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Fourteen

          Foram para uma parte afastada de todos para conversar. Estavam de frente um pro outro, e Edmundo olhava para todos os lados, não conseguindo olhar para Ariel. Aquilo já estava começando a deixar a menina desconfortável.

-Ed, o que foi? O que queria conversar?- pergunta ela e ele suspira.

-Eu preciso te dizer algo que quero te dizer tem muito muito tempo. Desde a época em que ainda morávamos em Cair Paravel. - ele diz e Ariel o olha atentamente, sentindo seu coração disparar. -Você é minha melhor amiga, Ariel. Você é tão importante pra mim... Sabe, eu...

          Mas Edmundo não teve chances de falar tudo o que sentia para Ariel, pois um barulho alto de trompa soando fez com que eles olhassem em direção ao Monte de Aslam. Ariel da um suspiro e fecha os olhos. Sabia que a guerra estava prestes a começar, e sabia que não teria mais tempo de ter a conversa que tanto queria com Edmundo.

           Edmundo a olha profundamente e suspira.

-Deveriamos voltar.- ele diz relutante e a contra gosto. Ariel sabia que ele não queria voltar, não antes de poder falar pra ela o que quer que fosse que estava o atormentando. E, alias, ele não era o único ali que queria contar coisas.

-Provavelmente deveriamos.- diz Ariel com um suspiro. -Mas eu ainda quero ter essa conversa com você, Ed.- disse ela segurando a mão do amigo com carinho. -Eu preciso te contar algo que me atormenta tem muito tempo.

-Eu esperarei. - disse Edmundo sorrindo. -Você sabe que eu te amo, não sabe, Cris? - Edmundo estava vermelho.

            Ariel sente seu coração bater ainda mais forte; Edmundo nunca havia falado isso, e ouvir ele dizer essas palavras faziam o coração dela disparar mais forte do que nunca e seu estômago dar saltos. Ela deu um largo sorriso, sem conseguir esconder.

-Eu também amo você, Ed. - ela disse e beijou a bocheca do menino com carinho. -Não é atoa que você é meu melhor amigo. Vai sempre ser.

            Edmundo riu e apertou mais a mão de Ariel na dele.

-Vamos antes que Pedro surte. Aliás, ele já anda meio surtado ultimamente.- disse Edmundo, murmurando a última parte.

           Caminharam de volta ao Monte de Aslam sem soltarem suas mãos, e Ariel não iria fazer isso. Aliás, adorava ter a mão de Edmundo junto da sua. Era como se suas mãos tivessem sido feitas para se encaixarem perfeitamente uma na outra.

             E Ariel sabia que o amava mais que tudo no mundo. E não era capaz de negar mais isso pra si mesma quando estava óbvio para todos os outros. Decidiu então, que assim que vencessem Miraz, ela contaria a Edmundo que o amava. Não importava que ele não a amasse da mesma forma. Ela precisava pelo menos tentar. E ela tentaria.

Quando o sol já batia forte no Monte de Aslam, viram Miraz se aproximando com sua tropa. E era uma tropa gigantesca, com muitas e muitas armas. Eles não teriam nenhuma chance contra eles. Não agora que tinham perdido tantos guerreiros.

             A tropa parou a alguns metros deles, e comecaram a armar a tenda do rei. Pedro trincou os dentes de raiva e entrou no Monte de Aslam, convocando uma reunião com os integrantes do Conselho.

            Ariel entrou junto com eles, e foram para a sala com a mesa redonda, e ficaram ao redor dela. Pedro contou seu plano, e a medida que falava, parecia que as coisas pioravam ainda mais.

               Isso é suicídio, pensou Ariel, batendo a palma da mão contra a perna numa tentativa falha de se acalmar diante do plano estupido de Pedro.

-Com mil diabos! - disse Trumpkin visivelmente irritado. -Esse é o seu grande plano? Enviar uma menina para as partes mais sombrias da floresta? Sozinha?!

-É nossa única chance. - disse Pedro tentando manter a calma.

-E ela não estará sozinha. - disse Susana.

            Ariel estava sentada sobre o chão de Pedra ao lado de Edmundo, e concordava plenamente com Trumpkin. O planl de Pedro era horrível. Mas por um lado ele tinha razão. Era a única chance deles.

          Trumpkin se aproximou de Lúcia e a olhou. Ele estava visivelmente preocupado com ela.

-Já não morreram muitos de nós? - ele diz.

-Nikabrik era meu amigo também. - disse Caça-Trufas. -Mas ele perdeu as esperanças. A Rainha Lúcia não perdeu. E nem eu.

-Por Aslam. - disse Rip Chip e o outros o seguiram.

-Então eu vou com você.- disse Trumpkin a Lúcia.

-Não, precisamos de você aqui.- disse ela para ele.

