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Capítulo 114-A verdade por trás da dor Parte 3.

-Palácio da rainha de Wenésia e Salem :

-Lira estava sendo guiada até a carruagem do lado de fora do palácio, lá ela percebeu uma grande quantidade de jornalistas, fotógrafos e repórteres tentando desesperadamente uma entrevista com a rainha.

Lira :
(Quantas pessoas...agora eu entendo a preocupação da Sophia.)
(Olhar essa quantidade de pessoas desesperadas por alguma informação certamente é uma visão com o que se apavorar.)
(Espero que ela não tenha passado por essa multidão para chegar ao palácio.)
(Agora eu devo me preocupar com assuntos maiores.)
Então, como vai o plano?

Soldado :
Tudo indo de acordo com o planejado.
Assim que sairmos das proximidades da capital de Wenésia nos encontraremos com o resto da comitiva liderada pelo meu superior.
Lá o resto dos detalhes serão revelados pelo meu comandante, assim também como as informações atuais.

Lira :
Entendo.
Então vamos seguir logo com a viagem.
Mal posso esperar para voltar logo para casa e ficar ao lado da minha filha.

Soldado :
Eu farei o meu melhor para que isso aconteça majestade.
-Com um sorriso gentil o soldado abriu a porta da carruagem para Lira.

Lira :
Obrigada.- Falou com um sorriso gentil.
Hmmm!?....- Derrerpente uma forte tontura se abateu em Lira que perdeu um pouco de seu equilíbrio.

Soldado :
Majestade!?
A senhorita está bem!?- Perguntou preocupado.

Lira :
Sim....estou.- Falou enquanto colocava a mão na cabeça enquanto tentava se recompor.
Foi apenas um mal estar passageiro...
Vamos prosseguir por favor.

Soldado :
C-Claro.

-Logo em seguida o soldado ajudou Lira a se sentar na carruagem e então deram seguida em se curso.

Lira :
Hmmm....
-Lira fechou os olhos e começou a respirar fundo em uma tentativa de parar a tontura.
(Que dor de cabeça...assim tão derrepente.)
(É como se algo estivesse tentando me impedir de sair do palácio...algo ou alguém...)
-Lira começou a fitar sua própia barriga.
(Será que realmente eu estou...)

Soldado :
Majestade?

Lira :
Hã?- Falou confusa ao ser cortada de seus pensamentos.
Algum problema?

Soldado :
A senhorita está bem?...

Lira :
Sim, estou bem melhor agora.
Aquilo foi apenas por conta do nervosismo.

Soldado :
Certo...
Mas caso a senhorita sinta algo de estranho, não pense duas vezes ao me pedir ajuda.
Eu irei parar imediatamente a carruagem e dar meia volta em direção ao palácio.

Lira :
Obrigada pelas suas gentis palavras, mas não há necessidade para tais atos.
Como eu disse antes foi apenas um mal estar passageiro.- Falou com um sorriso gentil.

Soldado :
Certo.
Mas qualquer coisa que precisar não pense duas vezes ao me chamar.

Lira :
Obrigada.
Mas não há necessidade para tais atos.
Afinal, estamos indo resolver um assunto que pode colocar um fim as guerras sem sentidos com os povos que vivem em Hortwall.

Soldado :
Você quer dizer os bárbaros?

Lira :
Sim.

Soldado :
Majestade, com todo respeito...a senhorita acredita que um tratado de paz pode ser feito com eles?

Lira :
Assim espero.

Soldado :
Mas e caso as coisas saiam de controle ou até mesmo isso seja uma armadilha?
Não séria muito perigoso para vossa majestade?

Lira :
Nem um sacrifício é pequeno ou grande demais para que a paz seja alcançada por aqueles que a almejam.
Eu farei o que for necessário para trazer paz novamente aos reinos.
Mesmo que esse preço seja a minha vida...

Soldado :
Majestade?....

Lkra :
Não se preocupe, é apenas um baboseira minha.
Não dê ouvidos.

Soldado :
Certo...

Lira :
(Mesmo assim, o que é essa preocupação que toma conta do meu ser?)- Pensou preocupada.

-Depois de algumas horas de viagem a comitiva estava do lado de fora da capital de Wenésia. Lá eles se encontraram com o resto do exército que servirá de comitiva até Hortwall.
-Lira estava conversando com o comandante da comitiva.

General :
Majestade.- O general junto do resto do exército fez uma reverência.

Lira :
General...
Como vão os planos sobre o tratado?

General :
Tudo indo de acordo com os planos do vosso brilhante conselheiro, Ruvick.
Uma parte pequena da nossa comitiva já se separou em dois grupos.
O primeiro grupo partiu para fazer o reconhecimento da área do tratado sem deixarem ser percebidos é claro.

Lira :
Excelente.
Quanto maior a distância melhor.
Se por acaso os bárbaros perceberem nossos soldados fazendo reconhecimento isso poderia levar a crer da nossa deslealdade.

General :
Sendo que é a total verdade, pois nós nunca fomos e dificilmente seremos aliados de bárbaros.

Lira :
Eu sei que o senhor e o resto dos soldados carregam cicatrizes profundas em relação as invasões bárbaras.
Mas não devemos esquecer que é de vidas humanas que estamos falando aqui.
Se podermos impedir derramamento de sangue com esse tratado devemos então deixar as mágoas de lado e caminharmos juntos para um novo futuro.

General :
Claro majestade....me perdoe pela minha falta de consideração.

Lira :
Tudo bem.- Falou com um sorriso gentil.
Então, e quanto ao segundo grupo?

General :
Sim...
O segundo grupo foi enviado para a colocação do acampamento aonde ficaremos durante o período do tratado ser concluído.
É para lá que iremos em seguida.
Soldado!- Falou com firmeza.

Soldado :
Sim senhor!- O soldado ficou em sentido.

General :
Você se saiu muito bem tomando conta da rainha Lira.

Soldado :
Só estava comprando o meu dever, senhor!

General :
Muito bem.
Sua missão contínua a mesma a partir de aqui soldado.
Você deve continuar mantendo a segurança da rainha Lira até o retorno do guarda-pessoal da vossa majestade, o senhor Levy.

Soldado :
Sim senhor!
Será uma honra senhor!

Lira :
(Falando no Levy...)
General, você recebeu alguma notícia da chegada do exército do Ruvick vindo das muralhas ou do meu marido?

General :
Sinto muito majestade, mas ainda não.
Eu ainda devo informar que faz algum tempo que não recebemos mais nenhuma informação vindo do senhor Ruvick ou muito menos de alguma informação quanto ao paradeiro atual do rei Evan, majestade.

Lira :
Entendo...
(Que estranho, nada do Ruvick ou do Levy...)- Pensou curiosa.

General :
Majestade, devemos partir imediatamente se quisermos chegar ao acampamento antes do anoitecer.

Lira :
Sim, claro.
Prossiga por favor.

-Em seguida o general deu o sinal para todos os soldados seguirem em frente.

Soldado :
Majestade por favor.
-O soldado esperava Lira subir na carruagem para seguir com a viagem.

Lira :
Claro...- Lira começou a entrar na carruagem.
(Evan onde está você?....)

-Logo depois que Lira subiu na carruagem a comitiva começou a prosseguir com a viagem, o general estava na frente de todos para certificar da segurança, a carruagem onde a rainha estava ficava no meio para o bem estar dela.
-Depois de muitas horas de viagem o entardecer se aproximava lentamente no horizonte, com isso também a certeza da aproximação a Hortwall ficava mais clara para Lira.

Lira :
Hmmm....
(A cada minuto que se passa eu sinto o ar ficando cada vez mais frio.)
(Devemos estar próximos do ponto de encontro.)

Soldado :
Cara, está muito frio aqui!
- Resmungou.

Lira :
Hmpf.- Lira deu uma breve risada da situação.

Soldado :
Majestade!?
Me perdoe...eu não queria, lhe perturbar.

Lira :
Está tudo bem.
Pelo que parece você não está acostumado com essa mudança súbita de clima.
Você não é daqui, não é?

Soldado :
Não majestade.
Eu sou de Salem, fui transferido para fazer essa missão de escolta.

Lira :
Certo.
Mas me diga...
Qual é o seu nome?
Já faz horas que estamos viajando e você não disse nada sobre si mesmo.
Por acaso vou ter que lhe chamar apenas de "soldado"?

Soldado :
Meu nome é Jeremy.

Lira :
"Jeremy"...belo nome.
Então Jeremy, quantos anos você tem?

Jeremy :
Vinte e quatro.

Lira :
Tão jovem...
Você deveria estar aproveitando a vida, não ficar fazendo coisas perigosas.

Jeremy :
Não, o meu dever sempre foi com o meu reino.
Se eu estiver ajudando de alguma forma na realização da paz, eu estaria mais que feliz do que servir vossa majestade.

Lira :
Não fale as coisas assim sem pensar.
Você ainda tem uma longa vida pela frente, certamente deve ter alguém esperando seu retorno em casa.

Jeremy :
Sim têm.
Minha mãe, meu pai, e minha namorada.

Lira :
Hmmm....namorada?- Perguntou com um sorriso sarcástico.
Qual o nome da felizarda?

Jeremy :
É Rac............Hmmm?

-Derrerpente as comitiva a frente da carruagem de Lira pararam de se mover.

Lira :
Qual o problema?

Jeremy :
Parece que chegamos ao acampamento...
-Jeremy parou a carruagem.
Porém está tudo muito silencioso....

Lira :
Hmmm?...- Lira percebeu que vários soldados começaram a sair da comitiva e foram em direção as várias tendas que sercavam o acampamento.
Têm alguma coisa errada aqui....

Jeremy :
Esse acampamento era para estar cheio de soldados se preparando para o tratado, mas parece estar completamente abandonado.

-Derrepente o general se aproximou da carruagem de Lira.

Lira :
General, qual o problema?

General :
Majestade.- Fez uma reverência.
Não sabemos ainda.
Meus homens e eu estamos averiguando a situação.
Por favor se mantenha na carruagem.

Lira :
Claro.

-Logo em seguida o general se retirou e se juntou aos outros homens na varredura.

Lira :
Eu não estou gostando nada disso...
- Falou preocupada.

Jeremy :
Não se preocupe majestade.
Eu estou aqui com a senhorita.- Falou com um sorriso gentil.

Lira :
Obrigada.
Hmmm!!??-Derrerpente um barulho estridente surpreendeu a todos.
O que foi isso!?

-Derrepente foi possível escutar o barulho de um soldado gritar "ataque inimigo!"antes do som de gritos e mais tiros serem escutado por todos.
-Logo em seguida vários soldados começaram a correr em direção ao acampamento.
-De lá o general coberto de sangue e ferido se aproximou da carruagem.

Jeremy :
General!!!- Falou desesperado.

General :
SOLDADO, TIRE A RAINHA DAQUI AGORA!!!- Gritou.

Jeremy :
S-Sim senhor!
-Rapidamente Jeremy começou a preparar a partida.

Lira :
Meu Deus!!!
General o que houve!?- Perguntou desesperada.

General :
É uma armadilha majestade!
Todos os soldados estão mortos!
A indivíduos altamente armados cercando o acampamento.
Vossa majestade precisa!...
Ahhhhh!!!- Derrerpente um tiro acertou o general em cheio fazendo ele cair no chão.

Lira :
Ahhh!!!- Gritou em desespero.

Jeremy :
Majestade por favor se abaixe!!!
-Jeremy com toda velocidade deu seguida a fuga do acampamento.

-Derrerpente outro barulho estridente passou pelo ar.

Jeremy :
Ahhh!!!!....Droga!!!- Jeremy havia sido acertado por um tiro.

Lira :
Jeremy, seu braço!- Gritou ao ver o braço ensanguentado dele.

Jeremy :
Eu sei...- Falou com dificuldade.
Mas primeiro temos que tirar vossa majestade daqui.

-Depois de alguns metrôs a carruagem passou por perto de um desfiladeiro.
-Derrerpente um indivíduo com uma arma atirou contra a carruagem.

Lira :
CUIDADO!!!- Gritou em vão.

Jeremy :
Ahhh!!!- Jeremy havia sido acertado em cheio por um tiro no peito.

-A carruagem perdeu controle e foi arremessada ao chão violentamente.
-Com dificuldades e debilitada pelo incidente, Lira se levantou e começou a se retirar em direção a frente da carruagem.

Lira :
Jeremy!!!
Jeremy, por favor acorda!!!
- Gritou em vão enquanto tentava desesperadamente acordá-lo.
(Ele está morto...)
Ohh meu Deus, por favor me ajude...
- Lira desesperadamente saiu da carruagem.

-Ao sair da carruagem Lira percebeu o indivíduo armado andando em direção à ela.
-Lira começou a correr na direção oposta, caindo no chão várias vezes, mãos logo depois ela percebeu que vários indivíduos começaram a aparecer e a cerca-lá em direção ao desfiladeiro.

Lira :
(Droga, eu estou cercada..)- Pensou desesperadamente.
O que vocês querem de mim!?

-Derrerpente palmas começaram a ser escutada do fundo da floresta.
-De lá dois indivíduos saíram com grandes sorrisos em seus rostos.

Lira :
Vocês!?- Falou em fúria.

Arthur :
Ohhh, Majestade.
Você não sabe como é triste ver nossa querida rainha rastejando pelo chão igual uma barata.- Falou com um sorriso sarcástico.

Anne :
Pena que eu não trouxe uma câmera para gravar esses doce momento.
- Falou rindo.

Lira :
Eu sabia...
O desvio da verba dos reinos de Wenésia e Salem, as rebeliões, esse suposto tratado de paz com os bárbaros...
Isso tudo foi armado por vocês.

Arthur :
Então você já suspeitava?
Hmpf, tarde demais eu suponho.

Lira :
Embora eu acredite que esses planos sejam perfeitos demais para dois idiotas que nem vocês.
Então me falem, o Ruvick trabalha para vocês, não é?

Anne :
Nossa, não é que ela é realmente esperta.- Falou sarcástica.

Arthur :
Sim, foi ele.
Você deveria ver a capacidade que ele têm de montar estratégias precisas para nós dois.
Ele até mesmo criou um departamento interno com o dinheiro desviado para a criação e produção em massa dessas belezinhas aqui.
-Arthur pegou uma arma com um dos seus soldados.

-A arma era rústica com detalhes de madeira e uma espécie de cabo na frente e um gatilho na parte inferior traseira para disparar.

Arthur :
Linda, não é.
Uma arma única capaz de matar vários soldados com um apertar de gatilho, é só você colocar a bala, pólvora, ascender o paviu e apertar, e pronto você já têm um novo cadáver para chamar de seu.
O Ruvick chama ela de "pistola".
É um nome perfeito, você não acha?

Lira :
Por que estão fazendo isso?
Por vingança?

Artnur :
No início sim.
Nosso plano era simplesmente me livrar da linhagem Howarth Ivory da face da terra, pela humilhação que você e seu marido nós fizeram passar.
Mas depois eu parei para pensar, pensar e pensar.
Então eu tive uma brilhante idéia.
Por que eu vou matar aqueles dois imbecis que nós enfiaram em uma prisão repugnante e cheia de baratas e ratos, se eu posso destruir tudo que vocês lutaram tanto para criar.

Lira :
Não....

Arthur :
Eu e minha esposa seremos donos de Wenésia e Salem e escreveremos uma nova história apartir da trágica mortes dos reis anteriores.
Ohhhh, certamente o povo ficará chocado com a sua morte.
Principalmente vossa filha.- Falou com um sorriso sarcástico.

Lira :
Sophia....
Se você tentar colocar um dedo na minha filha!!!....

Arthur :
Você o quê?- Perguntou sério enquanto apontava a arma para Lira quê ficou paralisada de medo.

Anne :
Mesmo de frente da morte ela se mantém firme para proteger aqueles que ama...
Ela é um exemplo não só de rainha mais como também de mulher.
Isso está me dando nojo.
Me dê a arma Arthur eu quero ter o prazer de mandar ela para o inferno.
-Anne pegou a arma de Arthur e começou a mirar na direção de Lira.

Arthur :
Não seja desastrada.
Mate ela logo.

Anne :
Não se preocupe, eu vou atirar na cabeça para ter certeza.

Arthur :
Hmpf.- Resmungou com arrogância.
Não se preocupe Lira eu tomarei conta da sua querida filha como se fosse minha.
E seus súditos pelos quais você tanto se sacrifica irá me venerar como um Deus.

Lira :
Pelo contrário.
O povo será a sua ruína.
Eles iram lhe trair e cobrarão todo mal que vocês dois irão fazer eles passar.
Escute minhas palavras quando eu digo que vocês iram encontrar a morte pela mão....
Ahhhhh!!!- Derrepente um tiro voou em direção de Lira ricocheteando no pungente e acertando Lira no ombro.
Ahhh.....- Lira ao ver a quantidade de sangue saindo dela começou a entrar em estado de choque.

-Perdendo forças Lira começou a andar para trás deixando o pingente cair no chão, logo em seguida sem notar ela se desequilibrou e caiu no desfiladeiro, batendo em várias árvores no processo até cair no mar e afundar.

Lira :
(Sophia.....Evan....)- Foram seus últimos pensamentos antes de perder a consciência.

-Um plano maligno orquestrado por Arthur e Anne têm sucesso. O que será que vai acontecer agora?....









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