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O melhor Natal de todos

Grinch: Eu odeio o Natal! - somos dois, verdão!

Menininha: Porque? - vamos ver, porque todos me abandonaram, eu estou entediada e vou engordar pra caralho.

Grinch: Porque odeio essas pessoas alegrinhas e saltitantes! - eu também! - Odeio essas árvores de Natal e essas canções idiotas! - ai meu Deus, eu também! - E odeio mais que tudo esse troca-troca de presentes... - ah, isso eu não odeio.

Cara, acho que eu sou a cara metade do Grinch, só pode. Nunca vi ninguém odiar o Natal que nem eu e ele e... ESTÁ TÃO FRIO! Eu estou morrendo de frio. Ai meu Deus, acho que vou morrer congelada!

Pronto, agora sim eu estou uma total perdedora! Estou em casa no Natal, com pijama, pantufas de coelhinhos, duas trancinhas no cabelo, enrolada no cobertor, comendo doces e vendo O Grinch. Hum, que orgulho de mim mesma, sério.

Sabe, estou chegando a uma conclusão... Eu deveria ser totalmente traumatizada por Natais! Todo Natal me acontece alguma coisa ruim, tipo, foi nessa época que eu descobri que o idiota do Marco me colocava chifres. Foi nessa época que eu quebrei minha perna. Foi nessa época que eu matei o peixinho dourado da minha prima. Foi nessa época... Cara, o que eu te fiz de mal, Papai Noel? O que?

PORQUE DIABOS EU ESTOU FALANDO COM O PAPAI NOEL?

Realmente eu não estou bem. Eu não estou bem. Ai santinho natalino, o que está acontendo comigo?

É sério que a minha campainha está tocando? A essa hora? No Natal? Droga, deve ser meu vizinho de cima perguntando se eu tenho abridor de garrafas, como todo Natal. Como se ele já não tivesse roubado todos os meus abridores nos anos passados.

Eu já fui abrindo a porta e falando:

— Eu já vou pegar o abridor de garrafas na cozinha, João, espere um segundo.

João?

— Christopher?

AI MEU DEUS!

— Quem é João?

— O que você está fazendo aqui? E o Havaí?

— O tal do João veio te fazer companhia no Natal? - ele arqueou uma sobrancelha e eu não pude evitar se rir quando vi como ele estava.

Meu Deus, ele está tão fofo! Ele está com um gorro de papai Noel e está segurando uma mini-árvore de Natal na mão. Ai meu Deus, não faz assim que eu me apaixono!

— Christopher, o tal do João é meu vizinho sessentão que todo ano vem me pedir o abridor de garrafas emprestado! - eu comecei a rir e ele me encarou indignado.

— Ah, ops! - ele riu também e assim que paramos de rir eu o fitei - Já estava pensando que eu tinha feito besteira em vir aqui.

— Falando nisso, o que aconteceu? Nessas horas você deveria estar dentro do avião indo para o Havaí, não deveria?

— Deveria, mas está nevando tão forte que meu vôo foi cancelado e, hum... - silêncio - Como você disse que queria que eu estivesse aqui, bem, aqui estou eu, certo? - ele mordeu o lábio timidamente e eu abri um sorriso enorme enquanto colocava as mãos no rosto dele e roçava nossos narizes.

— Certo.

E não preciso dizer que depois disso nossos lábios já estavam juntos e blá blá blá.

— Você tá tão fofo de papai Noel! - eu dei uma mordida no lábio dele enquanto ele sorria.

Achei que precisava trazer um pouco do melhor do Natal pra você...

Você trouxe... - ele retribuiu o sorriso e me deu um selinho.

Não vai me convidar pra entrar? Não vim lá do aeroporto até aqui para ficar do lado de fora!

— Entre e fique a vontade, Chris... - eu ri e dei espaço para ele passar.

Pode ter certeza que eu vou.

Ele entrou e colocou a mini-árvore de Natal em cima da mesa e quando ele me olhou novamente, eu finalmente percebi como estava vestida.

PUTA MERDA, ELE ESTÁ ME VENDO DE TRANCINHAS! Ai droga, ai droga, ai droga! Acho que esse é o momento mais vergonhoso da minha vida!

— É, hm, fique a vontade, Chris! Eu só vou me trocar e...

Porque? Está tão bonitinha assim... - ele deu um sorriso divertido e eu corei fortemente, tenho certeza.

— Não, Chris, olha o meu estado! Só vou ir colocar uma blusa e...

Pra que, se depois eu vou ter que tirar? - AI MEU DEUS, depois dessa.

— Christopher! Eu não conhecia esse seu lado saf...

Conhecia sim... - ele arqueou uma sobrancelha e eu senti minhas bochechas corando cada vez mais.

— Ok, um pouco, mas... - ele riu e eu me apoiei no sofá, encarando-o sem saber o que falar.

— Dul, você fica uma gracinha assim, sério.

— Assim como? - foi a minha vez de arquear a sobrancelha.

Tímida. Sem saber o que falar...

— Você sabe que eu não sou assim na maioria das vezes.

Eu sei... - ele sorriu e que droga, daqui a pouco eu não vou precisar passar blush pelo resto da minha vida.

— Ah, é... Hm, quer beber alguma coisa?

Depois... - silêncio - Antes eu quero fazer isso.

Ok, não demorou dois segundos para nós estarmos deitados no sofá no maior amasso, ou até mais do que isso. Ele já estava fazendo o que tinha falado e a blusa do meu pijama já estava em algum canto... Realmente, ele é um homem de palavra. Mas enfim, o que eu quero dizer é que as coisas estavam realmente esquentando, sabe? Nem parecia que lá fora estava 0 graus ou coisa do tipo.

— Christopher... - eu sussurrei enquanto ele dava alguns beijos pelo meu pescoço e cerrei os olhos.

Nossos lábios já estavam novamente colados e as línguas e as mãos não paravam um segundo, e quando eu finalmente consegui tirar a blusa dele, a campainha tocou.

— Você só pode estar de brincadeira! - eu reclamei e encarei a porta - Deve ser o seu João pedindo o abridor de garrafas.

Hum, que broxante! - eu ri e vesti a blusa enquanto levantava.

Calma Uckermann, o Natal ainda está só começando... - eu sussurrei enquanto ajeitava o cabelo e ele sorriu maliciosamente para mim.

Isso está bem melhor que o Havaí...

— Eu sei! - eu pisquei para ele e fui em direção a porta – Oi, seu João...

— Oi Dul, será que não seria muito incômodo se você...

— Já vou pegar o abridor de garrafas, João, não saia dai! - ô homem chato, pelo amor de Deus.

— Obrigado e... Ah, eu não sabia que você tinha visita.

— Ah... - eu me toquei do que ele estava falando - O Christopher? Ah sim, é... Ele veio passar o Natal comigo.

— Hm, entendi... - ô velho chato, cai fora!

Eu fui correndo para a cozinha, peguei um abridor de garrafas e uma fita, 'embrulhei' ele e o entreguei para o João.

— Aqui, presente de Natal, seu João. Faça bom proveito! - eu sorri e fechei a porta logo em seguida.

Que cara chato! - ele me encarou e eu sorri para ele.

— Eu tenho que aturar ele todos os Natais...

Que droga... Ah, você estava assistindo o Grinch? - ele finalmente percebeu que a TV estava ligada e eu corei novamente.

— É né? Fim de carreira!

Que nada, eu gosto... Vem assistir! - ele deu um tapinha no lugar 'disponível' ao lado dele e eu me sentei, rindo.

— Sabe de uma coisa?

O que? - ele me encarou e eu sorri sedutoramente.

— Eu preferia o que estávamos fazendo antes.

— Preferia é?

— Aham... - eu sorri enquanto ele se ajeitava no sofá de um jeito que ficasse de frente para mim.

Pensei que você havia dito que o Natal estava só começando... - ele sussurrou e eu ri.

— Está só começando, Chris, o que é melhor para nós já que está muito longe de acabar...

Bem, não preciso dizer o que aconteceu, não é mesmo?

No dia seguinte pela manhã, enquanto estávamos deitados no tapete da sala cobertos com uma edredom, rindo e bebendo um chocolate quente improvisado, eu percebi o quanto havia gostado daquele Natal. Mesmo tendo sido diferente, acho que foi exatamente por isso que ele foi bom... Porque foi diferente.

Eu estava deitada sob o peito dele, o filme Simplesmente Amor passava na TV, eu o olhei concentrado no filme e criei coragem para falar o que queria falar.

— Obrigada Chris. Esse Natal foi perfeito... - ele me encarou e abriu um sorriso - Não, sério. Tudo o que você faz é perfeito!

Talvez tenha uma razão para isso... - ele afagou os meus cabelos e eu sorri.

— E qual seria?

— Não sei e acho que um dia vamos descobrir... - ele me deu um selinho e eu me acomodei nos braços dele.

Esse foi sem dúvidas o...

— Melhor Natal de todos! - eu exclamei três dias depois do Natal, em uma mesa do MoMA, um restaurante em que a Maite adora ir.

— Você vai nos contar todos os detalhes!

— AGORA!

~~~

Mais um pedacinho por hoje e amanhã eu volto com o "ano novo". 

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