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Capítulo 117-A verdade por trás da dor Parte 6.

-Três messes atrás :

Viollet

-Instituto médico de Wenésia :

Viollet se aproximou da mesa onde estava o corpo e com muita dificuldade retirou o manto do rosto do cadáver.

Viollet :
Ohhhh, meu Deus!- Viollet virou o rosto com a cena.
(O rosto está completamente destruído, não dá nem para dizer que isso é uma mulher.)
-Viollet começou a retirar todo o manto do cadáver.

-O corpo estava completamente mutilado com a face arrancada e com um dos braços faltando.

Viollet :
Isso é horrível...
Como alguém faria isso com outro ser humano?
Hmmm....isso é?
Não!- Falou espantada.
Isso é impossível!!!
O ventre desse cadáver....está vazio!
- Falou chocada.

-Viollet começou a analisar o corpo novamente.

Viollet :
Sim...
Esse mulher não têm nenhum sinal que estava grávida.
Pelo contrário, é o corpo de uma mulher um pouco saudável e muito jovem.
Essa mulher não é a Lira.
Ohhhh, meu Deus!- Viollet ficou espantada com o próprio pensamento.
(Se esse cadáver não é a Lira, então onde está a minha amiga?)
(Viollet calma!)- Se repreendeu mentalmente.
(Você têm que se acalmar e botar as idéias no lugar.)
(Deve haver uma boa explicação para tudo isso.)
-Viollet respirou fundo em uma tentativa desesperada de se acalmar.
Hmmm!?- Viollet se assustou com o barulho da porta se abrindo.

Oficial :
Com licença majestade...

Viollet :
S-Sim?

Oficial :
Está tudo bem aqui?
Eu escutei alguns barulhos e pensei que a senhorita estava querendo algo.

Viollet :
Não.
Eu estou bem obrigada.
Não, espera!
Eu preciso de um favor.

Oficial :
Do que necessita?

Viollet :
Eu preciso que me traga os papéis com as informações da autópsia do corpo.

Oficial.:
Claro.
Espere um momento.
-O oficial se retirou.

-Alguns instantes depois :

-O oficial havia voltado e com ele os papéis da autópsia.

Oficial :
Aqui estão.
Me perdoe a demora.
-O oficial entregou os papéis para Viollet.

Viollet :
Obrigado.

-Viollet começou a analisar com cuidado a análise da autópsia a
do corpo.

Viollet :
Hmmm....
("....as análises revelam que a vítima foi morta por golpes múltiplos na cabeça que levou a completa destruição da órbita craniana tanto quanto ao rosto que foi completamente desfigurado.")
("O corpo também apresenta sinais de desmembramento seguido de cortes, perfurações e hematomas por todo o corpo, na maior parte danificando várias partes dos órgãos internos da vítima.")
(Isso....aqui não diz nada sobre o bebê dela!)
(Esse não e o corpo da minha amiga.)
-Viollet estava chocada com todas as revelações.

Oficial :
Está tudo bem?

Viollet :
Ohhhh, sim, claro!
Eu apenas estou um pouco nervosa com tudo isso que está acontecendo.

Oficial :
Entendo....
Deve ser difícil para a senhorita perder alguém tão importante em vossa vida.

Viollet :
Sim...
-Viollet entregou os papéis para o oficial e saiu correndo da sala, ainda um pouco atordoada.
(Eu preciso sair desse lugar e voltar para o palácio imediatamente.)

Oficial :
Senhorita Viollet!?
Aonde vai!?- Perguntou confuso.

Viollet :
Eu preciso....pegar um ar fresco.
-Viollet se retirou em direção a Jeanne, deixando o guarda mais confuso ainda.

-Na entrada Viollet encontrou Jeanne.

Jeanne :
Senhorita Viollet?...- Falou surpresa.
Aconteceu alguma coisa?

Viollet :
Não se preocupe com isso.
Jeanne eu preciso que você faça um grande favor para mim.

Jeanne :
S-Sim, claro.

Viollet :
Eu preciso que você fique aqui e tome conta dos últimos detalhes do velório.
Eu preciso voltar para o palácio para ontem.

Jeanne :
E-Eu!?- Perguntou nervosa.
Mas majestade eu não tenho sangue real, eu sou apenas uma simples serviçal.
Eu não tenho direito de me meter nesses assuntos.

Viollet :
Não é necessário possuir o mesmo sangue para enterrar alguém.
Além do mais eu sei que para todos nós você já faz parte da família.
Eu sei que você fará o seu melhor.
Até mais.- Viollet começou a se retirar rapidamente.

Jeanne :
Mas senhorita Viollet!...- Gritou em vão.

Viollet :
Boa sorte!
Estou contando com você!- Gritou.
(Eu preciso voltar ao palácio e ter certeza do que eu estou pensando.)-.Pensou decidida.

-Determinada em busca da verdade para suas dúvidas Viollet se retirou do recinto para retornar ao palácio de Wenésia onde ela poderia conseguir algumas respostas.

-Alguns minutos depois :

-Viollet havia chegado finalmente ao palácio, ela foi direto ao quarto de Sophia.

Viollet :
Eu preciso encontrar o Issac para que ele consiga entrar em contato com Ruvick, eu preciso tirar as minhas dúvidas quanto as suas provas sobre o que aconteceu com a minha amiga.

-Viollet chegou ao quarto de Sophia e rapidamente entrou pela porta.

Viollet :
Sophia eu já.....
O que está acontecendo aqui!?
-Viollet ficou perplexa ao ver Arthur e Anne ao lado de Sophia.
(O que essas duas cobras estão fazendo aqui.)

Henry :
Mãe?

Sophia :
Tia Viollet.
O que você está fazendo aqui?
Não deveria estar no enterro da minha mãe.

Viollet :
Bom, eu voltei mais rápido do que esperado.
Mas o mais importante aqui é saber o que esses dois estão fazendo aqui?

Arthur :
Vamos, não seja tão rude assim querida Viollet.- Falou sorridente.

Viollet :
(Eles me tratando com gentileza e sorrindo o tempo todo?)
(Certamente eles devem ter algum envolvimento em tudo isso.)- Pensou desconfiada.
Não me chame de "querida"
E você Anne saia de perto da Sophia, ela tem duas mãos e pode se alimentar sozinha.

Anne :
Não seja tão agressiva assim.
Nós só queriamos ajudar....

Viollet :
Ninguém precisa da ajuda de vocês.
E saia logo de perto da minha sobrinha se não eu vou sentar a mão na tua cara.

Henry :
Mãe por favor se acalme.
Não é hora para isso.

Anne :
Não se preocupe querido Henry.
Sua mãe sempre teve esse temperamento explosivo.
É da natureza dela.

Viollet :
(Essa cobra chamou o meu filho de "querido!?)
(Eu juro que estou me controlando para não esganar os dois e jogá-los pela janela.)
(Porém eu não vou fazer isso pelo bem das crianças e dos serviçais que vão ter que limpar a sujeira.)- Pensou sarcástica.
Você não escutou o que eu disse?
Ou você prefere que eu lhe lembre a surra que lhe dei?

Anne :
Hmpf.
-Anne se levantou da cama e foi para o lado de Arthur.

Viollet :
(Eu preciso descobrir as verdadeiras intenções deles nisso tudo.)
(Eles não sabem o que é o amor muito menos o afeto.)
(Deve haver outro motivo para a vinda súbita deles.)
Vocês dois me encontrem lá em baixo, nós precisamos conversar.
Eu já vou logo em seguida.

Anne :
Eu não recebo ordens de uma....

Arthur :
Como desejar.- Falou interrompendo Anne.
Vamos logo Anne.
-Arthur começou a se retira e Anne o seguiu logo depois.

Viollet :
Você está bem?
Eles fizeram algo com você?

Sophia :
Não, eu estou bem.
Tia Viollet o que está acontecendo?
Eu estou ficando preocupada.

Viollet :
Não se preocupe querida, vai ficar tudo bem.
Henry por favor tome conta da sua prima eu já volto.

Henry :
Mãe o que está.....

Viollet :
Apenas obedeça!- Falou séria.

Henry :
C-Certo, como quiser.

Viollet :
Eu já volto.
-Viollet se retirou do quarto um pouco fora de si.

-Logo em seguida Viollet desceu as escadas e foi de direto ao encontro de Arthur e Anne que a esperavam no salão principal.

Arthur :
Você não acha que foi um pouco dura na forma que nos tratou lá em cima.
- Perguntou com um sorriso sarcástico.

Viollet :
Me polpe do seu papo furado.
Falem logo o que vocês estão fazendo aqui e o que vocês queriam com a minha sobrinha?

Arthur :
Qual o problema?
Eu e minha esposa não podemos mostrar nossas solidariedade a futuro rainha?

Viollet :
Se você pensa em se agarrar a Sophia como um carrapato para usufruir poder enquanto ela estiver no trono eu sugiro desistir pois eu não vou deixar isso acontecer.

Anne :
Quanta ousadia vindo de alguém de escalão social tão baixo.
Você não deveria estar enterrando os pedaços da sua amiga?-Perguntou sarcástica.

Viollet :
Como você sabe disso?

Arthur :
Digamos que eu e minha esposa além de vir mostrar nossa solidariedade a princesa, nós também viemos de mensageiros de boas notícias para Wenésia e Salem.- Falou sorridente.

Viollet :
O que?- Falou confusa.

Arthur :
O seu querido conselheiro real, Ruvick nos pediu para que fôssemos porta-vozes dos reinos de Wenésia e Salem nesse momento de crise, para explicar a situação para todos.

Viollet :
(O que diabos o Ruvick está pensando em chamar esses desgraçados para serem porta-vozes da monarquia de Wenésia e Salem?)
Vocês!?
Justamente vocês!?

Anne :
Por que a surpresa?
Pode não parecer, mas eu e meu querido marido possuímos uma alma patriota dentro de nós.

Viollet :
Eu até acreditaria se pelo menos você soubesse o significado da palavra "pratriotismo".- Falou sarcástica.

Anne :
Hmpf...- Resmungou com um olhar de fúria.

Viollet :
E eu posso saber de que "boas notícias" vocês vão falar?
("De boas não deve ter nada.)

Arthur :
Bom, nós devemos preservar os detalhes para mais tarde no discurso, mas eu posso garantir e que irá surpreender a todos.
Uma nova era se aproxima.- Falou com um sorriso orgulhoso.

Viollet :
(Eu não estou gostando nada disso.)
(Primeiro a minha amiga morre deixando várias perguntas sem respostas, depois o Evan que é o grande amor da vida dela é julgado assassino por isso, é caçado até morte, e agora o Arthur e a Anne aparecem sorridentes e gentis dizendo sobre uma "nova era".)
(Isso é coincidência demais para o meu gosto.)

Arthur :
Por que o espanto?
Você mais do que ninguém deveria saber dessas mudanças, ou por acaso o seu querido marido não lhe contou nada?

Viollet :
Ethan?...
(Ele faz parte disso tudo também?....)

Arthur :
Pela sua surpresa, isso significa que "não".

Viollet :
Grrr...

Arthur :
Mesmo assim, não é problema meu.
Eu sugiro você ir reencontrar seu marido.
Certamente a conversa de vocês dois será um tanto "reveladora".- Falou com um sorriso sarcástico.

Viollet :
Seu....

Arthur :
Bom, vamos deixar os insultos de lado que tal?
Agora que nós acabamos de perder nosso precioso tempo com você, eu e minha esposa vamos nós preparar para o nisso glorioso discurso para o povo de Wenésia e Salem.
Até mais tarde, querida Viollet.

-Com um sorriso sarcástico Arthur e Anne se retiraram para o interior do palácio.

Viollet :
Grrr.....
(Eu juro que tudo que eu queria no momento era voar no pescoços daqueles dois, mas agora não é hora para isso.)
(Ruvick.....o que diabos ele estava pensando ao chamar aqueles dois?)
(Calma Viollet, pensa....)
-Viollet respirou fundo.
(No momento eu não sei onde o Ruvick está e realmente não me importo mais, já que ele chamou aquelas cobras para tomar conta do discurso.)
(Acho que minha melhor opção agora e ir até Salem e ver o que eu descubro com o Ethan.)
(Se ele tiver algo relacionado com a morte da minha melhor amiga, eu juro que eu nunca irei lhe perdoar.)
E melhor eu ir logo avisar a todos.
Quanto mais cedo eu ir, mais cedo eu voltarei.

