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Six

        O grito de desespero rasgava o ar. Ele vinha das florestas de Nárnia. As lagrimas de desespero caiam no rosto não somente da Princesa, mas também de vários Nárnianos ali presentes, vendo aquela cena.

            Pedras. Era nisso que haviam sido transformados os dois amigos Centauros da pequena princesa. E agora, ela apontava a varinha para os Texugos.

-Pare! Pare com isso!- implorou a menina tentando ir até a Feiticeira, mas era impedida por Sr Tumnus, que a segurava com força. -Eles não tem culpa de nada!

-Além de traição contra a rainha deles?- disse o lobo, Maugrim. -Eles devem sofrer e ser condenados!

            A garota sente a raiva tomar conta de seu corpo. Aquela mulher era horrível! Não havia um pingo de bondade em seu coração. Ela destruiria tudo e todos que passassem por seu caminho.

           A Feiticeira levantou a varinha, pronta para petrificar os Texugos, quando a garota conseguiu enfim se soltar de Sr Tumnus e correu até a mulher, se jogando na frente dos texugos.

-Pare! Pare agora! Faço o que quiser, mas não os machuque!- implorou a menina. A feiticeira sorriu maldosa, e abaixou sua varinha.

-Otima escolha, menina. Eu quero você fora de Nárnia! Que nunca mais ouse por seus pequenos pés aqui, pois se eu souber que o fez, petrifico cada um de seus amigos e te mato logo em seguida!- gritou a mulher e a menina a encarou, seria, sem desviar o olhar. Não tinha medo da feiticeira, não mais. Tinha raiva.

-Tudo bem.-disse a menina. Ela se levantou.

-Tem meia hora para dar o fora de Nárnia, e eu perdoarei a traição de seus amigos se você for embora. Caso não tenha ido em meia hora, mato todos eles!- brandou a feiticeira se virando e caminhando até seu trenó, logo sumindo dali.

               Assim que ela sumiu, a pequena princesa se virou para os amigos.

-Eu sinto muito.- ela disse chorosa. -Foi tudo minha culpa. Eu devia ter escutados vocês todos. - e começou a chorar. Os Castores foram logo a amparar, junto com Sr Tumnus, os Texugos, centauros e todos os animais e seres que a amavam.

-Você nos trouxe esperança, princesa.-disse uma driade. 

-Sem você estaríamos perdidos.- disse um centauro.

-Sentiremos muito sua falta. - disse um leopardo, tristemente.

-Eu prometo a vocês, esse não é o fim.- disse a menina. -A feiticeira ira embora, mesmo que eu nao esteja aqui para tira-la, alguém vai. Sinto tanto que isso seja um adeus.

-Oh, princesa, isso não é um adeus. -Disse a Sra Castor a menina. -Alguém que é coroado rei ou rainha de Nárnia sempre sera rei e rainha de Nárnia, assim como quem é principe ou princesa de Nárnia. Você sempre viverá em nossos corações. A princesa Ariel Cristal Haywood! A princesa que nos trouxe esperanças!

Uma semana depois

   Ariel se levantou, muito muito confusa. O sonho havia sido muito estranho, e outra vez tinha sonhado com os castores e a feiticeira. Mas dessa vez, pode enfim ver o rosto da garotinha. E era ela! Era ela quando mais nova, quando seus cabelos eram onduladinhos e quase loiros.

       Mas por que diabos ela estaria numa floresta e seria chamada de Princesa de Nárnia? Não sabia, mas esses sonhos até que dariam bons historias para contar.

            Deixou de lado os sonhos malucos e se levantou, colocou uma roupa limpa e se sentou ao lado da janela para ler um livro.

            Era um livro sobre princesas, cavaleiros, dragões e todas essas coisas fantasiosas que só existiam em livros.

             Quando sua barriga começa a roncar, ela percebe que já era quase hora do almoço. Estava tão entretida com a leitura que mal percebeu o quanto tempo havia ficado ali, somente na companhia do livro e do som que entrava pela janela.

              Fechou o livro e o colocou sobre a cama. Calçou seus sapatos e saiu do quarto, procurando por seu padrinho ou Dona Marta.

                Não os achou em nenhum lugar do andar de cima, então resolveu que iria descer. Estava passando pelos corredores dos quartos, quando uma porta se abre e dois garotos saem de dentro do quarto, o que parecia ser o mais velho dando um leve empurrão no mais novo, que se virou com um olhar mortal ao outro.

                O menino que parecia ser o mais velho tinha olhos claro e cabelos loiros. Era alto. O mais novo tinha varias sardas pelo rosto e tinha cabelos e olhos escuros. Aparentava ter a idade de Ariel. Estava com as bochechas vermelhas de raiva e estava com a cara fechada.

               O mais velho foi o primeiro a ve-la. Se virou pra ela, e ficou corado. Ariel corou também.

-Ah, hum, olá.- disse o menino gentilmente. -Você deve ser a afilhada do professor, certo? Dona Marta falou muito de você.

-Ah, sim. Sou Ariel Haywood.- ela disse sorrindo.

-Pena que ninguém te perguntou nada.-murmurou o menino mais novo, e Ariel sente suas bochechas esquentaram. Por que ele havia sido tão grosso com ela?

-Edmundo!- disse o outro o dando um beliscão. Ariel já havia escutado esse nome em algum lugar, só nao conseguia se lembrar onde.

-E você, como se chama?-perguntou Ariel ao outro menino, ignorando completamente Edmundo.

-Ah, sou Pedro, e esse idiota aqui é meu irmão, Edmundo. Me desculpe os modos dele.- disse Pedro e Ariel sorri fraco. Seu nome também lhe era familiar.

-Ora! O que eu fiz de errado agora? Ninguém tinha perguntado o nome dela.-retrucou Edmudo. Pedro o lança um olhar feio.

-Já chega, Edmundo!- disse Pedro irritado.

-Tudo bem, não tem problema. Já me acostumei com pessoas sem educação. - disse a garota arqueando uma sobrancelha. Edmundo revira os olhos e cruza os braços.

         A segunda porta do outro quarto se abriu e duas meninas sairam. Duas meninas que Ariel conhecia bem. Susana e Lúcia Pevensie. E foi ai que a menina se lembrou de onde havia escutado o nome Edmundo e Pedro! Eles eram os irmãos de Susana! Mas é claro!

-Ariel?-pergunta Susana confusa ao ver a garota. Ariel sorriu, e Lúcia correu até ela a envolvendo em um abraço.

-Lu! Que saudades.-disse a mais velha apertando a mais nova em seus braços.

-Achei que tinha se esquecido de mim. - bricou Lúcia. Ariel sorriu.

-Jamais!- retrucou a menina. Susana foi ate ela e a abraçou.

-Então o professor que é o seu padrinho com uma casa legal?- disse Susana sorrindo. Ariel ri.

-Parece que sim.

  Bem pessoal, aqui na fanfic o Edmundo vai ter a idade da Ariel, a Lúcia vai ser alguns anos mais nova do que o Edmundo ( ao inves de 1 ) e o Pedro e a Susana continuam a mesma coisa. É isso, espero que gostem

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