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Notícia Triste

"Às vezes, é mais fácil entrar no seu próprio abismo e esquecer que o mundo existe."

— A química que há entre nós.

Na faculdade....

Cole

Estava no horário do almoço, me sentei numa mesa vazia no canto do refeitório, estava querendo ficar um pouco sozinho com os meus pensamentos, mas logo vejo Vanessa e a Madeleine vindo em minha direção e sentando nas cadeiras que estavam vazias do meu lado.

Madeleine como sempre usava alguma peça de roupa vermelha, segundo ela o vermelho é somente a sua cor, ninguém nunca ousou discordar disso.

Afinal a família dela era muito influente aqui na faculdade, hoje ela estava usando um cropped vermelho, calças jeans num tom claro e um salto vermelho.

Vanessa usava uma camiseta amarela, saia xadrez de preto e amarelo, meia calças preta e uma sapatilha preta.

— Vai mesmo se casar com aquela mosca morta mesmo? — Vanessa perguntou irritada.

— Mais respeito com a Camila — mandei.

— Não gostei dela — Madeleine falou cruzando os braços — Ela não te merece — acrescentou.

— Não quero que coloquem o dedo onde não foram chamadas — falei dando um murro na mesa.

— Desculpa aí tenha calma — Vanessa falou tocando o meu ombro.

Fiz um movimento no ombro fazendo sua mão sair de cima de mim, me afastei delas sem dizer nenhuma palavra.

Mais tarde.....

Camila estava à minha espera no portão do colégio.

— Oi minha princesa — falei me aproximando dela e lhe dando um beijo na testa — Como foi a aula? — perguntei.

— Bem — respondeu, enquanto entrava dentro do meu carro.

Coloquei uma música da Camila Cabello e escuto que ela começou a cantar baixinho, quando o sinal se fechou a encarei estava com as bochechas levemente coradas e parou.

— Pode continuar, eu não ligo — falei a voltar a minha atenção ao volante já que o sinal havia aberto — Tem certeza que sente algo por mim? E realmente quer se casar? — a questionei.

— Tenho sim — respondeu a olhar para a paisagem.

— Não quero que seja, mas um brinquedinho nas minhas mãos, saia de perto de mim enquanto a tempo — pedi a estacionar o carro na garagem da mansão.

— Não irei a lugar nenhum, vou te conquistar tenho certeza disso — falou convencida.

— Tá bom — concordei a dar um sorriso.

No dia seguinte...

Camila

Acordei abraçada com o meu noivo, estou me apegando a ele de uma maneira que não consigo explicar, irei até o fim mesmo que diga que ele só quer brincar com os meus sentimentos que certamente estarão errados no final.

— Bom dia meu anjo — falou se levantando, deu um beijo na bochecha — Se arrume pra gente sair — falou enquanto calçava os seus chinelos.

— Tá bom — concordei, me levantando para me arrumar.

Cole

No parque....

Estava passeando no parque ao lado da minha ''noiva'', estávamos de mãos dadas, o lugar estava cheio de gente.

Alguns estavam passeando com os seus cachorros, casais apaixonados fazendo um lanche e crianças correndo brincando.

Vejo de longe uma moça de costas, mas quando ela se virou a reconheci.

Fiquei em estado de choque, não acredito que era a Debby e que estava de volta a cidade, se aproximou de nós com um sorriso cínico nos lábios.

Ela estava tão linda usando aquele vestido branco que até parecia um anjo, mas só eu sei o que passei com aquela mulher.

Fiquei em estado de choque não acredito que era a Debby e que estava de volta a cidade, se aproximou de nós com um sorrisos cínico nos lábios

— Oie Cole — falou me olhando de cima a baixo.

— Debby é você mesmo? — a questionei, ainda estava em choque com a sua presença.

— Não é o meu fantasma bobinho — debochou — Oi é irmãzinha querida — falou olhando pra Cami — Não sabia que estava tomando o meu lugar novamente sua assassina — ironizou.

Agora tudo estava fazendo sentindo, elas eram irmãs, por isso as achavam tão parecidas.

— Do que está falando? — Camila perguntou confusa.

— Nem adianta tentar puxar assunto comigo, sabe que te odeio com todas as minhas forças — respondeu soltando uma risadinha maléfica.

Camila

Não acredito que a minha própria irmã me odeia, éramos tão unidas na infância, as perguntas que não saiam da minha mente eram '' Por que ela me chamou de assassina? ''.

— Do que a Debby estava falando? —Cole perguntou, enquanto me entregava um sorvete de casquinha do sabor morango.

— Não sei, queria ver a minha mãe pra comentar sobre o ocorrido — sugere.

— Tá bom — concordou — Vamos juntos — falou tocando no meu nariz e sujando de sorvete de chocolate.

Sorri pra ele, começamos meio que uma guerra de sorvete, ambos saímos todos lambuzados.

Depois de um tempo.....

Tínhamos ido pra mansão do meu noivo pra nos limpar e depois fomos pra minha antiga casinha.

Quando ele estacionou a moto ao lado do meio fio corri pra falar com uma das vizinhas que estava quase entrando no seu portão.

— DONA MARIA — gritei.

— Oi, Mila — falou, colocando as sacolas de compra no chão — A quanto tempo a garota — falou.

— Tia sabe se meu padrasto está em casa? — perguntei com um certo grau de intimidade, já que fazia anos que ela era a minha vizinha.

— Não está — respondeu num tom de tristeza.

— Aconteceu algo? — perguntei preocupada.

— Infelizmente a sua mãe faleceu — respondeu desviando o olhar.

Não conseguia acreditar no que havia acabado de ouvir, me lembro que ela estava mostrando uma boa melhora, cai de joelhos no chão o meu noivo veio ao meu encontro me abraçando.

— Sinto muito, minha querida — ela falou — Ela pediu pra mim te entregar isso — falou tirando de dentro do bolso uma foto.

— Quando foi que ela morreu? Porque ninguém me avisou — perguntei tentando me acalmar.

— No dia seguinte que foi embora — contou — Me desculpe, eu não sabia onde estava e o seu padrasto disse que iria avisar — explicou — Agora tenho que ir, meus sentimentos — falou entrando pra dentro de casa.

— Vamos embora — pedi.

Ele me entregou o capacete, subiu na moto e em seguida fiz o mesmo e voltamos pra mansão.

Fiquei deitada na cama encarando uma foto da minha mãe e chorando, não dava pra aceitar que tudo isso estava acontecendo comigo, sempre fui tão boa com as pessoas.

Cole se aproximou de mim apenas com uma toalha enrolada na cintura, meu Deus do céu que deus grego está vendo na minha frente.

— Vou sair — avisou — Não quero que saia por hipótese nenhuma — mandou.

—Por que? — perguntei.

— Sair com a Vanessa — respondeu como se não fosse nada.

— Não vai não — falei o encarando.

— Não temos nada e também, não vou aguentar ficar com uma chorona — me desprezou.

— Acabei de saber que minha mãe morreu — o lembrei — Deveria tentar me compreender — pedi.

Ele sem nenhum pudor arrancou a toalha, virei o meu rosto para o lado, estava ficando constrangida com aquela situação, ele pelo menos deveria mostrar respeito por mim, escutei o barulho da porta do quarto sendo trancada.

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