Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Twenty

            Demoraram um pouco para chegarem, finalmente, ao local onde a feiticeira estava; já havia anoitecido quando chegaram lá.

                Não havia sinal da Feiticeira, o que foi um alivio a Ariel, mas ela pode ver Edmundo, amarrado a uma árvore, e um anão lhe enchendo o saco. Irritada, ela pegou seu arco e uma flecha, e atirou bem próxima da cabeça do anão, onde a flecha passou raspando e atingiu a arvore. Ele olhou pra trás, horrorizado, sua faca em mãos pronto para atacar. Mas não ouve tempo, pois o centauro foi mais rapido e o derrubou.

               Ariel desceu de Amadeus e correu até Edmundo. Pegou o punhal que o papai noel tinha a dado e cortou as cortas que o prendiam. Quando suas mãos estavam livres, tremendo, Edmundo tirou a mordaça da boca.

-Eu falei pra não fazer besteiras, seu imbecil!- disse Ariel, seus olhos com lágrimas aliviadas e a voz trêmula.

-Desculpe, é inevitável. - disse o menino com um fraco sorriso. Ariel o abraçou forte, e ficou surpresa quando ele retribuiu o abraço, a apertando em seus braços.

-Vamos, teremos tempo de sobra pra brigar quando estivermos bem longe daqui!- disse ela antes de subirem de volta nas costas do cavalo e figirem dali.

             Edmundo segura forte a cintura de Ariel, aliviado. Se tivessem demorado mais alguns minutos, estaria morto. O coração de Ariel batia forte, pela adrenalina e alegria de saber que agora ele estava bem. Poderia, enfim, parar de se culpar tanto.

-Me desculpa, Ariel.- disse ele no ouvido dela. -Eu deveria ter te escutado, afinal, você sabia bem mais do que eu. Desculpe por tudo mesmo, tudo que fiz antes de Nárnia também. Eu sou um idiota.

-Ed, eu não te culpo por nada. E você não é idiota! Meio burro e rabugento, mas não um idiota.- ela disse e ele riu. -No momento estou grata por você estar vivo.

-Se tivessem demorado mais alguns minutos, eu não estaria.- ele diz e o coração de Ariel se aperta com a possibilidade disso acontecer. Mesmo Edmundo tendo feito escolhas bem erradas e sempre ter feito de tudo para irritar e magoar todos, ela havia se apegado a ele. Sabia que por trás daquele escudo dele havia uma boa pessoa.

-Não vamos pensar nisso. Está a salvo agora.- diz Ariel encerrando o assunto.

        Chegaram logo pela manhã ao acampamento, e logo que chegaram viram Aslam andando em sua direção. Ariel desceu de Amadeus, assim como Edmundo.

-Muito obrigada por me levar, Sr Amadeus.- disse a garota fazendo uma reverencia, que o cavalo retribuiu com um sorriso e muito animado antes de sair. Ela se virou pra Edmundo. -Tente não ficar nervoso. Aslam não vai te fazer mal.

            Quando Aslam parou na frente deles, Edmundo se encolheu e olhou pro chão.

-Edmundo Pevensie, filho de Adão. Finalmente nos encontramos. Venha. Temos muito o que conversar.- disse o Leão antes de se virar e começar a andar. Edmundo olhou pra Ariel, pedindo ajuda. Ela deu um sorrisinho.

-Vai logo!- disse e deu um empurrãozinho no amigo, que começou a andar atrás do Leão para conversar.

             O que Aslam e Edmundo ali conversaram, ninguém nunca soube. Mas foi uma conversa da qual Edmundo jamais se esqueceu.

              Agora que Edmundo estava a salvo e ao lado de Aslam, Ariel podia finalmente dormir em paz. Entrou em sua tenda e se jogou sobre a cama improvisada ali, fechando os olhos por alguns minutos, deixando seu corpo enfim relaxar.

-Ari, acorda.- era a voz de Pedro, e ele a balançava de leve. -Estão servindo o café da manhã.

-Se eu fosse você, vinha logo, Edmundo está devorando todas as torradas.- diz a voz de Susana com um risinho.

-Ewu nwao two fwazewndwo nwada.- escuta a voz de Edmundo, com a boca cheia de torradas.

               Ariel abriu os olhos e riu. Os quatro Pevensie estavam ao redor de sua cama, sorrindo.

-Dane-se o café da manha, eu quero é dormir.- murmurou ela fazendo os quatro rirem.

-Vamos logo, sua chata!- diz Edmundo pegando um travesseiro e atirando nela. -Se você não estiver lá, vou encher o saco de quem?

-Olha ai seus irmãos lindos para você importunar, Ed.- diz ela. Edmundo ri. -Olha! Olha! Edmundo Pevensie sabe rir de verdade! Oh, Deus, achei que nunca veria isso acontecer.

-Idiota.- diz Edmundo sorrindo. -E não tem graça encher o saco deles como tem encher o seu.

            Ariel abre a boca pra responder, mas a risadinha de Lúcia a impede.

-Ah, vocês formam um casal tão bonito!- diz ela e Ariel sente suas bochechas queimarem. Edmundo arregala os olhos e fica mais vermelho que um pimentão. Ela e Edmundo? Casal? Jamais!

-Que isso, Lu? Somos amigos!- diz Ariel se levantando.

-Ela até se levantou!- diz Pedro dando uma risadinha.

-Calado, Pevensie.- diz ela olhando feio pra ele.

-Gente, vamos sair daqui e deixar o casal interagir em paz.- diz Susana e Ariel olha feio para a amiga.

-Susana, eu te odeio.- diz Ariel e Susana ri alto. -Me lembrarei disso quando voltarmos a Finchley e aquele tal de Erik estiver perto e...

-Ok, já parei!- disse Susana começando a ficar vermelha.

-Quem é Erik, Susana?-pergunta Pedro.

-É o nome do menino que você gosta?- pergunta Edmundo com um sorrisinho no rosto.

-Olha lá! Estão comendo toda nossa comida! Vamos, vamos comer!

-Estamos sem fome.- disse Edmundo. -Queremos ouvir sua história.

-Conta outra, estava devorando as torradas como se não houvesse amanhã!- diz a menina. Edmundo a olha bem serio por alguns segundos e suspira.

-Tudo bem, a história pode esperar, mas a comida não. - disse ele saindo da tenda enquanto os outros riam.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro