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Twenty - Four

Eu reescrevi esse capítulo umas três vezes pra tentar deixar ele digno de uma batalha final. Não sei se vocês vão gostar, mas espero que aproveitem!

{...}     

  Quando o exército da Feiticeira chegou, eles já estavam preparados. Ariel estava na frente, ao lado de Pedro, montada sobre Amadeus, como disse que faria. Do outro lado de Pedro estava Oreius.

            O Grifo se aproximou voando e parou em frente a Pedro.

-Eles estão vindo, majestade.- disse o grifo. -Estão em maior número e com mais armas do que nós.

-Números não vencem batalhas.- disse Oreius.

-Não. Mas aposto que ajudam.- murmura Pedro.

              Ao soar o som da trompa, o coração de Ariel dispara. Era agora. A batalha iria começar.

              Já podia ver o General do exército da Feiticeira se aproximar, com o resto do exército logo atrás dele. O minotauro de grossos pelos petros andava marchando e rugindo.

-Maldito minotauro.- murmura ela.

             Ela pode ver melhor o exército a medida que se aproximavam de onde estavam. Eram o triplo do exército deles, e estavam muito bem armados, como havia dito o grifo. Estavam ferrados.

              Ariel pode ver as mais diversas criaturas se aproximarem. Gigantes, lobos, vampiros, duendes, ogres, minotauros, vulpinos, bruxas, espectros, incubos, furias, satiros, lobisomens. Era um exército gigante, e todos estavam sedentos por sangue.

                 A garota viu a carruagem da feiticeira sendo puxada por dois ursos polares. Ela usava uma coroa dourada na cabeça, e os pelos da juba de Aslam ao redor do pescoço. Aquilo enraiveceu ainda mais Ariel. Como ela tinha coragem de fazer tal coisa! A menina fechou o punho com força.

-A cabeça daquela mulher vai rolar.- murmurou ela pra si mesma.

               Pedro sacou sua espada e o som da trompa soou. O grito de alegria dos Nárnianos foi alto, e todos sacaram suas armas.

                   O Exército da Feiticeira começou a avançar. Milhões e milhões de seres, correndo na direção deles, prontos para matar.

                    Pedro sinalizou com a espada, e viram no céu surgir milhões de grifos carregando Pedras.

                     Ao chegarem perto do exercito da feiticeira, iam as soltando, causando um bom numero de baixas nos inimigos. Ariel deu um sorriso. Havia sido uma ótima tática.

-Vocês estão comigo?- pergunta Pedro a Oreius e Ariel.

-Até a morte.- responde o centauro.

-Sempre.- diz a menina.      

                    Pedro respira fundo e levanta sua espada.

-Por Nárnia e por Aslam!- grita ele antes de avançar.

                  Ariel saca sua espada e Amadeus começa a correr. Ela podia sentir a adrenalina percorrer todo o seu corpo a medida que iam se aproximando, o vento batendo forte em seu rosto. Seu coração batia descompassado. Se fosse para morrer, que morresse ali, lutando. Por Nárnia.

                 Ariel cavalgava logo ao lado de Pedro, sua espada erguida. Estavam perto do exercito da feiticeira. Os leopardos correram na frente, as lanças  foram abaixadas. E as mortes começaram.

               Ariel mal podia ver que ser a atacava. Era tudo tão rápido. Sua espada perfurava o peito de satiros, lobisomens, minotauros. Ela já nem conseguia destinguir mais o que era o que.

                Sua espada se choca contra o machado de um minotauro grande, que rosna pra ela com deboche.

-Aqui não é lugar para uma princesa estar.- disse ele rindo com sarcasmo.

-E você deveria lutar ao invés de falar!-grita ela antes de enfiar a espada em seu coração. O minotauro cai no chão, e Amadeus volta a correr.

                 Sangue caia no chão coberto de corpos. As baixas eram grandes. Estavam perdendo.

                  A fênix voa pelo ar, e faz um risco de fogo no chão, atrasando o caminho da feiticeira e do resto de seu exército. Mas isso durou pouco, pois ao chegar la, ela apagou o fogo com gelo. Iriam perder.

-Recuar! Atraiam-nos para as rochas!- grita Pedro.

-Ouviu o Rei, Amadeus, corra!- disse Ariel e o cavalo assim fez. Correu o mais rápido que pode para trás, enquanto a menina ia atirando flechas em quem se aproximava.

           Chegou as Pedras, e viu Edmundo e o Castor. Desceu de Amadeus, guardou o arco e pegou a espada.

-Eles estão vindo ai.- disse ela, o coração ainda disparado. -Se preparem.

              Nem meio segundo depois, podiam ver o exercito da feiticeira atacando eles.

                 Ariel e Edmundo começam a travar uma batalha com minotauros e ogres. Pedro estava ali perto, lutando.