-Temos de dete-los por tempo o suficiente até Susana e Lúcia voltarem.- disse Pedro.

-Se me permite dizer. - diz Caspian que estava calado ate aquele momento. Todos na sala o olham. Ele se levanta e vai até Pedro. -Miraz pode ser tirano e assassino mas como rei, ele deve seguir as tradições e as expectativas de seu povo. Há uma em especial que pode nos dar algum tempo.

-Droga. - disse Ariel se levantando e todos a olharam. -Acho que sei do que está falando, Caspian. Se entendi bem, estava falando de um duelo, não é?

-Sim, princesa. - diss Caspian e sorriu. -Miraz não poderá dizer não se Pedro o dasafiar. Seria humilhante e ele sairia como um covarde na frente de todo o povo. Ele não quer isso.

-Eu, como amiga de Pedro, acho uma péssima ideia! Mas como princesa de Nárnia, devo admitir que talvez seja nossa única opção.- disse Ariel com um suspiro e voltou a se sentar.

-Então está decidido. Peguem papel e tinta, pois vou desafiar Miraz.

"Pedro, por graça de Aslam, por eleição, por direito e por conquista, Grande Rei, poderoso sobre todos os reis de Nárnia, imperador das Ilhas Solitárias e Senhor de Cair Paravel, Cavaleiro de Mui Nobre Ordem do Leão, a Miraz, Filho de Caspian VIII, outrora Príncipe Regente de Nárnia e que arroga o título de Rei de Nárnia, saudações.

Para evitar derramamento de sangue, bem como os demais inconvenientes, que é natural decorrerem de guerras que se travam em nosso reino de Nárnia, apraz-nos arriscar a nossa real pessoa em prol do mui fiel e bem-amado Caspian, propondo-lhe provar em combate real com Vossa Excelência  que o já mencionado Caspian é, por dom nosso e segundo a lei dos telmarinos, legítimo Rei de Nárnia e que Vossa Excelência é réu de dupla traição que por ter subtraído o domínio de Nárnia dito a Caspian, quer por ter levado a cabo o abominável, sanguinário e desumano assassinio de seu mui amavel senhor e irmão, o Rei Caspian IX. Pelo que, de bom grado, provocamos e desafiamos Vossa Excelência para o dito combate, enviando essas cartas pelo nosso mui estimadl e real irmão Edmundo, outrora Rei de Nárnia, sob a nossa jurisdição, Duque do Ermo do Lampião e Conde do Marco Ocidental, Cavaleiro da nobre Ordem da Mesa, a quem foram conferidos plenos poderes para determinar, de acordo com Vossa Excelência, as condições do combate. Lavrado na morada nossa do Monte de Aslam, no décimo segundo dia do mês dos Prados Floridos, no primeiro ano do reinado de Caspian X de Nárnia."

-O que acharam?- disse Pedro ao terminar de ler a carta que Edmundo levaria a Miraz.

-Eu achei brega.- disse Ariel e todos a olharam. -Quer dizer, está muito boa, Grande Rei Pedro.

-Edmundo, você ira junto com o centauro Ciclope e o gigante levar esta carta por mim? - pergunta Pedro e Edmundo assente.

-Eu vou ir junto. - disse Ariel.

-Ah, mas não vai mesmo!- disse Edmundo e ela o olhou incrédula. Esperava esse tipo de reação em Pedro, mas não em Edmundo! Ele nunca havia a impedido de se arriscar antes, por que começar agora?

-O que? - ela disse sentindo suas bichechas esquentarem. Ela diz irritada: -E por que não? Você não manda em mim, Ed!

-Por que eu não quero que se machuque, Ariel! - ele grita e todos ficam em silêncio, constrangidos, observando a cena. -Miraz pode muito bem dizer não e o que iria os impedir de nos matar ali onde estamos em minoria? Eu não quero que você faça parte disso.

-E tudo bem se você for morrer, Edmundo? - ela disse cruzando os braços. -Eu não vou deixar você ir lá sozinho.

-Eu não vou sozinho!

-Eu vou ir junto!- ela disse e ele bufou mas não disse mais nada.

-Tudo bem, pessoal, só não se matem ok?- disse Susana e eles olharam ao redor, percebendo que todos os observavam. Ariel fica corada e sem graça, assim como Edmundo.

-Vamos acabar logo com isso. - Murmurou Edmundo pegando a carta de Pedro e saindo do Monte de Aslam.

To aqui pensando em postar um capítulo por dia, mas ai vocês tem que colaborar comigo pessoal, quero ver muitos comentário heinnn.
Hoje to boazinha, esse capítulo ta com 1400 palavras, então aproveitem bem, por que o próximo grandão assim vai ser só os dois da batalha final ( ta tão grande que eu tive que dividir em duassss )

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