Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Seventeen

-Pedro!- gritou Caspian. Ariel se virou e viu que um dos homens de Miraz corria para atacar Pedro. Pedro levanta sua espada e bloqueia seu ataque.

        Ariel pega sua espada, e olha pra Edmundo, em desespero.

-Isso vai ficar muito feio!- diz Edmundo. -Vá ficar com Susana! Por favor!

-Ed, eu não vou te deixar aqui!- ela diz. Ele bufa e a olha no fundo do olhos de Ariel antes de segurar ela em seus braços e juntar seus lábios nos dela rapidamente em um beijo desesperado e cheio de amor.

-Tome cuidado.- ele diz e ela sorri.

-Eu sempre tomo cuidado, Ed.- disse ela levantando a espada e correndo para o lado de Pedro.

          Eles três pararam, juntos, vendo enquanto varias pedras eram lançadas pela catapulta dos telmarinos, e atingiam em cheio o exército de narnianos. Viram os telmarinos se aproximando, montados em seus cavalos, sedentos por sangue e protos para mata-los. Foi quando Pedro começou a contar.

-Um... Dois... - Ariel conseguia ver o grande número de homens se aproximarem. -Três... Quatro... - ouvia o galopar dos cavalos cada vez mais próximo deles -Cinco... Seis... - estariam perdidos. -Sete... Oito... Nove... - Ariel respira fundo. -Preprarem-se!

             Foi quando o chão começou a ceder e a terra se abrir, engolindo vários e vários telmarinos. Ariel solta a respiração, um pouco aliviada. Tinha dado certo.

            Uma chuva de flechas voou pelo ar, acertando em cheio os seus alvos, que cairam no chão. Ariel apertou mais sua espada em sua mão. Estava chegando a hora de lutar.

-Atacar!- gritou Pedro.

            Edmundo subiu no cavalo puxando Ariel junto com ele. Ela segurou a cintura dele com uma mão e sua espada com a outra. Edmundo entrou em cheio dentro da batalha.
        
           Ao chegarem no meio da batalha, Ariel pulou do cavalo, caindo em cima de um telmarino e o derrubando com tudo dentro do burraco.

           Dois soldados a atacaram, e ela lutava contra os dois ao mesmo tempo, mas eles eram homens sujos, e um deles puxou a trança de Ariel, fazendo com que ela fosse pra trás e caisse no chão. O outro a atacou com a espada, mas ela puxou sua espada pra cima, bloqueando o ataque. Não conseguiria resistir muito ali, no chão, com dois homens grandes a atacando enquanto ela estava caida. Foi quando uma flecha atravessou um dos homens e ele caiu, dando liberdade para Ariel enfiar sua espada no outro, e foi o que ela fez. Ela se virou, vendo Edmundo segurando uma besta. Ela sorriu pra ele.

-Agora é minha vez de salvar sua vida.-ele diz e volta a disparar contra os telmarinos.

            Ariel volta a lutar, agora com ainda mais força e ainda mais bravura. Não deixaria que os telmarinos á vencessem. Afinal, ela não era uma simples princesa e essa não era sua primeira batalha!

             Os grifos surgiram no céu, carregando os anões que atiravam flechas nos outros telmarinos que se aproximavam. Mas as catapultas dificultavam muito o trabalho deles.

-Aslam, precisamos de você!- disse Ariel baixinho enquanto atacava outro telmarino. A batalha estava sangrenta, e mais telmarinos se aproximavam!

-Recuar para o monte!- gritou Pedro.

          Mas enquanto se aproximavam da entrada do Monte de Aslam, várias Pedras acertaram o lugar, fazendo com ele fosse destruido e a entrada ficasse fechada para eles.

-SUSANA!- Gritou Ariel ao ver a amiga caindo. Mas antes que ela caisse de vez, Trumpkin a segurou a tempo. Mas ela caiu outra vez, e o coração de Ariel parou de bater por alguns segundos, até ver que Susana aterrissará com segurança em outra parte da pedra.

          Susana desceu e foi para o lado de Pedro, e Edmundo apareceu ali, largando a besta e pegando a espada. Ariel ficou ao lado de Edmundo, e os quatro se entre olharam. Não precisavam dizer mais nada. Lutariam por Nárnia, e lutariam até o fim, mesmo que isso signifcasse o fim de suas vidas também.

          Correram todos eles em direção ao exército de Telmarinos, prontos para vencer essa batalha por Nárnia e por Aslam!

          Ariel lutava ao lado de Edmundo, e os dois lutavam ferozmente. Nem pareciam mais aquelas duas crianças que haviam lutado na batalha contra a feiticeira, mesmo que tivesse, teoricamente, se passado somente um ano. Ambos lutavam com o vontade de vencer, pois eles dois queriam a mesma coisa: salvar Nárnia.

          Uma flecha atingiu a perna de Ariel e ela gritou de dor.

-Malditos!- ela rosna e arranca a flecha. Edmundo a olha, ainda lutando, mas ela sabia que ele queria largar tudo pra ver se ela esta a bem. Ariel pega a flecha e enfia no peito de um telmarino que a ataca. -São uns malditos filhas da puta!

-Linguagem, Ariel!- diz Susana que estava perto dela. -Quando virou tão boca suja?

-Desculpa, mãe!- diz Ariel antes de enfiar sua espada em um telmarino.

          A batalha estava feroz, muito mais feroz e sangrenta, mas eles teriam uma samvaca! Pois ai que as árvores começaram a se levantar, voltando a viver! Ariel largou sua espada, abobada, e sorriu. Os telmarinos gritaram de horror e começaram a correr.

-Susana, olhe! As árvores!- diz Ariel e Susana para de atirar flechas e olha para onde Ariel havia indicado. E, de fato, as árvores se aproximavam deles, atacando os telmarinos. -Lúcia conseguiu!

            Eles observavam enquanto as árvores atacavam, destruindo as catapultas e armas dos telmarinos e os aniquilando de vez.

-Eu amo Nárnia.- disse Ariel e Edmundo sorriu. -Vamos, Pedro, diga. Você precisa dizer!

           Pedro olhou para Ariel e sorriu. Sabia o que ela queria dizer e não precisava que ela explicasse. Ele levantou sua espada e gritou:

-Por Aslam!

            Começaram a correr outra vez, agora ainda mais confiantes nessa batalha, com o coração pegando fogo! Ariel estava eufórica e feliz, e não estava nem ai se ela fosse morrer! Aslam estava de volta! Nárnia estava salva de verdade!

-Vamos acabar com esses imbecis!- grita Ariel.

-Ariel!- grita Susana correndo ao seu lado. -Pare de falar coisas feias!

-Ta! Vamos acabar com esses seres humanos desprovidos de inteligência! - grita ela e Susana sorri.
       
           Seguiram os telmarionos, que correram até as margens do Beruna. Mas, ao chegarem na ponte, todos pararam. Pois, do outro lado dela, estava Lúcia, com um olhar valente, uma verdadeira guerreira. Ela tirou seu punhal e sorriu.

            Os telmarinos estavam cercados, sem pra onde fugir. Ao olhar novamente para Lúcia, Ariel pode ver Aslam. Seu coração deu um salto. Sempre soube que ele voltaria!

-Olhem! É o Aslam!- diz Ariel, seus olhos brilhando de tanta alegria.

         Aslam olha para Lúcia e depois para os telmarinos. Por um momento, tudo ficou silencioso.

-Atacar!- gritou um dos telmarinos, e eles invadiram a ponte.

           Aslam deu um alto rugido, alto o suficiente para acordar Nárnia inteira! Todos os pelos do braço de Ariel se arrepiaram, e ela sentiu todo o poder de Aslam percorrer seu corpo todo.

             Por um momento, os telmarinos pararam. E o espírito da água começou a se libertar de sua prisão, começando a se mover. Não tinham pra onde fugir! O espírito estava enfurrecido, e iria acabar de vez com aquela ponte e os homens que haviam construido ela.

             Ariel observou com prazer o espírito arrancar aquela ponte de madeira e a destruir em pedacinhos.

          Foi o fim dos telmarinos e da batalha, pois quando a água abaixou, eles se renderam, entregando suas armas.

             Ariel, Pedro, Susana, Edmundo e Caspian atravessaram o rio para se encontrar com Lúcia e Aslam. Todos eles se abaixam diante do Rei.

-Ergam-se, reis, rainhas e princesa de Nárnia.- disse Aslam. Edmundo, Ariel, Pedro e Susana se levantaram. Caspian continua abaixado, de cabeça baixa. -Todos vocês. - diz Aslam e Caspian o olha, surpreso.

-Eu não acho que estou preparado.- diz o garoto.

-É exatamente por isso que eu sei que está.- diz Aslam calmamente. Caspian se levanta e todos eles se olham.

-Eu senti sua falta, Aslam.- diz Ariel com um sorriso. O Leão esboça um sorriso pra ela.

-Então venha até mim, princesa.-diz ele e Ariel corre até o Leão, o dando um forte abraço.

-Eu nunca desisti de você. - ela diz.

-Eu sei, pequena. - diz o Leão.

          Ariel se afasta de Aslam e volta a ficar do lado de Edmundo e Caspian. Mas uma grande tontura fez com que ela se desequilibrase e quase caisse no chão.

-Ariel, você está bem?- diz Lúcia. Mas Ariel não pode responder, pois antes de conseguir abrir a boca, ela caiu, apagada. Edmundo a segurou antes que ela atingisse o chão.

-Ariel!- todos gritaram e olharam a menina.

-Ela estava bem até agora pouco!- diz Susana se abaixando ao lado da garota.

-Ela foi atingida por algo?- pergunta Caspian.

-Bem, sim, por uma flecha, mas ela ficou bem depois disso!- diz Edmundo com a voz trêmula e desesperado.

-Então deve ter sido uma flecha envenenada! Ela demora pra fazer efeito, mas quando faz, é fatal.- diz Caspian.

-O que?- diz Edmundo. -Não. Ariel, você não pode morrer! Droga, não agora.- ele diz com lágrimas nos olhos e balançando o corpo dela, seu rosto cada vez mais pálido. -Por favor, fica comigo.

-Talvez isso ajude!- diz Lúcia estendendo o seu frasquinho, mas Aslam pois a grande pata peluda sobre ele.

-É tarde demais para isso.- diz o Leão.

-Então isso significa que ela vai morrer?- diz Edmundo olhando Aslam no fundo de seus olhos. -Aslam, por favor. Eu não posso perder ela.

-E você não vai, filho de Adão.- diz Aslam e se aproxima de Ariel em seus passos largos. Ao chegar perto dela, Aslam abaixou seu rosto e soprou de leve o rosto da garota. -Isto deve bastar.

            Aos poucos o rosto de Ariel foi ganhando cor outra vez e ela abriu seus olhos e tossiu. Todos surpiraram aliviados e Edmundo deixou cair algumas lágrimas de alivio.

-Oi, Ed. - ela disse com um sorriso. -Por que você está chorando? - mas Edmundo não respondeu a pergunta de Ariel; ele juntou seus lábios nos dela, em um beijo cheio de amor e carinho. Ariel retribuiu o beijo de Edmundo, e escutou quando Lúcia disse:

-O que foi que eu perdi aqui?

          Ao se separarem, todos os olhavam; Susana estava com o olhar de "eu disse", Pedro ria, Lúcia estava com seu sorriso sapeca e Caspian muito confuso. Aslam tinha um sorriso nos lábios, um sorriso que aqueceu o coração de Ariel. Ela olha Edmundo, que ainda a segurava em seus braços e i abraça.

-Você não vai me perder, Ed.- ela disse baixinho pra que somente ele escutasse. Ele sorriu e ajudou Ariel a se levantar.

             Foi quando viram vários ratos se aproximarem, carregando Ripchip. Lúcia correu até ele, pingando uma gota de seu frasquinho em sua boquinha. Ripchip voltou a respirar normalmente e abriu os olhos, olhando Lúcia.

-Obrigado, vossa majestade.- disse ele. Ele se levantou e viu Aslam. -Salve Aslam! É uma grande honra estar... - mas ele caiu antes de terminar de falar, pois havia perdido seu rabo e agora estava sem equilíbrio o suficiente. -Estou totalmente fora do controle! Peço desculpas por me apresentar de uma forma tão inadequada! Talvez uma gota a mais.

-Não acho que funcione pra isso.- diz Lúcia.

-Talvez pudesse tentar.

           Aslam e Ripchip conversaram por um tempo, uma conversa que você, leitor, talvez já deva conhecer bem. Mas bem, depois de sua conversa, Aslam, como o bondoso rei que é, devolveu a Ripchip sua cauda, o que deixou o ratinho muito, muito feliz.

-Agora. - Diz Aslam. -Onde está esse Nosso Caro Amiguinho de quem tanto me falou?

            Todos olharam para o lado, onde Trumpkin recolhia as armas dos telmarinos. Ele olhava para eles de canto de olho, olhava para Aslam. Ao ver que Aslam o olhava, Trumpkin se aproximou aos poucos. Ele se abaixou diante do Rei. Aslam deu um alto rugido, fazendo o anão estremecer.

-Consegue ve-lo agora?- dizem Lúcia e Ariel ao mesmo tempo, e as duas se olham e riem.

            Ariel se senta a margem do Beruna, exausta. Deixaria que os outros cuidassem de pegar as armas e curar os feridos. Afinal, seu papel ali havia acabado. E agora ela só queria obeservar Nárnia livre outra vez, observar tudo como na sua última batalha.

             Edmundo se sentou ao lado dela, e encostou a cabeça em seu ombro. E ficaram os dois ali, em silêncio, observando tudo. Como na última vez. É. Nada havia mudado, afinal.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro