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Eleven

            Ao encontrarem Susana e Pedro, os cinco se reuniram no quarto de Ariel por ser o maior e mais aconchegante da casa.

             Lúcia estava animada e feliz, afinal, Edmundo também havia entrado, agora eles haviam de acreditar em sua história!

-É tudo verdade! Nárnia existe mesmo! -disse Lúcia sorrindo. -Ariel esteve lá comigo, na casa do Sr Tumnus! Edmundo também entrou, nós o vimos no meio do bosque. Se não acreditam em mim e em Ariel, escutem o Ed! Conte a eles Edmundo!

            Todos os olhares se voltaram para Edmundo, que agora estava mais normal do que quando estavam em Nárnia. Edmundo se sentiu muito mal. Havia zombado de Lúcia com a história do guarda roupa, e agora, que esteve la, via o quão idiota tinha sido. Contar a Pedro e Susana só ia fazer com que ele se sentisse mais idiota! Então, Edmundo fez a coisa mais mesquinha que se poderia ter feito. Humilhou ainda mais Lúcia.

-Conta, Edmundo.- disse Susana.

-Ah, é mesmo.- disse com um sorriso debochado nos lábios. -Eu e Ariel estavamos brincando com Lúcia, imaginando que era verdade tudo aquilo do país maravilhoso dentro do guarda-roupa! Mas só de brincadeira, claro. Não existe nada lá. As crianças de hoje em dia, não sabem a hora de parar de imaginar.

            Lúcia olhou pra Edmundo com os olhos cheios de lágrimas antes de sair correndo.

-Seu desgraçado!- gritou Ariel cheia de raiva, vendo os olhares surpresos dos três Pevensie restantes na sala; não esperavam isso de Ariel, ela sempre havia sido muito calma diante das idiotices de Edmundo. -Como pode ser tão idiota com Lúcia?! Negue o quanto quiser, Edmundo Pevensie! Você esteve sim em Nárnia e ela é real, e nada do que você disser vai mudar isso! Um dia, toda a verdade vai ser revelada. Seu mentiroso!- e saiu correndo atrás de Lúcia, ainda ouvindo as palavras de Emundo logo atrás.

-Ora! Ai está mais uma que vive no mundo da imaginação! Doidinha, não sabe mais o que é real e o que é invenção de Lúcia.

-Cale a boca, Edmundo!- escutou Pedro gritar.

          Ao sair da sala, atravessar o corredor, viu Lúcia chorando abraçada ao professor. Logo, Susana, Pedro e Edmundo estavam atrás de Ariel.

-Ari, leve a pequena para a cama, por favor.-pediu ele. -Quero falar com os mais velhos.

        Lúcia ficou no quarto de Ariel a noite toda. Depois de muito chorar e Ariel a acalmar, acabaram dormindo as dois juntas.

           Ariel estava furiosa! Como Edmundo havia sido capaz de tanta maldade? Como era cruel o menino. Ela quis se levantar e ir até seu quarto e lhe dar umas boas bofetadas, mas nada fez a respeito aos outros Pevensie.

             Quando amanheceu, depois de todos se arrumarem, se encontraram do lado de fora da casa. Ninguém comentou nada sobre o que havia acontecido na noite anterior, e Ariel deixou pra lá. Ignorou completamente Edmundo, e ele ignorou ela.

-Vamos logo ao riacho, então.- disse Ariel começando a andar, deixando os Pevensie sozinhos logo atrás dela.

-Ela está estranha.- escutou Pedro falar.

-Está irritada por causa de Edmundo, tenho certeza.- disse Susana com um suspiro.

-A culpa não é minha dela ficar imaginando coisas!- disse Edmundo.

-Vamos parar de falar disso!- disse Susana irritada.

-Eu vou falar com ela.- ouviu Pedro dizer. Logo o menino estava ao seu lado. -Oi.

-Oi.- ela respondeu sem o olhar.

-Ari, você está bem?

-Por que não estaria, Pedro?- disse ela olhando para os olhos do menino.

-Está estranha.- disse ele, suas bochechas ficando vermelhas pelo olhar intimidador de Ariel.

-Por que será, não é, Pedro?- ela disse irritada. Eles não acreditavam nela! Nem em Lúcia! Preferiam acreditar em Edmundo, o resmungao, o rabugento, o mentiroso!

-Vamos, deixe disso.- disso o menino batendo o cotovelo dele contra o dela. Ela o olhou feio.

-Melhor não me irritar hoje, Pevensie.- ela disse tentando conter um sorriso.

-Ah é? Vai fazer o que?- disse Pedro sorrindo. -Duvido que consiga sequer me alcançar.

           Pedro saiu correndo e Ariel riu, correndo atrás deles.

-Voltem aqui, suas crianças!- Susana gritou rindo.

            Ariel alcançou Pedro, quase sem ar, e pulou em suas costas, fazendo os dois cairem na grama verde. Ariel solta uma gargalhada.

-O que você tinha dito, Pedro?- ela disse se levantando.

-Ah, isso não vai ficar barato.- ele disse rindo. Ele se aproxima dela, mas antes que Ariel possa correr, ele a puxa pela cintura e a levanta do chão.

-Pedro! Me solta!- ela gritou desesperada, fazendo o menino rir. Ele a pegou no colo e ameaçou deixa-la cair, o que a fez dar um grito.

-Se você me derrubar, eu te mato!- ela disse se agarrando ao pescoço dele.

-Você é levinha! Não vai cair.- ele disse e voltou a andar.

            Pedro não a soltou até estarem em frente ao riacho.

-Você me paga, Pedro.- ela disse e ele deu risada.

             Pedro e Edmundo foram os primeiros a entrarem na água. Edmundo começou a tremer.

-Que gelo!- reclamou ele.

-Larga mão de ser frescurento!- disse Pedro afundando a cabeça do irmão dentro da água.

-Que idiota.- disse Susana rindo.

           Lúcia pulou no riacho, fazendo água respingar em Susana e Ariel.

-Ei!- reclamaram as duas.

-Entrem logo!- disse Pedro jogando água nelas.

-Pare com isso!- reclamou Susana.

            Pedro olhou para Edmundo e sorriram um para o outro. Os dois sairam do riacho indo em direção das meninas. Ariel logo entendeu o que iriam fazer. Se colocou na frente de Pedo e gritou:

-Corra Susana! Se salve! Corra, corra! - mas já era tarde, pois Edmundo havia a alcançado e a empurrado dentro do riacho.

-Eu vou te matar!- ela disse para o irmão mais novo, que ria. Ariel olhou para frente, se deparando com um sorriso nos lábios de Pedro.

-Ah não, Pedro...- mas ele não a ouviu; a empurrou para frente, e depois a empurrou dentro do riacho.

           Ariel afundou e depois emergiu, os cabelos bagunçados e ensopados. Ela os arrumou e olhou para Pedro ( agora ao seu lado dentro da água ) com um olhar mortal.

-Só há um jeito de resolvermos nossos problemas. - ela disse seriamente para ele. -Corrida até o outro lado! Quem chegar por último é um tapado!

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