí está tudo que precisa pra agora — falou — Depois eu e o meu marido vamos comprar o que faltar — avisou, saindo do quarto.

Me levantei, fui escovar os meus dentes, penteei os cabelos e vesti uma camiseta branca e saia xadrez vermelho e um par de sapatilhas.

Desci as escadas indo em direção a cozinha apenas com uma maçã.

Cole estava encostado no seu carro me esperando, ao me aproximar ainda mais dele pude perceber que seus cabelos estavam penteados com gel e exalava um perfume muito gostoso.

— Irei voltar a estudar, né? — perguntei enquanto entrava no carro.

— Vai sim — respondeu, focando o olhar para o volante.

Quando estacionou, percebi que era o mesmo colégio que eu estudava alguns meses atrás.

Me despedi dele, lhe dando um beijo na sua bochecha.

Por sorte a Lilih ia estar comigo e também os meus colegas antigos já que estava na mesma sala.

Lilih como sempre usava seus looks meigos, uma camiseta social branca, calças jeans num tom claro e um all star rosa.

Seus cabelos estavam perfeitamente amarrados em um rabo de cavalo alto.

As três primeiras aulas foram complicadas já que foi física, matemática e química.

Estou muito atrasada nessas matérias nem sei se irei recuperar o mesmo ritmo.

Nos sentamos nas mesas que havia no jardim da escola, para podermos comer tranquilas e também conversarmos.

— O que a Debby fez com o Cole? — perguntei, indo direto ao assunto.

A noite passada aquela pergunta ficou martelando na minha mente, sabia que com o Cole não teria e sim com a minha amiga.

— Não sei se é uma boa ideia te contar — falou desviando da pergunta.

— Eu sou tecnicamente a noiva dele, tenho esse direito de saber — insisti.

— Tá bom — concordou — Cole estava apaixonado pela Debby, era o casal mais popular do colégio, eram tão felizes mas nem toda felicidade dura tanto já que na festa dos gêmeos Sprouse ao abrir a porta do quarto Dylan presenciou uma cena inusitada, a sua cunhada estava aos beijos com o melhor amigo dele, ele correu e contou ao seu irmão, depois daquele dia Cole não foi o mesmo escureceu os cabelos e se tornou um pegador — explicou.

Não tive reação nenhuma, como a minha irmã pode ter feito isso com um rapaz tão bom como ele, não merecia ter passado por essa desilusão amorosa.

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