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Twenty - One

                Susana, Lúcia e Ariel sairam para praticar. Susana e Ariel, ambas com seus arcos em mãos.

-Ouvi dizerem que tem uma otima pontaria.- diz Susana a Ariel.

-Eu costumava saber usar. Não sei se ainda tenho jeito.- diz a menina para a amiga. -Fazem tantos anos...

-Bem, vai saber quando tentar.-diz Susana. Pararam um pouco distantes dos alvos e a menina pegou uma flecha. -Me diga se estou fazendo tudo certo.

-Levante um pouco mais o braço. Isso.- diz Ariel. -Respire fundo. Agora, solte.

              Susana soltou a flecha, que voou e acertou uma parte do alvo. Não o centro, mas acertou do mesmo jeito algo.

-Muito bom!- diz Ariel. Ela ve o punhal de Lúcia voando no ar e acertando em cheio o centro. Ariel sorri largamente. -Wow!

               Ariel puxa uma flecha da aljava e a posiciona no arco. Respira fundo, se concentrando e solta a corda. A flecha voa no ar antes de acertar o centro do alvo.

-É, acho que nada mudou em sete anos.- diz Susana e Ariel sorri.

             Viram então Pedro e Edmundo ali perto, lutando com suas espadas montados nos cavalos.

-Parecem que estão brincando.- diz Susana rindo.

-Pedro! Edmundo!- era a voz do Sr Castor, que se aproximava deles. As meninas se entre olham e caminham até la para saber o por que sa agitação do castor. -A feiticeira quer um encontro com Aslam! Ela está vindo pra cá!

-Ah droga!- disse Ariel em voz alta, recebendo olhares de todos ali. -Desculpe. O que essa mulher quer?

-Não sei, mas coisa boa não deve ser!- disse o Castor.

            Foram todos correndo até o lugar onde Aslam estava, e não demorou muito para a feiticeira aparecer.

             O anão cujo Ariel havia disparado a flecha estava ali, e andava dizendo.

-Jadis! Rainha de Nárnia! Imperatriz das Ilhas Solitárias!

-Rainha de Nárnia, mas é muita audácia!- diz o Sr Castor muito irritado.

-Calma, castor.- diz Aslam.

              A Feiticeira se levanta e se aproxima de Aslam. Ela olha para Edmundo com um olhar frio, mas ele a ignora. Depois, seus olhos caem sobre Ariel. O rosto da Feiticeira ficou cheio de raiva, mas ela nada disse. Se virou para Aslam.

-Você tem um traidor aqui, Aslam!- disse. Ariel sentiu seu coração palpitar ao ouvir o som do voz da mulher. Tanto de raiva como de medo.

-Não foi bem a você que ele ofendeu.- disse Aslam.

-Já se esqueceu das leis sobre qual Nárnia foi criada?- disse a Mulher, e Aslam deu um pequeno rugido ao dizer:

-Não ouse citar a Magia Profunda pra mim, Feiticeira. Eu estava lá quando foi escrita.

-Então vai se lembrar bem que todo o traidor pertence a mim.- disse ela e Edmundo fica com a expressão estranha. Ariel vai até o amigo e segura forte sua mão. Ele a olha, mas logo desvia o olhar. -Seu sangue me pertence.

-Então tente pega-lo. - disse Pedro apontado sua espada para a Feiticeira, e Ariel faz o mesmo.

-Acha mesmo que pela força pode me privar do meu direito? Reizinho?- diz a feiticeira. -E você? Princesinha? Acha mesmo que tem forças contra mim? Todos sabem que é uma covarde que fugiu quando me encontrou pela primeira vez.

-Diferente de você, faço de tudo para salvar os seres que aqui vivem!- diz Ariel ainda com a espada erguida. -E se  ir embora para salva-los de você me torna covarde, seria covarde quantas vezes fossem necessárias.

            A Feiticeira trinca os dentes de raiva e volta a olhar pra Aslam.

-Aslam sabe que devo receber o sangue que me é de direito senão toda a Nárnia sera subvertida e parecerá em água e fogo. Aquele garoto!- disse apontado para Edmundo. -Morrerá na mesa de pedra. Como é a traição. Não ouse me impedir.

-Não!- disse Ariel e todos a olharam. -Me mate no lugar dele. Se quer tanto matar alguém, mate a mim.

-O que está fazendo?- diz Edmundo.

-Ótimo!- diz a Feiticeira. -Isso só fica ainda melhor.

-Chega.- disse Aslam calmamente. -Quero falar com você. A sos.

              Entraram os dois então na tenda de Aslam, e assim que sumiram de vista, começou o burburinho.

-Você me diz para não fazer besteiras, mas olha só quem está fazendo porcaria agora!- diz Edmundo furioso. -Como acha que eu vou me sentir se você tiver que morrer no meu lugar?

-Bem melhor do que eu vou me sentir! -gritou ela com lagrimas em seus olhos e ele fica em silêncio. -É culpa minha você ter se juntado a aquela demonia!

-O que? Ariel, pare de falar merda!- diz Edmundo, mas ela o corta.

-Eu sabia que você estava enfeitiçado, eu vi nos seus olhos, Ed.- ela diz. -Eu não queria acreditar! Eu devia ter prestado mais atenção em você. É culpa minha você ser chamado de traidor, eu deixei você ir atrás dela! Eu não poderia jamais me perdoar se você morresse na Mesa de Pedra por que eu não quis acreditar de verdade que estava enfeitiçado. E, Nárnia precisa de você! Dos quatro! Não de mim, mas de vocês. Vocês tem que sentar nos quatro tronos de Cair Paravel, não eu. Eu sou uma peça que não encaixa nesse quebra-cabeça.

-Pare com isso!- diz Edmundo a segurando pelos braços, fazendo ela o olhar. -Ariel, não é sua culpa o que aconteceu. É culpa minha. Eu fiz por que quis, e teria feito isso enfeitiçado ou não. Por que eu sou um idiota, não por que você não prestou atenção o suficiente em mim. Já tenho idade o suficiente pra aceitar meus erros, e você não tem nada que ver com eles. São meus erros! Não seus. Pare com isso! Você é tão importante para Nárnia como nós. O próprio Aslam disse isso, você faz parte da profecia. De que adianta ter nós quatro e não ter você? A profecia não se cumprira e Nárnia não sera livre.

-Ele tem razão, Ariel.- disse Pedro se aproximando. -Aslam vai cuidar disso, tenho certeza. Nenhum dos dois irá morrer.

             Ariel respira fundo e se senta no chão, sendo seguida pelos demais. Susana passa os braços os redor dos ombros da amiga e a abraça.

             Alguns minutos depois, a Feiticeira sai da tenda e todos se levantam. Aslam sai logo atrás. Ela olha profundamente para Edmundo e Ariel antes de ir até seus aliados. Aslam olha para Edmundo.

-Ela renunciou o direito sobre o sangue do Filho de Adão.- disse e todos comemoram. Ariel suspira, aliviada e abraça os Pevensie.

-Mas quem me garante que a promessa será cumprida?- diz ela. Aslam a olha irritado e da um alto rugido. A Feiticeira, atônita, agarrou a saia e fugiu como se a vida tivesse em perigo.

-Ariel, me prometa agora que nunca mais vai fazer uma idiotice como aquela.- diz Edmundo mais calmo.

-Só se me prometer parar de fazer coisas estupidas.- disse ela e sorriram um para o outro.

       

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