                  Eram muitos. Não teriam chances, ainda mais com Jadis transformando em Pedra todo o exercito deles.

-Edmundo! Ariel! Eles são muitos!-grita Pedro ainda lutando. -Peguem Susana e Lúcia e vão pra casa. Agora! Não posso perder vocês também.

-Mas Pedro...- começa a menina.

-Vão! Agora!

-Vocês o ouviram, vamos!- disse o Sr Castor os puxando.

            Ariel os seguia, atirando suas flechas nos lobisomens e anões da feiticeira. Foi quando Edmundo parou e observou algo.

-Edmundo, você ouviu Pedro. Vamos!- disse Ariel. Edmundo sacou sua espada.

-Pedro disse para irmos!- diz o Castor.

-Pedro não é rei ainda!- disse Edmundo antes de correr na direção da Feiticeira.

-Edmundo!- grita Ariel correndo atrás dele.

           Estava quase o alcançando quando o anão pulou na sua frente.

-Ah você.- diz ela e revira os olhos. -Devia ter te matado.

          Ela saca a espada que choca contra o machado dele.

-Agora você ira sangrar, princesa!-diz o anão levantando o machado e tentando a acertar, mas ela desviou rapidamente e atravessou a espada pelo peito do anão, que caiu no chão.

             Foi quando viu Edmundo quebrar a varinha da Feiticeira. Ariel deu um largo sorriso. Enquanto todos tetavam a atacar, Edmundo foi mais esperto e quebrou a varinha. Assim ela não transformaria mais ninguém em pedra. Mas a feiticeira, enraivecida, desarmou Edmundo e enfiou a varinha quebrada em sua barriga.

-EDMUNDO!- gritaram Ariel e Pedro. Ela pode ver o menimo cair no chão, e correu até a Feiticeira o mais rápido que pode.

             Ariel pulou para ataca-la antes que ela matasse Edmundo, mas ela se virou rapidamente, desviando do ataque de Ariel.

-Finalmente o momento que esperei a tantos anos.- disse a mulher com um sorriso frio e cruel

-O momento em que te matarei? Desejei isso muito mais, acredite!- disse a menina chocando sua espada contra a da feitceira. Ariel tira sua espada da dela e ataca outra vez, metal chocando contra metal.

-Como se uma menina fraca como você fosse ser capaz de me ferir!- disse a feiticeira rindo com sarcasmo enquanto atacava Ariel, que segurou a espada com toda sua força impedindo que a lâmina prateada acertasse seu rosto.. Com a mão livre, Ariel pega o punhal e o enfia no ombro da Feiticeira, que grita de dor. Ela soca o estômago de Ariel com força, e a menina cai sentada na grama, atordoada. A Feiticeira arranca o punhal cheio de sangue e olha ferosmente para Ariel. -Menina insolente!

          Ariel se levanta e ataca outra vez com sua espada, mas feiticeira desarma Ariel e enfia o punhal na perna dela, que grita de dor e cai no chão.

-E agora, você morre!- diz a Feiticeira com raiva levantando a espada, pronta para enfia-la de uma vez por todas no peito da garota. Ariel fecha os olhos com força, esperando a dor da morte. Mas ela não vem.

              Pedro choca sua espada contra a de Jadis, e os dois começam a lutar. Ariel se arrasta pela grama até Edmundo, que sangrava. Seu corpo todo doía e ela tremia de dor.

-Ed, Ed!- diz ela tirando o elmo dele e colocando sua cabeça sobre seu colo. -Ei, olha pra mim!- ela pressiona o ferimento com as mãos. Era feio. Profundo. E ele estava perdendo muito sangue. Seu rosto já perdia a cor e Ariel não sabia o que fazer. Mas não estava pronta para perde-lo, logo agora que o havianrecuperado. -Vai ficar tudo bem, Ed. Você não pode morrer, você prometeu!

             Ela já sentia as lagrimas em seus olhos, queimando e deixando sua visão turva. Edmundo estava palido e fraco. Não falava, mas emitia gemidos de dor baixinho. Iria morrer ali, em seus braços e Ariel não poderia fazer nada que não fosse olhar.

             Foi quando ouviu um rugido. Olhou para o lado. Era Aslam, ao topo da montanha, um exército logo atrás dele. Ele estava vivo! O rei estava vivo. Ariel sorriu, lagrimas ainda escorrendo em suas bochechas, misturadas de tristeza e desespero.

-Impossivel!- disse a Feiticeira, estática e sem saber o que fazer. Atrás de Aslam, estavam Susana e Lúcia e varios outros seres que a Feiticeira havia transformado em Pedra, agora, vivos outra vez.

                  Pedro e ela voltam a duelar ferozmente, o suor escorrendo pelo corpo de Pedro devido ao cansaço de tanto esforço. As espadas se chocam uma, duas, três vezes, mas nenhum dos dois são desarmados. Mas a feiticeira era esperta e tinha anos de prática. Em um deslize de Pedro, ela desarma ele, que cai no chão.

-Pedro!- grita Ariel. A feiticeira levanta a espada, prestes a enfiar no coração dele. Mas Aslam pulou sobre ela, os dois rolando no chão. Aslam olha profundamente para Jadis, antes de, enfim, acabar com sua vida. Foi então o fim da feiticeira e da batalha.

                Ariel voltou a olhar Edmundo, que agora estava verde e mais palido ainda. Ela apertou ainda mais o ferimento, e ele reclamou de dor.

-Eu sei, Ed!- ela disse. -Vai ficar tudo bem, vamos dar um jeito nisso.     

-Edmundo!- gritaram Susana e Lúcia se aproximando deles, as saias dos vestidos voando contra o vento.

            Se agacharam próximo a Edmundo, lágrimas em seus olhos.

-O que houve?- disse Susana que chorava. Ariel sentiu um nó se formar em sua garganta.

-Ele atacou Jadis. Quebrou sua varinha para impedir que ela transformasse mais alguém em pedra. Ele salvou todo mundo, mas acabou sendo ferido. - disse Ariel tristemente. Mas de repente, se lembrou de algo e olhou para Lúcia. -Lúcia! Seu frasquinho!

           Lúcia não precisou de mais meia palavra; tirou o frasquinho no cinto e pingou uma gosta na boca de Edmundo. Ele parou de respirar, e o coração de Ariel acelerou mais ainda. Estava a beira de deixar mais um milhão de lágrimas cairem por suas bochechas já vermelhas. Mas logo ele tossiu e abriu os olhos, e ela suspirou aliviada. Todos sorriram. Pedro puxou Edmundo e o abraçou forte.

-Quando vai aprender a fazer o que te dizem?- diz Pedro sorrindo. Edmundo ri. Os cinco se abraça forte.

-Ai!- diz Ariel e eles se afastam. Agora que a adrenalina tinha ido embora, ja começava a sentir a dor do punhal que Jadis havia enfiado em sua perna. Todos a olham.

-Ariel, acho que tem algo ai na sua perna. - Diz Edmundo sorrindo e ela o olha feio.

-Você acha, Ed?- diz ela antes de envolver seus dedos ao redor do punho da faca e o arrancar fora de sua perna, ignorando os quatro dizendo para ela não fazer. Uma dor latejante a atinge e  sangue começa a sair rapidamente do buraco deixado pela faca. -Ah ótimo. Agora além de doer, está sangrando.

-Avisamos pra não tirar!- diz Susana irritada enfiando o frasco de Lúcia em seu nariz. Ariel se recusou a beber, alegando ter pessoas precisando mais do que ela. Susana, irritada, faz Ariel beber a força a poção de Lúcia. -Pronto, deve resolver.

            E resolveu. O ferimento da perna dela curou em um piscar de olhos, não deixando nem uma fina cicatriz em sua perna, e logo ja podia se levantar e correr o quanto quisesse. Era como se nunca tivesse sido ferida. Sem rastros de ferimentos.

              Lucia pegou o frasquinho e se levantou, indo curar os outros feridos, enquanto Aslam transformava as pedras em gente outra vez com seu sopro suave.

                Ariel deitou sobre a grama e suspirou aliviada e feliz. Olhou fixamente para o céu azul cheio de nuvens e já pode sentir uma alegria imensa prencheer seu coração, pois ela sabia que daquele dia em diante estariam livres de Jadis. Livres do frio e livre do cruel reinado da Feiticeira.

                  Ela se sentou de volta na grama, vendo Pedro e Susana ajudando outros feridos ou conversando e trocando tapinhas de alegria com outros narnianos. Mesmo numa cena tão caótica pos batalha, Ariel sentia a alegria que exalava de todos ali presentes. E nem ela foi capaz de esconder um pequeno sorriso que escapou de seus lábios.

                 Só foi notar Edmundo sentado ao seu lado quando ele apoiou suavemente a cabeça no ombro da garota. Os cabelos pretos e lisos de Edmundo ainda estavam com cheiro de shampoo, mesmo após ter suado e lutado na batalha.

-No que está pensando?- pergunta ele levantando a cabeça para olhar pra Ariel. Ela deu um leve sorriso e voltou a olhar para Aslam que agora ajudava um grifo que havia sido transformado.

-Eu só estou feliz. Finalmente estamos livres, Ed. Finamente Nárnia vai ter paz. - disse Ariel tranquilamente e Edmundo sabia que não precisava dizer nada. Ambos sentiam a mesma alegria e calma em seus corações. Então, continuaram ali, sentados, juntos, em silêncio, observando as colinas e os outros até o sol se por.

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