-Viollet foi até em direção ao quarto de Sophia ainda um pouco mexida com todas as informações que havia recebido de Arthur e Anne.
-Lá Viollet não esperou um segundo para adentrar o quarto.

Sophia :
Tia Viollet?.....

Viollet :
Hã?
(Todos parecem um pouco nervosos com o meu comportamento, é melhor eu me acalmar para não causar mais alarde.)
Ahhh sim, me perdoe Sophia por demorar.
-Viollet mostou um sorriso forçado para Sophia e começou a se acalmar.

Henry :
Mãe, o que está acontecendo?

Viollet :
Nada de mais, apenas assunto de gente grande.
Agora me escutem.
Eu vou precisar sair por um instante mas eu prometo voltar amanhã de manhã.
Sophia você deve ficar aqui dentro do quarto, por hipótese nenhuma saia daqui.
Eu tenho assuntos importantes a tratar, mas eu volto logo.

Sophia :
Como assim sair!?
Você vai aonde?- Perguntou perplexa.

Viollet :
Eu preciso voltar a Sálem e confirmar algo.

Sophia :
Confirmar o que?
Do que a senhorita está falando?

Viollet :
Issac, Henry tomem conta da Sophia.
Não deixem aqueles dois entrarem no quarto.

Issac :
C-Certo.- Falou sem entender nada.

Henry :
Mas mãe, e quanto ao discurso que haveria na frente do palácio?
Não é você quem vai falar?

Viollet :
Não.

Henry :
Então quem vai ser?

Viollet :
Arthur e Anne.

Sophia :
O que?

Viollet :
Os dois vão explicar tudo para a mídia e para a população.
Ruvick já preparou tudo antes de partir.
Daqui a algumas horas o discurso já vai ter dado início.
Você não precisa participar dele Sophia.

Sophia :
Espere um pouco!
Você vai deixar os dois aqui comigo?
E que tipo de assuntos você vai resolver que vai me deixar sozinha aqui?

Viollet :
Sophia.....- Viollet se aproximou de Sophia e deu um beijo carinhoso em sua testa.

Sophia :
Hmm.....

Viollet :
Não se preocupe.
Vai ficar tudo bem.
Eu volto logo.
-Viollet deu um sorriso fraco e começou a se retirar, quando derrepente teve a mão agarrada por Sophia.
Sophia?.....

Sophia :
Por favor não vá!- Falou desesperada.
O jeito que você está se despedindo.....pareceu a minha mãe indo embora.
Eu nao quero perder você também!

Viollet :
Ei, ei, ei, calma.- Falou com um sorriso gentil enquanto tentava acalmar Sophia.
Eu não vou ir embora.
Eu apenas vou resolver alguns assunto e já volto.
Vai ficar tudo bem eu prometo.

Sophia :
Tia......

Viollet :
Anda vamos, não fique assim.
Você fala como se nunca mais fosse me ver de novo.
Então bote um belo sorriso nesse seu rosto lindo.
Conhecendo a Lira do jeito que eu conheci, ela não desejaria que você ficasse assim desse jeito.
Vamos, sorrie.

Sophia :
Tia Viollet....
Tenha uma boa viagem tia.
-Sophia mostrou um belo sorriso para Viollet.

Viollet :
Essa é a minha garota.
Agora eu tenho que ir, mas eu prometo que já volto.
Henry cuide muito bem da sua prima, não deixe ela fazer nada que eu faria.
Issac você também.

Issac :
Sim senhora.- Issac fez uma reverência.

Henry :
Tudo bem, mas você tem certeza de que não quer que eu vá com você?

Viollet :
Sim tenho.
Afinal de contas eu só vou checar uma coisa.
Se eu estiver certa é apenas bobagem da minha cabeça.- Sussurrou para si mesma.

Henry :
Mãe?...

Viollet :
Nada de mais....
Agora eu tenho que partir, não tenho tempo a perder.
Tchau a todos.- Viollet começou a se retirar.
E você mocinha trate de comer.
-Viollet foi embora com um sorriso bobo no rosto.
(Eu espero estar errada quanto ao que estou pensando...)

-Decidida Viollet saiu em busca de respostas. Será que ela conseguirá encontrar?....








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