Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Five

Ariel acordou escutando uma risadinha sapeca que conhecia bem. Ao abrir os olhos, percebeu que ainda estava agarrada a Edmundo, que dormia como uma pedra. As bochechas dela esquentam e ela se afasta devagar para não acorda-lo. Ao se levantar, viu Lúcia, já de pé, olhando pra ela e sorrindo.

-Bom dia, flor do dia. Dormiu bem? Parece que sim.- diz Lúcia sorrindo. Ariel fica mais vermelha ainda. Pedro e Susana ainda dormiam profundamente, assim como Edmundo.

-Não sei do que está falando, Lu.- disse Ariel tranquilamente, mas de tranquila, não tinha nada! Sabia bem que Lúcia nunca mais iria esquecer da cena dela e Edmundo dormindo abracadinhos, bem colados.

-Ah, não sabe? Então por que suas bochechas estão tão vermelhas? Está parecendo que vai explodir a qualquer minuto.- diz Lúcia e Ariel bufa.

-Ta bom, me pegou no flagra.- disse a menina indo sentar ao lado da amiga. -Estava frio. Edmundo só quis me ajudar a me esquentar. Só. Não significa nada.

-Você pode negar o quanto quiser, mas sei que é apaixonadinha por ele, e ele por você. Não sou besta, e conheço Edmundo como a palma da minha mão. Aliás, conheço os dois como a palma da minha mão.- diz a mais nova com um sorriso largo. -Só falta vocês dois perceberam que se amam.

-Deixa disso, Lu!- retruca Ariel. -Ed é meu melhor amigo. E só.

-E é realmente só a amizade dele que você quer?- pergunta Lúcia e Ariel se cala. Não havia parado pra pensar no que queria até aquele momento.

-O que as duas tanto falam ai?- pergunta a voz sonolenta de Pedro. -Tem pessoas querendo dormir.

-Levante-se, meu Rei!- zomba Ariel. -O sol já nasceu!

-Ah vai a merda, Ariel.- murmura Pedro voltando a se deitar na grama.

Mas logo começaram a acordar, e estavam todos de pé. Lúcia ficava rindo toda vez que Ariel estava perto de Edmundo, deixando a garota muito vermelha e Edmundo muito confuso.

-Bem, precisamos sair dessa ilha.- disse Edmundo o que todos já estavam querendo fazer.

Foram, então, tomar água no riacho, seguiram ele até a praia. Constataram que não havia jeito de sair dali que não fosse de barco ou nadando.

-Vamos ter que atravessar a nado.- Disse Edmundo.

-Pra Susana é fácil. Já pros outros, não sei. - disse Pedro olhando Edmundo, que mal conseguia dar duas braçadas, e Lúcia, qhe mal se aguentava a tona.

-Seja como for, é muito provável que tenha correntes aqui. Papai sempre diz para não nadarmos em lugares desconhecidos.- diz Susana.

Os quatro comecaram a discutir algo, mas Ariel já não prestava atenção. Escutava um barulho estranho, e via na curva da foz do rio uma movimentação estranha.

-Pessoal.- chama ela, mas eles a ignoram, ainda discutindo. -Pessoal!- nenhum dos quatro a olhou. -Calem a boca!- ela gritou e os quatro se calaram, olhando confusos para ela. -Olhem ali. O que é aquilo?

Foi ai que surgiu um barco, vindo na direção deles. Ariel arregalou os olhos e puxou os outros quatro para se esconderem no mato. Ela não havia gostado nada nada daqueles homens, que vinham remando o barco.

-Aqui está bom!- ouviram um soldado dizer. Pegaram, então, um anão, e estavam prestes a joga-lo na água para se afogar.

Ariel puxa uma flecha, mas Susana já havia disparado uma, no barco, ganhando a atenção deles. Os outros sairam do esconderijo, indo atrás de Susana. Pedro e Edmundo sacaram suas espadas.

-Soltem ele!- grita Susana e os soldados largam o anão na água. Enfurecida, Ariel dispara uma flecha na perna de um dos soldados, que grita e cai na água. O outro da um grito e pula na água, nadando para longe dali.

Pedro e Edmundo pulam na água para salvar o anão, e as meninas correm até a margem.

Pedro deixa o anão na areia e Lúcia corta com seu punhal as cordas que o prendiam.

-"Soltem ele"?- grita o anão ao se levantar. -É o melhor que podia dizer?

-Um simples obrigada bastaria.- diz Susana indignada.

-Eles estavam indo bem em me afogar sem a sua ajuda!- diz o anão irritado.

-Talvez devessemos ter deixado.- diz Pedro amargamente e Ariel o lança um olhar feio.

-Por que eles estavam tentando te afogar?- pergunta Lúcia.

-São Telmarinos. É o que fazem.- diz o anão e os cinco se entreolham, confusos. Telmarinos? Pensou Ariel.

-Telmarinos? Em Nárnia?- diz Edmundo.

-Por onde andaram nos últimos anos?- murmura o anão.

-É uma longa historia.- diz Lúcia. O anão os observa melhor e arregala os olhos.

-Só podem estar brincando comigo. São vocês? Os antigos reis, rainhas e princesa de Nárnia?- diz ele. -Não que eu acredite muito nessa história.

-Rei Pedro, o Magnífico.- disse Pedro estendendo a mão ao anão, que o fitou.

-Podia ter deixado de lado essa parte.- diz Susana.

-Podia mesmo.- diz o anão rindo.

-E por que não acredita nas histórias?- diz Ariel cruzando os braços. -Não somos reais o suficiente para o senhor?

-Vocês são crianças!- diz o anão e Ariel pode ver Edmundo ficando vermelho. -Não se ofenda, por favor, adoramos crianças, mas, bem... O príncipe Caspian esperava por auxílio. Guerreiros. Em plena guerra... E nas histórias vocês são grandes Reis, Rainhas! E princesa! Não... Crianças.

-Ah, você pensa que não aguentamos nada, não é?- diz Edmundo, muito, muito vermelho.

-Não fique zangado! Asseguro-lhes, caros amiguinhos...

-E ainda nos trata por amiguinhos? É demais!- diz Edmundo e se vira pra Pedro. -Não deve então acreditar que essa menina aqui - apontou pra Ariel - lutou ao lado do meu irmão na linha de frente na batalha do Beruna! E só para saber, eramos crianças na batalha do mesmo jeito!

-Edmundo, não vale a pena discutir.- disse Ariel sorrindo pra Pedro, que tirou a espada do cinto.

-Você pode se surpreender.- disse Pedro levantando a espada. O anão o olhou feio.

-Você não quer fazer isso, menino.- disse o anão.

-Eu não.- diz Pedro dando a espada ao anão. -Ele.

Edmundo sorriu e tirou do cinto a sua espada, a levantando. E começaram o combate. Um verdadeiro combate a espada. Edmundo lutava bem. Era o Rei Edmundo novamente, ali, lutando contra Trumpkin, o anão. Quando, num movimento rapido, desarmou o anão, ele caiu abobado na areia, olhando eles com os olhos arregalados.

-Precisa de mais alguma prova? Ariel e Susana podem te mostrar as habilidades dela com o arco e flecha, se não acredita em nós depois disso.- zombou Edmundo.

-Com mil diabos! Talvez o príncipe Caspian tivesse razão! Talvez a trompa tenha funcionado, afinal!- diz o anão.

-Que trompa?

~~~~~~

To pensando em publicar minha fanfic de The Society, vocês leriam?

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro