Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Sim ou Não?

Apalpei o colchão a procura do corpo de Christopher, mas abri os olhos irritada ao perceber que me encontrava sozinha no quarto. Odiava acordar sem ele ou sem ser por ele, era como se o dia começasse vazio, com um astral péssimo. O relógio marcava oito horas e eu tinha certeza de que meus pais haviam acordado e que Christopher deveria estar conversando com eles, já vestido... O que era uma pena. Achei melhor armar a tenda de um teatro, vestindo um pijama velho (e grande) do Christopher e prendendo o meu cabelo em um rabo bagunçado, como se demonstrasse que eu havia dormido como um anjo naquela noite... O que eu com toda a certeza não havia feito. Escovei os dentes e lavei meu rosto rapidamente, descendo as escadas e indo direto para a cozinha, onde encontrei minha mãe e Christopher disputando para fazer o café-da-manhã, e meu pai sentado à mesa lendo o jornal.

— Bom dia, família! – exclamei feliz, abraçando meu pai por trás e dando um beijo em sua bochecha – Buenos dias, papi! – ele sorriu para mim e deu um beijo em minha mão. Afastei-me, abraçando minha mãe da mesma maneira como havia abraçado o meu pai – Hola, mami! – ela deu um beijo em minha testa e voltou a atenção aos ovos da frigideira – Bom dia, meu amor! – colei meus lábios nos dele e o senti sorrindo entre o beijo, como se estivesse achado muito engraçado o fato de eu estar usando pijama... – Como vocês acordam cedo! Nem para aproveitar os dias de folga...
— Costume, querida – respondeu minha mãe – Sem contar que não é bom dormir muito, pois senão perdemos nossa vida na cama...
— Hmmm – respirei fundo, sentindo o cheiro da comida no ar – Que delicia! Vocês dois querem mesmo me engordar! – cruzei os braços e fui para a mesa, sentando ao lado do meu pai – Gostou da casa, pai?
— Está muito linda, minha filha. Vocês dois tem um excelente gosto! – ele pegou minha mão sobre a mesa e ficou a segurando, me fazendo sorrir.

— Mãe, Maite deu uma ordem para vocês dois irem visitá-la no hospital. Ela disse que Sophia só será feliz se receber a sua benção... – sorri e minha mãe caiu em sorrisos também, prometendo que mais tarde passaria para dar um olá.

Escutamos os passos das crianças no andar de cima e me levantei, falando que arrumaria as garotas e também me vestiria, descendo para tomar o café. E foi isso que fiz. Subi, recebi um bom dia animado das meninas, que como boas garotas já tinham escovado os dentes e penteado os cabelos, me dando como único trabalho separar as roupas para elas colocarem, e fui para o meu quarto me vestir também. Dentro de poucos minutos estávamos descendo as três, cantando, alegres.

— Que lindas! – minha mãe apareceu na porta da cozinha assim que pulamos o último degrau juntas, de mãos dadas – Minhas garotas! – ela deu um beijo em nós três e vi que ela tinha um sorriso diferente estampado no rosto, mas não quis me intrometer nas alegrias de minha mãe e levei as duas pequenas para a cozinha.
— Titio! – Carol puxou a manga de Christopher, fazendo-o pegá-la no colo – O que você está preparando? Ovos?
Você gosta? – ele perguntou.
— Gosto! – o sorriso dela foi enorme, fazendo Christopher acompanhá-la no riso – Quando vamos para a fazenda, vovó sempre pega os ovos direto das galinhas para fritá-los!
— E vovô pega o leite da vaca! – completou Rafa.

— É divertido! – depois disso, Carol deu um beijo na bochecha de Christopher e o vi corando, talvez por não estar acostumado – Se eu comer os ovos, ainda poderei comer algodão-doce no parque?
Claro que pode, lindinha! – Christopher sorriu e teve que colocá-la no chão para botar tudo o que ele e minha mãe haviam preparado na mesa.
— Nós podemos levar os cachorros? – Rafa perguntou.
— NÃO! – Christopher e meus pais gritaram em coro. Arregalei os olhos totalmente confusa.
— Porque não? Será bom para eles! – argumentei, entendendo que eles sabiam de algo que eu não sabia.
— Ah, querida, porque nós... Queremos... Almoçar depois do parque... – minha mãe se enrolou, me fazendo arquear as sobrancelhas – E creio que os cachorros não podem entrar nos restaurantes de NY, não é mesmo?
— Hmm, não. – dei de ombros, tentando esquecer o quão estava curiosa – Mãe, me passa o suco.
— Claro, querida.

Depois disso todos ficaram quietos na mesa, menos as duas pequenas, que se divertiam fazendo esculturas com as comidas e as comendo depois. Logo estávamos descendo no Central Park, que devido à hora e o dia, estava cheio de crianças correndo de um lado para o outro, cachorros perseguindo frisbes, casais namorando e corredores caminhando pelo parque. Christopher pegou uma de minhas mãos para caminharmos de mãos dadas e notei que ele estava suando... Deduzi que deveria ser pelo tempo quente, por isso também não comentei. Sentamos um pouco em um banco, vimos como Carol e Rafa brincavam com outras crianças e meus pais vinham atrás, dando uns beijinhos e trocando sorrisos. Vi minha mãe trocando um olhar meio cúmplice com Christopher e traguei a saliva, começando a me irritar por todos estarem de segredinhos diante dos meus olhos e ninguém se preocupar em me contar... Mas toda a minha irritação foi embora assim que Christopher me colocou em seu colo para dar espaço para os meus pais sentarem.

Estou com vontade de comer um cachorro-quente... Me acompanha?
— Mas nós acabamos de tomar café-da-manhã! – falei indignada, o encarando nos olhos.
Minhas energias de ontem ainda não estão repostas... – ele murmurou no meu ouvido, de maneira que só eu escutasse e entendesse sobre o que era. Senti minhas bochechas queimarem e afoguei meu rosto no pescoço dele, intimidada.
— Ok, eu acompanho você... – me levantei, o ajudando a levantar – Mas não irei comer nada, está me escutando, Uckermann? Depois eu viro uma bola, você me larga e a culpa será sua! – ele revirou os olhos e me deu um beijo somente encostando os lábios.
Você não sabe o que está falando, bolinha! – ele fez uma brincadeira sem graça e eu fiz um bico enorme, como se estivesse para chorar.
— Bolinha?
Amor, quantas vezes precisarei falar que você é linda, que o seu corpo é lindo e que tudo em você é lindo, sem tirar, nem por? – continuei com o biquinho até escutar a gargalhada dos meus pais, que presenciavam a cena achando tudo uma comédia.
— Deixe de ser manhosa, minha filha, e vá com o meu genro comprar o cachorro-quente... – disse meu pai rindo.
— Vocês ficam de olho nas meninas?
— Olha para quem você está falando, Dulce! Se fiquei de olho em você e nas suas irmãs, que eram três pequenas capetas, consigo não desviar o meu olhar das duas bonequinhas...
— Bom saber que elas são bonecas e eu era uma capeta, dona Blanca, bom saber! – sorri e Christopher piscou um olho para meus pais, despertando outra vez a minha curiosidade.
Até logo. – ele disse me puxando levemente pela mão.
— Podem demorar.

Começamos a andar pelo parques abraçados, desviando das bicicletas e dos pequenos cachorros que insistiam em entrar em nossa frente. Percebi que estávamos pegando um caminho diferente do normal, pois sempre comíamos o mesmo cachorro-quente que era do outro lado do parque...

— Amor, você errou o caminho... – falei e ele parou de andar, dando um sorriso para mim e falando.
Perdi a fome.
— Mas... – mordi o meu lábio inferior, ficando mais confusa ainda – Não estou entendendo. O que viemos fazer aqui, então? – olhei ao meu redor e vi o enorme lago, o mesmo que tinha visto no meu primeiro encontro com ele e no aniversário de um mês de namoro, há tempos atrás.
Sabe o que eu percebi? Que sempre passamos em frente a esse lago e nunca andamos nos barcos! – o encarei nos olhos e voltei a observar o lago, que estava coberto de pequenas "embarcações" e alguns pedalinhos de cisnes...
— Não vai me dizer que você quer andar!
E por que não? – ele sorriu brincalhão e foi me puxando para a entrada, enquanto eu ia tentando empacar, mas não conseguia – Vamos, amor! Por favor! – ele sorria tão fofo que eu acabei aceitando, mas assim que vi que teria que colocar um colete laranja brega, o mirei com cara fechada e cruzei os braços, não acreditando que estava me matando socialmente ao usar uma coisa horrível como aquela.
— Eu tenho que amá-lo muito para usar uma coisa feia como essa! – bufei e ele se aproximou para me ajudar a colocar aquela aberração da moda, sem perder o sorriso dos lábios – Muito mesmo! – continuei reclamando, até um casal sair de um dos barcos e o moço que estava nos conduzindo até o momento nos dar as instruções e falar que podíamos entrar.

O pequeno barco de madeira era apertado e parecia um tanto quanto velho, o que me deu medo assim que coloquei meus pés. Se eu afundasse e molhasse meu cabelo naquela água cheia de bactérias e fungos do Central Park, faria Christopher dormir no sofá durante um mês, e assim que o avisei das consequências, ele riu e disse que se eu o colocasse para dormir no sofá, ele me levaria junto. Bufei mais uma vez e entrei no barco com a cara feia, enquanto ele pegava os remos e começava a nos levar para o meio do lago, sem ligar para o meu gênio infantil e meu temperamento irritante.

Ele parou de remar e, assim que guardou os remos, ficou de pé no pequeno barco, fazendo os meus olhos se arregalarem e minhas mãos irem ao encontro à madeira, tentando fazer o barco não virar.

— Christopher, senta logo! – ele sentou ao meu lado, todo sorridente, e pegou uma das minhas mãos, colocando-a em sua perna.
Meu amor, pare com isso! – ele deu um beijo na ponta do meu nariz, sem conseguir ainda arrancar a minha cara de brava – Olhe ao seu redor! O dia está lindo, todos estão felizes, sem contar que estamos sozinhos... – olhei ao redor, visualizando as grandes árvores cobertas de folhas verdes e flores das mais variadas cores. Algumas flores e folhas boiavam no lago, rodeando o barco e dando um clima romântico e agradável. Alguns patinhos nadavam por ali, fazendo a água se movimentar e o barco balançar. Finalmente abri um sorriso, porque afinal, aquilo tudo não era tão ruim quanto eu imaginava – Agora sim! – ele riu, me beijando nos lábios levemente.

— Você me faz fazer cada coisa! – eu disse entre o beijo, o escutando rir.
Quero que você faça mais uma coisa, por mim... – ele se afastou e me encarou nos olhos, com o sorriso se desvanecendo de seus lábios e com o rosto corando um pouco.
— Algum pedido indecente? – arqueei as sobrancelhas, vendo como ele corava ainda mais e negava com a cabeça... Ele estava tão meigo naquele momento que a minha vontade era de beijá-lo mais uma vez – O que, então, meu amor?
Quero que você se case comigo.

~~~
Oi, meninas!
Eu não desapareci de novo não, ok? Só estou realmente MUITO sem tempo! E é real, não é aquele papo de quem ta com preguiça não.

Eu trabalho, to sempre me atualizando na minha área, faço aula de dança, pilates, participo do Ministério de Dança da minha igreja, participo do Ministério Infantil que da aulinha pras crianças na igreja, faço um curso na igreja, tenho a minha família, meus amigos. De vez em quando aparece alguma reunião de algo... Atualmente dou graças a Deus que sou solteira, porque nao daria conta de ainda ter que arrumar tempo pra um namorado... kkkkkkkkkk

Enfim né, vocês nem perguntaram. Só quis mostrar que realmente ta corrido por aqui, tenho dormido 5h por dia real...
Mas graças ao bom Deus esse find ta tranquilo, vou conseguir descansar, relaxar, to viajando pra visitar meu irmão. Então espero conseguir editar até o final da fic. Agora aqui no carro já editei 4 caps... Ta quase quase acabando!!!

Então leiam ai, aproveitem!!! Posto mais umzinho daqui a pouco e amanhã volto com MAIS E MAIS E MAIS!!!!

Obrigada por lerem, comentarem, por continuarem aqui!! 🖤🖤🖤 [amo esse coração preto kkkk]

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro