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The Pierre

Demorou dois minutos para eu atravessar aquele saguão enorme e luxuoso e me encontrar com Christopher, que conversava com o recepcionista do Hotel. Eu me postei ao lado dele que me encarou e sorriu.

— Sr. Uckermann, creio que só teremos um quarto de solteiro e duas coberturas disponíveis...

— Então eu gostaria de uma das cobertura...

— Da primeira ou da segunda torre?

— Da primeira ou da segunda, Dulce? - ele sorriu novamente para mim e eu abri a boca afoita.

— Para mim tanto faz...

— Qual é melhor?

— Os clientes normalmente preferem a da primeira torre, sr. Uckermann...

— Pois então eu quero essa.

— Sim, sr. Uckermann.

E enquanto ele acertava as coisas eu dava uma volta pelo saguão do Hotel impressionada com a beleza dele. Era meio que loucura do Christopher pagar tão caro para passar uma noite num Hotel como esse sendo que nós moramos nessa cidade, mas nunca posso me esquecer que estou falando a respeito de um Uckermann, e que ele tem dinheiro até para enfiar no... banco.

— Dulce... - ele me chamou e não sei por que, mas me senti fazendo parte do filme Uma linda mulher... É claro que eu não sou uma prostituta e não tem ninguém me olhando feio, mas isso é tão... Cena de filme hollywoodiano.

Eu fui em direção a ele que, quando notou que eu estava ao seu lado, passou um braço pelos meus ombros e fomos para o elevador. Nunca tinha visto Christopher tão ansioso quanto agora e eu tenho que lembrar de agradecer profundamente a Maite por ter feito eu comprar aquela lingerie... Ela vai ser muito bem aproveitada essa noite.

A porta do elevador abriu e já demos de cara com a cobertura que era todo o andar. Christopher acendeu a luz e deu para ver que estamos no hall de entrada, que tinha uma pequena mesa com uma cesta em cima, contendo vinho, morangos, chocolates e outras coisas... Tudo cortesia do Hotel.

— Hm, morangos... - eu fui até a mesa e abri a cesta, empolgada.

Christopher passou por mim e foi em direção a outro aposento, me deixando ali sozinha. Eu não hesitei e o segui, com uma mão cheia de morangos e a outra segurando meu cabelo no alto. Ele estava colocando a carteira e as chaves em cima de outra mesa, e percebi que ele estava me olhando de relance. Eu juro que estava estranhando todo aquele silêncio, por isso me encostei na parede e resolvi começar um assunto.

— Porque você está tão quieto, Chris?

— Oi? - ele olhou nos meus olhos, eu me mexi desconfortavelmente na parede e suspirei.

— Você está quieto... Mudo, melhor dizendo. Por quê? - eu me aproximei dele e parei em sua frente.

— Não é nada... - ele sorriu e colocou uma mão em meu rosto - Você é tão linda, Dulce! - minhas bochechas começaram a arder na palma da mão dele e eu dei um pequeno sorriso.

— Obrigada.

— Às vezes acho que vou me perder no seu sorriso... - ele continuou olhando nos meus olhos e me abraçou. Senti o nariz dele roçando no meu pescoço e se misturando com meu cabelo - Seu cheiro... - eu fechei os olhos e uma mão dele apossou-se de minha cintura, em quanto a outra continuava pousada em meu rosto.

— Chris... - eu sussurrei e o nariz dele roçou com o meu.

— Sua voz... - nossos olhares se encontraram e logo depois disso, nossos lábios se juntaram finalmente.

E o beijo foi o mais diferente de todos. Senti um gosto diferente, doce, frio e quente ao mesmo tempo, não dava pra saber exatamente. Ele desceu os lábios para o meu pescoço e na mesma hora eu estremeci, senti meu corpo todo tremer, como eu nunca havia sentindo antes. Ele parou as carícias em meu pescoço e sorriu de um jeito tão lindo...

Christopher pegou os três morangos que eu ainda segurava em minha mão e colocou um em sua boca se aproximando de mim para que eu roubasse um pedaço e ele outro. Nós dois mastigamos e ele começou a dar beijinhos por todo o meu rosto, enquanto eu sorria e suspirava. Dessa vez eu peguei mais um morango, coloquei em minha boca e o beijei. Socorro! Estou fervendo por dentro, meu peito sobe e desce, minha respiração está ofegante e dele também. Ele pegou o último morango, colocou na boca e mastigou, mastigou e...

— Ei, eu também queria!

— Que tal experimentar o sabor do morango na minha boca, só sabor...

Eu sorri maliciosa, porque essa realmente era a intenção. E quem consegue não ter intenções pecaminosas com o Christopher e... Ah, realmente o sabor do morango na boca dele é simplesmente perfeito!

Senti as mãos dele uma em cada lado do meu rosto. O beijo foi tirando mais um de meus suspiros e junto o meu fôlego. Ele sugou minha língua e a minha temperatura subiu muito e em seguida começou a sugar meu lábio inferior também, me fazendo soltar um gemido baixo, mas o suficiente para ele ouvir. E assim acabou mais um beijo.

Eu continuei de olhos fechados e só os abri quando senti as mãos quentes dele subindo por minhas costas que estavam desnudas pelo vestido.As mãos dele pararam sobre minha nuca e ele concentrou seu olhar no meu. Senti o laço sendo desamarrado e não consegui esconder um suspiro. Os dedos dele passeavam pelo meu pescoço, desmanchando o laço do vestido lentamente, me fazendo ansiar por mais.

O vestido caiu até minha cintura e os olhos dele se concentraram no meu corpo... Balancei de leve o meu quadril, fazendo todo o pano cair no chão. Ele se afastou um pouco de mim, o que foi o suficiente para eu andar sensualmente até o outro cômodo, onde tinha a cama Box. Ele somente me seguiu, me secando por trás. Parei ao lado da cama, me ajoelhei e engatinhei até o meio, parando e deitando em seguida. Não precisei esperar muito para sentir o corpo quente dele sobre o meu, trajando uma única peça de roupa.

A mão dele deslizou por toda a extensão do meu corpo, parando sobre minha barriga e passando os lábios e as mãos bem ternamente, porém quando seus dedos começaram a descer ao encontro de minhas pernas, senti meus olhos se fechando com força e mordi meus lábios, prevendo o que aconteceria em seguida. Ele sabia como me tocar para me levar ao êxtase em apenas segundos. Parecia que ele já era experiente e conhecia cada detalhe do meu corpo. Sabia o que eu gostava e me ensinava a gostar de outras coisas. Os movimentos eram tão delicados que era como se eu estivesse nas nuvens. Mas senti meu corpo sendo puxado novamente para a Terra em um ápice esplendoroso.

Assim que abri os meus olhos, a língua dele bailava em meus seios, ainda cobertos pelo sutiã. Mal havia conseguido me recompor e outra vez meu corpo arrepiava por todo aquele contato prazeroso. Gemi o nome dele de maneira suplicante, vendo como o olhar dele levantava para encontrar o meu. Christopher parou de beijar aquela região tão sensível, procurou uma de minhas mãos e postou um beijo meigo ali, deslizando os lábios em seguida pelo meu braço.

Ele prendeu as mãos em minha cintura, me colocando sentada diante dele. Eu me obriguei a olhar nos olhos dele e ele, sem muita dificuldade, retirou meu sutiã. Balancei a cabeça fazendo os meus cabelos caírem sobre os meus ombros, mas Christopher os colocou para trás imediatamente e roçou o corpo no meu, levando a boca ao encontro de meu ouvido, murmurando algumas besteiras que me fizeram sorrir maliciosamente.

Seus olhos estavam negros e pensei por um minuto que os meus não deveriam estar muito diferentes. Minhas mãos foram ao encontro de sua boxer, enquanto as dele acariciavam os meus seios. Passei meus dedos levemente pela barriga dele, arranhando de leve e sentindo um gemido dele sair entre o beijo que iniciávamos. Ele me puxou novamente me fazendo cair sentada sobre ele. Coloquei uma perna de cada lado, vendo-o soltar outro gemido enquanto eu deslizava para frente, iniciando os beijos pelo pescoço dele, orelha, ombros... Tentava retribuir pelo menos um pouco do que ele me fazia sentir, mesmo sabendo que era impossível.

Ele soltava vários suspiros, um atrás do outro, e eu desci mais, passando as mãos sobre a boxer. Deslizei um dedo por dentro, na beirada da virilha, e ele gemeu o mais alto possível. Desci a boxer por fim, e num piscar de olhos o corpo dele havia me virado no colchão, me pressionando contra o mesmo. Christopher desceu seus lábios sobre minha barriga e foi tirando minha calcinha com a boca, vendo como aquilo me extasiava. Depois de retirar até uma certa parte, ele então terminou de retirar com as mãos, começando a beijar a parte interna da minha coxa. Beijou as duas e tive que segurar no lençol e morder meus lábios para não gritar escandalosamente nessa hora.

— Christopher, por favor!

Ele me olhou e resolveu parar as torturas. Levantou correndo, pegou sua carteira e voltou ao quarto retirando a devida proteção da mesma. Eu sorri quando o vi sorrindo de canto, mordendo seus próprios lábios. Christopher veio em minha direção, se posicionando novamente em cima de mim enquanto eu o abraçava pelo pescoço, levantando uma perna para facilitar o encaixe. E por fim, ele me deu um último beijo antes de unir nossos corpos de uma vez por todas.

Eu senti meu corpo inteiro estremecer com isso, dessa vez ele estava fazendo um vai e vem menos delicado e delicioso também... Sentia as mãos ferventes dele passando por todo o meu corpo e ele desceu um pouco a cabeça e começou a mordiscar um dos meus seios, enquanto eu encaixei meus dedos entre os cabelos dele. Os gemidos haviam se tornado a única trilha sonora daquele momento, e entre as carícias, o puxei de leve para cima novamente e ele entendeu o que eu queria, me beijando novamente.

Comecei a sentir longos espasmos em meu corpo, me obrigando a fechar os olhos e gemer novamente o seu nome. Nosso beijo era afoito pela falta de oxigênio, ofegávamos entre o beijo e a respiração era totalmente descompassada. Apertei os ombros dele, tentando avisar que estava quase chegando lá e simplesmente senti meu corpo ferver quando ele se deitou sobre a cama, levando o meu corpo a ficar por cima.

Me posicionei sobre ele e logo fiz nossos corpos se tornarem um só novamente. Apoiava minha mão sobre a barriga dele e fazia os movimentos intercalados. Dava para perceber o quão extasiado ele estava, de olhos fechados e cravando sua mãos sobre meu quadril. Então acelerei os movimentos, porque sentia o fim se aproximando. Ele levantou as mãos pegando as minhas, me fazendo apoiar nelas e então bastou mais algumas investidas para nós dois chegarmos ao ápice juntos.

Soltamos gemidos e cai sobre ele, sentindo uma mão dele subir sobre meu corpo para fazer carinho por meus cabelos. Soltei um suspiro. Nossos corpos estavam grudados e suados de tanto prazer. Ele deu um beijo na minha testa e é nessa hora que eu paro e me pergunto:

Como não se apaixonar pelo Christopher?

Se alguém sabe a resposta me diga urgente, porque estou prestes a confessar isso a ele.

Depois de algum tempo eu estava aninhada nos braços dele com os olhos fechados, tentando dormir, porém eram tantos pensamentos que rondavam minha mente naquele momento que mesmo com os olhos fechados e com o cansaço dominando o meu corpo, eu não conseguia dormir, ainda mais que todas às vezes que estava conseguindo cochilar, o Chris afagava meus cabelos e eu tinha necessidade de abraçá-lo um pouco mais, para realmente deixar nossos corpos juntos.

São esses pequenos detalhes, como dormir e acordar com alguém te abraçando, que me faz sentir saudades de um namoro sério. Não que com o Marco acontecesse isso de dormir e acordar juntos, porque normalmente ele chegava em casa morto de ressaca, caia na cama e acordava no dia seguinte só umas cinco horas depois de mim, por isso eu posso dizer que não era nada, un, romântico.

Já com o Christopher não... Ele chega, me coloca entre seus braços, passa a mão em volta da minha cintura e nossos pés sempre ficam juntos quando vamos dormir. Acordar e sair dos braços dele é uma das coisas mais difíceis que eu faço na vida, ainda mais quando ele fica passando os dedos lentamente pelo meu braço, fazendo carinho, como ele está fazendo nesse exato momento. Meu Deus, esse homem me deixa extremamente...

E cada dia que passa eu me apaixono mais por você, Dulce María...

Espera um pouco... O QUE?

— O que? - ele foi para trás rapidamente e olhou para mim, assustado.

Pensei que você estivesse dormindo...

— Não, isso não importa! - eu olhava para ele com a boca aberta - O que você disse antes? - silêncio. Um silêncio de cortar a alma. Ai. Meu. Deus.

Que... Hum. Que a cada dia que passa eu me apaixono mais por você.

AI MEU DEUS! Por favor, alguém me belisca agora. Isso só pode ser um sonho! Só pode. Só pode. Só pode. Ah Dulce, deixe de palhaçada! Você deve estar fazendo papel de idiota e ele deve estar pensando que você está rindo mentalmente dele! Acabe logo com esse silêncio!

— Eu... - silêncio, ai, ai... - Eu também.

Sério? - ele perguntou olhando nos meus olhos e eu sorri.

— Sério! - depois disso nós sorrimos alguns segundos, demos um beijo e fomos dormir.

Quer dizer, ele dormiu. Eu acho. Eu fiquei sorrindo que nem uma boba até o sono finalmente resolver aparecer.

Meu Deus, ele está se apaixonando por mim.

Meu Deus.

~~~

Bom dia, alegrias!
Enquanto espero meu próximo pacientinho trago-lhes esse capítulo muito amorzinho! 😘

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