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Twelve

Respostas do Pergunte aos Personagens tão no final do Capítulo!

          Quando anoiteceu, decidiram por o plano de Pedro em ação.

                 Lúcia havia ficado no monte de Aslam, e por pouco Pedro quase deixou Ariel também, o que a deixou furiosa. Ela havia lutado ao lado dele na batalha e agora ele a queria deixar pra trás?

                Depois de muitas discussão, ele acabou cedendo, contanto que Ariel ficasse de vigia com Edmundo. Ela, depois de reclamar, acabou aceitando.

                   No momento, estava agarrada nas garras do grifo que a levava até a torre do castelo de Miraz, seus olhos fechados com força e o coração acelerado. Já havia começado a se arrepender de ter particiapado desse plano! Morria de medo de altura, e ali estava ela, a metros do chão, sendo segurada pelas garras de um Grifo.

                Mas não demorou tanto quanto ela imaginou, quando se deu conta, o animal já estava dando um mergulho no ar ( que fez ela ter que segurar um grito de desespero ) e a deixando sobre uma das torres do castelo, logo pegando o guarda que ali vigiava e o levando pra longe.

               Logo Edmundo cai ao seu lado, e se aproxima do parapeito para olhar pra baixo. Ariel faz o mesmo, e seu coração acelera ainda mais. Estavam muito alto.

-Ah merda.- ela murmura e se afasta. Edmundo a olha.

-Está tudo bem. Você não vai cair, Ariel.- diz ele e ela encosta na porta que levava as escadas da torre.

-Legal, mas não vou me desgrudar dessa parede.- ela diz e Edmundo sorri antes de voltar a olhar pra baixo e fazer o sinal com a lanterna indicando que estava tudo limpo.   

-Bem...- diz Edmundo depois que Susana, Pedro e Caspian aterrissaram dentro do castelo e seguiram para fazer o que tinham de fazer. -Agora é só esperar.

                Ficaram alguns minutos em total silêncio, Edmundo observando ao redor e Ariel grudada na porta.

                  Ainda pensava em sua conversa com Pedro, e as palavras qur ele havia lhe dito quando ela disse que gostava de Edmundo não saiam de sua cabeça. Você devia contar a ele, Ariel. Mesmo que ele não sinta nada por você -o que eu duvido que seja verdade- deveria contar a ele, foi o que o mais velho disse.

                Mesmo não querendo admitir, Pedro tinha razão. Ela tinha que contar a Edmundo, mas sempre foi tão fraca e covarde que nunca havia sido capaz de expor seus sentimentos.

                  Com o coração disparado e sentindo um coragem, de repente, ela se aproximou de Edmundo, com o corpo tremendo. Ele olhou pra ela, confuso.

-Ariel, o que foi?- pergunta ele se aproximando dela. -Está tremendo.

-E-eu... Preciso falar com você, Ed.- ela diz e ele a olha e suspira.

-Eu também preciso falar com você.- ele diz e o coração dela acelera ainda mais. -Fala primeiro.

-Fala você, an... O que eu tenho pra falar pode esperar.- disse ela. Ele concordou e deu um suspiro.

-Eu queria te perguntar algo, na verdade.-ela diz e ela faz sinal para que ele continue. -Bem... Você gosta do Pedro?- ele diz e ela fica confusa. O que? -Eu vi vocês dois na sala da Mesa de Pedra, e sem querer eu ouvi você dizer que amava ele. Você gosta dele, Ariel?- se Ariel não o conhecesse tão bem, não teria notado a mágoa em sua voz. Mas ela notou, mesmo ele se esforçando pra esconder.

-O que? Edmundo, Pedro é meu amigo.-ela diz com sinceridade. -Eu amo ele, sim, é verdade. Como um amigo.- ela diz e eme concorda com a cabeça, sem conseguir olha-la nos olhos. Ela colocou as mãos no rosto dele, fazendo com que Edmundo a olhasse. -Ed... O que foi?

-Eu... Eu...- ele olhava no fundo dos olhos dela, e sua fala foi morrendo a medida que ele se aproximava da menina. Segurou a cintura de Ariel e aproximou seu rosto do dela

            O coração de Ariel deu um salto, seu estômago se revirou. Ela soube ali, naquele momento, que sempre amou Edmundo. E ali finalmente estava prestes a fazer aquilo que queria fazer havia anos. Eles fechsram os olhos e suas bocas estavam a poucos centímetros de distancia. Já podiam sentir a respiração um do outro.

            Mas, mais uma vez, seus lábios nunca chegaram a se encontrar. Um barulho estranho assustou os dois, e Edmundo deixou a lanterna cair na parte de baixo.

-Ah merda!- ele diz e os dois se separaram, indo até a porta e descendo as escadas o mais rápido que puderam.

            Ao chegar na janela, pode ver um guarda pegando a lanterna de Edmundo e a ligando. Edmundo olhou pra Ariel, e ela pegou seu arco e uma flecha, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, Edmundo pulou em cima do guarda.

-Mas que droga, Edmundo!- ela gritou num sussurro enquanto o menino lutava com o guarda.
     
          Ariel mira no guarda, e estava prestes a disparar contra ele, quando alguém a empurrou e ela caiu janela abaixo. Escutou Edmundo gritar seu nome, e sentia sua cabeça latejando. Seu arco havia ido parar ao lado de Edmundo, que ainda lutava com o guarda.

           Ela levantou a cabeça e viu um guarda Telmarino puxar a espada e pular sobre ela com um grito. Ela conseguiu rolar para o lado no ultimo segundo, e sacou sua espada, sentindo o seu sangue ferver de raiva por ele a ter empurrado.

-Edmundo, sinalize as tropas!- ouviu Pedro gritar.

-Estou meio ocupado, Pedro!- gritou ele de volta, tentando impedir o guarda de o jogar pra fora da torre.

          O outro guarda correu até ela e atacou, mas ela bloqueou seu ataque com sua espada, e o atacou de volta. Por alguns segundos, tudo o que era ouvido era o som de metal com metal, e os gritos frustrados do guarda por estar perdendo para uma menina.

            Em um movimento rápido que havia aprendido com Edmundo, desarmou o guarda.

-E isso, - diz ela dandou um soco no rosto do guarda com toda sua força, que caiu no chão desacordado. -é por ter me empurrado!

            Ariel viu que Edmundo já havia se livrado do outro guarda e agora sinalizava as tropas com a lanterna.

-Vamos!- disse Edmundo, ofegante. -Precisamos ir.

              Ariel pegou seu arco e correu seguindo Edmundo. Escalaram um telhado, e puderam ver a batalha que acontecia do lado de baixo. Era feia. Estavam em menor número. Não venceriam.

                Viram arqueiros pararam embaixo de onde estavam, posicionado suas bestas, prontos para ataca-los. Um guarda apontava sua arma para Pedro, e Edmundo se encheu de raiva, e antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, ele ja estava descendo e atacando o guarda. Fervendo de raiva, tirou sua flecha e atirou no outro que estava prestes a disparar contra Edmundo, e ele caiu.

             Flechas foram voltadas para ela e disparadas, e, mesmo desviando da maioria, uma atigiu seu ombro esquerdo, fazendo com que ela gritasse de dor e caisse telhado abaixo, caindo deitada ao lado de Edmundo, que a levantou rápido e a puxou para dentro de uma sala, fechando a porta segundos antes de flechas atravessarem a madeira.

-Vamos.- diz ele se levantando. -Não temos muito tempo.

           Correram por entre as salas, sem saber ao certo pra onde iam. O ombro de Ariel sangrava e doia, a flecha ainda cravada nele.

-Eu preciso tirar essa droga.- ela diz parando encostada na grossa aprede de pedra em um corredor mal ilumidado. Sabia que não era uma boa ideia, mas aquela flecha ali a iria atrapalhar. Iria doer arranca-la, e ela sabia bem disso.

-Droga.- murmurou Edmundo se aproximando dela e pressionando o ferimento. Ela reclama de dor. A flecha habia pegado bem no medacinho que a armadura de Ariel não cobria. Uma grande falta de sorte, e Ariel parecia estar cheia de má sorte naquele dia. -Tudo bem, eu vou puxar. Vai doer.

-É. Eu sei.- diz Ariel e bufa, fechando a mão com força e desviando o olhar. Se visse, tinha certeza que doeria mais.

-Tudo bem.- diz Edmundo. - Vou contar até três e puxar. Um!- e arrancou a flecha, fazendo Ariel gritar de dor. Ela fuzilou ele com o olhar.

-E aquela historia do "vou contar até três e puxar"?- diz ela irritada enquanto ele fazia um curativo em seu ombro. Ele da um sorrisinho.

-Quando você espera dói mais do que quando é na surpresa, assim, de uma vez. Pronto.

-Bem, eu não gosto de surpresas. -murmurou ela quando voltaram a correr, ouvindo passassos dos guardas se aproximando logo atrás deles.

             Chegaram a uma porta, e ao atravessarem viram que estavam em outra torre. Fim da linha. Não tinham pra onde fugir, e abaixo deles estavam metros de distancia do chão.

-Ótimo. Vamos morrer.- diz Ariel.

-Venha. Suba aqui.- disse ele apontando para o parapeito e subindo no mesmo. Ariel olhou pra ele como se estivesse louco. Ele revirou os olhos. -Confia em mim, certo? Eu tenho um plano. Vem logo.

-Se eu morrer por sua causa, vou atormentar você pela eternidade.-ela diz e, com o coração acelerado, sobe no parapeito.

           Os guardas de Miraz apareceram, apontando suas espadas para eles. Ariel respira fundo e olha pra Edmundo. Ela sabia o que ele queria que ela fizesse. E ela o fez, com o coração disparando a mil.

            Fechou os olhos e deixou seu corpo cair para trás. Sentiu o vendo batendo em seu corpo enquanto caiu e pensou: é isso. Esse é meu fim.

              Mas então seu corpo se chocou contra algo duro, peludo e que se movia. Ela abriu os olhos. Estava nas costas do grifo. Ela sorriu, e viu Edmundo em outro grifo logo ao seu lado. Seu coração desacelerou.

             O portão havia sido abaixado, e grande parte dos Nárnianos ficara preso lá dentro. Estavam sendo mortos pelo exército de Miraz, e mesmo ali, na hora de suas mortes, ainda diziam palavras encorajadoras.

            Quando Edmundo e Ariel sobrevoaram pelo lugar onde havia sido a batalha, somente restavam os corpos. Tantas mortes. Ariel sente seus olhos encherem de lágrimas. Eram bons Nárnianos, que agora estavam ali, mortos.

           O plano havia sido uma catástrofe; haviam morrido bons seres; a batalha estava perdida.

Terminei agorinha de escrever a cena da batalha final e, gente, eu acho que vocês vão pirar com ela.
E agora as respostas do

PERGUNTE AOS PERSONAGENS

De: Iza1012

Edmundo e Ariel quando vão se assumir?!

Edmundo: Er...

Ariel: Bem...

Edmundo: Assumir o que exatamente?

Susana: Ah por favor! Vocês dois são tão enrolados! Todo mundo sabe que estão de rolo.

Ariel: O que? Edmundo é meu melhor amigo!

Edmundo: É, melhor amigo! Espera, isso quer dizer que só me vê como amigo?

Ariel: Eu não disse isso...

Lúcia: Eles mesmos se entregam *rindo*

Ariel: ESPERA, NÃO FOI ISSO QUE EU QUIS DIZER! *em desespero*

Pedro: Vamos pra próxima antes que Ariel piore a situação * rindo *

De: Iza1012

Lúcia, você é minha preferida, a mais legal, fofa e com mais razão por esperar por Aslam. Como se sente com tanta gente burra ao seu redor?

Lúcia: Eu não ligo, sinceramente. Só estou esperando o momento em que eles vão perceber que estão errados * olha pra Pedro e Susana *

Ariel: E eu me sinto muito ofendida aqui! Qual é, eu acredito em Lúcia e principalmente em Aslam! Ele é o meu eterno Rei.

Edmundo: E eu acredito em Lúcia! Eu nunca mais duvidarei dela pra não acabar fazendo papel de idiota.

Ariel: Finalmente você está usando o cérebro, Ed * sorrindo * *Edmundo revira os olhos *

De: Iza1012

Ó Grande Rei Pedro, o Magnífico... Precisava frisar essa parte? Kkk

Pedro: ...

Ariel: Lógico que ele precisava, homens são assim, querem mostrar o poder deles. Mal sabe ele que só ta fazendo papel de bobo. *rindo*

Pedro: Ta bom, princesa Ariel, a retardada!

Ariel: *batendo em Pedro* É CORAJOSA!

De: Hanna_Blackburn

Edmundo
Quando você irá fazer uma declaração digna para a Ariel?

Edmundo: Declaração? Mas eu não tenho nada a declarar.

Susana: Declaração de amor, seu idiota!

Edmundo: Mas ela sabe que eu a amo!

Lúcia: Ela quis dizer como algo maior do que simples amigos.

Edmundo: Tipo super amigos?

Pedro: TIPO NAMORADOS, EDMUNDO!

Edmundo: QUE?

Pedro: Aproveita que Ariel não está aqui e confesse que ama ela de uma forma romântica.

Edmundo: Não tenho nada a declarar!

Autora / Ana: Mas eu respondo pelo Edmundo: não vai demorar.

Pedro: queeeee.

Susana: Queeeeeeeeeeeeeee

Lúcia: queeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

Ariel: QUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE

Edmundo: Não estraga a surpresa!

Todos: EDMUNDO PEVENSIE!

Edmundo: Adeus! *corre pra longe*


De: TainaPBlack

Pedro
Você já teve interesse romântico pela Ariel?

*Ariel e Pedro riem*
*Edmundo revira os olhos*
*Susana e Lúcia se entre olham confusas*

Pedro: Nunca, nunca, nunquinha, jamais, never.

Ariel: Ei, eu estou bem aqui, e eu sou muito legal, ta ok?

Pedro: Eu sei, Ari, mas eu te amo como minha irmãzinha chatinha e corajosa

Ariel: *abraçando Pedro* também te amo como meu irmão, seu bobão.

Edmundo: ta ok, ja podem se separar ne?

Susana: * rindo * Ed com ciúmes, que fofo.

Edmundo: NÃO TO COM CIÚMES!

Ariel: Eu sempre vi o Pedro como um irmão mais velho. Como meu irmão não é presente por estar sempre fora de casa por conta da Guerra, Pedro ocupou um lugar no meu coração muito importante, e esse lugar foi como um irmão. Eu nunca me vi e nunca deixei claro que sentia algo pelo Pedro que fosse mais do que amigo, por que nunca senti. Nunca agimos como mais do que isso.

Autora / Ana: Pedro, pode ficar calmo que a pessoa por quem você vai se apaixonar logo vai aparecer na sua vida.

Pedro: QUE?

Ariel: Só espero que não seja uma vaca que nem minha prima Ashley.

Autora / Ana: Ai ai, pequena Ariel, ai ai.

De: bela0321

Vocês já pensaram em morar em Nárnia?

Autora / Ana: pergunta nem foi pra mim, mas vou responder: SEMPRE QUIS.

Ariel: É tudo o que eu ia querer nessa vida!

Edmundo: Nárnia sim é minha casa de verdade, então, sim!

Pedro: Por mim eu nunca teria partido, pra início de conversa.

Lúcia: Nárnia é o lugar onde eu sinto que pertenço.

Susana: Não.

*todos olham pra ela*

Susana: Que foi gente? Minha casa não é lá!

Ariel: Ovelha negra da família....

De: SarahLuizaR

Ed
Que horas vai confessar pra Ariel que ama ela?

Edmundo: er... Bem...

Lúcia: Edmundo é muito enrolado! To vendo que se depender dele, não vai acontecer nada!

Edmundo: Ei! Eu tenho muita atitude sim ta ok?

Susana: Estou esperando pra ver isso!

Pedro: Se eu fosse você, me declarava logo. Vai que ela arranja algum menino bonito afim dela, ai é seu fim meu camarada.

Edmundo: Você quer dizer que eu sou feio e não tenho chances?

Pedro: Entenda como quiser...

Ariel: Não liga pro Pedro, Ed, eu te acho muito lindo, ok?

Pedro: Ai ai esse amor juvenil.

*Ariel bate em Pedro e o expulsa da sala*

E foi isso, obrigada pra quem mandou perguntas! Queria que mais gente tivesse participado, mas obrigada pra quem participou!

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