Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Irlanda

Atenção passageiros do vôo 12F rumo a Irlanda, por favor, dirijam-se...

— Amor, é o nosso! – quase gritei de tanta animação e lhe puxei pelas mãos até o portal que a voz anunciara alguns segundos antes.

Calma, amor, o avião não vai decolar sem a gente! – ele se divertia com a minha empolgação. Larguei a bolsa no chão e me joguei nos braços dele, passando minhas pernas em sua cintura e lhe enchendo de beijos.

— Não acredito que estamos indo viajar só nós dois...

Nem eu... - ele me deu um beijo rápido nos lábios – Me prometa que vamos aproveitar cada segundo, ok? – confirmei com a cabeça e lhe dei outro beijo, sorrindo.

— Cada segundo. Só eu e você...

E os duendes... - ele soltou uma risada e eu, fazendo bico, neguei.

— Leprechauns, amor! Que coisa feia! Você que me ensinou e está falando errado? – beijei a ponta de seu nariz e fiquei em pé novamente, pegando outra vez em sua mão.

Só eu, você e os leprechauns... - ele pegou minha bolsa no chão, que eu já ia me esquecendo, e se deixou ser levado.

— Preferia quando eramos só eu e você...

Ok. Não vou deixar que os leprechauns nos atrapalhem. Segunda promessa... - abri um sorriso enorme e chegamos ao portão de embarque.

— Dá para acreditar que em menos de algumas horas estaremos em um continente, em um país, em um lugar totalmente diferente? – falei como se fosse a primeira vez que eu estava saindo do país – Adoro essa expectativa!

Vem cá... - me senti sendo abraçada e continuei distribuindo sorrisos – Me responde: Por que a Irlanda?

— Sei lá. Eu estava bêbada de sono. Disse o primeiro lugar que se passou em minha cabeça...

Não foi por causa daquele filme que você quase morreu de chorar, não é mesmo?

— Qual? P.S. I Love You? – ele confirmou com a cabeça e abafei o riso – Amor, foi você que quase morreu de chorar nesse filme! – ele tampou minha boca e olhou para os lados, brincando de que estava preocupado.

Shh. Não conta pra ninguém esse meu segredo obscuro! – ele sorriu e balancei a cabeça, rindo.

— Pode deixar, Uckermann, seu segredo está a salvo comigo.

Foi ai que anunciaram novamente que o voo já estava para partir. Mostramos os passaportes e enquanto ele ia ao banheiro, comprei algumas revistas. Logo já estávamos na primeira classe e, como era de se esperar, havia poucas pessoas ali. Para ser sincera, só se encontravam mais um casal de velhinhos perto de nós e mais ninguém, o que eu agradeci. Como o avião estava programado para levantar vôo somente às 23h30min, e não faço a menor idéia de quantas horas demora para chegar na Irlanda, fingi um bocejo e abracei o Christopher, que acabara de sentar.

Sono? - perguntou enquanto instantaneamente me envolvia em seus braços.

— Um pouco. Finalmente achei alguém para limpar meu apartamento enquanto estiver fora. Fiquei hoje o dia inteiro atrás de uma pessoa que não tivesse cento e quarenta e cinco anos ou que não fosse fanático pelo Kiss ou pelo Metallica...

A coisa estava tão ruim assim?

— Estava pior do que você pode imaginar. Uma garota que estava querendo trabalho tinha piercings em lugares que eu nem sabia que existia! - ele riu e começou a folhear a programação do vôo, vendo que filmes tinham para se ver.

When I saw her and she looked my way, I was lonely, she's my only and I've gotta say that I would steal anything for my baby. I'd wheel and deal anything for my baby. Crawl or kneel, anything for my baby¹...

— Meu amor, eu sei que você está tentando ser romântico, mas cantar Kiss para mim me deixa apavorada, não apaixonada... - peguei nas mãos dele e sorri.

Essa música até que é legal... - comentou rindo - Se quiser, canto Elvis Presley para você... - comecei a rir e lhe beijei os dedos e a palma da mão carinhosamente.

— Estamos indo para a Irlanda... Agora quero que tudo seja irlandês!

U2, então? - voltei a rir e encostei minha cabeça em seu ombro, me acomodando outra vez em seu corpo. Suspirei e antes que pudesse incrementar qualquer coisa, as palavras que saiam da boca dele batiam contra minha nuca - Need you by my side, come and be my pride, you'll never be denied Everlasting love²...

Abri um pequeno sorriso e procurei seus lábios em seguida, para lhe beijar docemente. Fechei os olhos outra vez e me cobri, percebendo que ele ligava a TV e via algum filme qualquer. Procurei sua mão mais uma vez e assim que a encontrei, coloquei em cima de meu ombro e encostei a cabeça ali, adormecendo rapidamente.

¹ - Música: Kiss, Anything For My Baby (Tradução: Quando eu a vi e ela olhou na minha direção. Eu estava sozinho, ela é minha e eu tenho que dizer que eu roubaria qualquer coisa por meu amor. Eu rodaria e lidaria com qualquer coisa por meu amor. Rastejar ou ajoelhar, qualquer coisa por meu amor...)

² - Música: U2, Everlasting Love (Tradução: Preciso de você ao meu lado, venha e seja minha noiva, você nunca será rejeitada. Amor perpétuo...)

Eram quase cinco horas da manhã quando as luzes acenderam e, engolindo muitos bocejos, me levantei com a ajuda de Christopher. Peguei minha bolsa com uma mão e a outra foi logo a procura do braço dele, para me conduzir para onde quer que nós tínhamos que ir, já que eu só estava enxergando borrões. Assim que descemos as plataformas, tivemos a visão de, bem, nada. Estava tudo escuro porque o sol não havia raiado (Graças a Deus, não queria procurar meu óculos escuro dentro da bolsa!).

Seguimos ao encontro de um carro que nos levaria ao hotel, que por acaso até agora não sei qual é, já que ele não quis mencionar nada comigo. Surpresa, surpresa. Não sei o porquê, mas sinto que vou realmente me surpreender. No carro, eu, claro, já cochilava novamente, só que não totalmente, pois não parava de abrir os olhos para ver se conseguia distinguir qualquer coisa do lado de fora, mas só via a sombra de algumas árvores e umas luzes fracas bem distantes.

Pode dormir, amor, vai demorar um pouco para chegarmos... - e não foi preciso repetir, fechei os olhos e apaguei outra vez.

E o carro parou. O dia já estava amanhecendo e eu finalmente conseguia enxergar alguma coisa que não fosse sombras. Olhei para o lado e mal pude acreditar no esplendor que estava em minha frente. Era um castelo. Um castelo como o de contos de fadas. Meu Deus.

— Um castelo... - murmurei - Isso parece um conto de fadas, Christopher! - pisquei várias vezes, tentando acreditar que tudo aquilo era de verdade. Que não era um sonho.

Nosso conto de fadas... - ele sorriu e pisquei novamente os olhos, incrédula.

          

Entrei no hotel acompanhada dele, que, como sempre, sabia o que fazer. Andamos pela recepção enorme e até cerrei os olhos por alguns segundos, não conseguindo aguentar todos aqueles detalhes e aquela majestosidade.

— Bom dia. Em que posso lhes ajudar? - perguntou a recepcionista atrás do balcão.

Tenho uma reserva para Uckermann.

— Um momento, por favor... - ela digitou o sobrenome no computador e, assim que viu quem era, percebi que sua expressão mudou imediatamente - Sr. Uckermann, seja bem vindo ao Hotel. Bem-vinda, Sra. Uckermann... - nesse momento abri a boca assustada e olhei para ela, sem saber o que dizer. Escutei uma risada bonitinha saída da boca dele e dei um pequeno sorriso para a recepcionista, pedindo para ela continuar - O quarto já está pronto, só preciso conferir alguns dados e... - blá blá blá - Aqui está o cartão do quarto. Caso tenham alguma dúvida, basta ligar para o número 0 que lhe responderemos. O café-da-manhã vai começar a ser servido às 7:00 e o Hotel proporciona um guia turístico para todos os hóspedes. Suas malas já estão no quarto e... - blá blá blá - Esperamos que aproveitem a estadia.

Muito obrigado. - Christopher agradeceu.

— Bom dia... - eu desejei e me agarrei outra vez ao Christopher. Fomos a caminho de um dos elevadores. Nosso andar era um dos últimos (ou o último, não sei, ainda não estou muito acordada) e finalmente, quando o elevador parou, ele esticou a mão para mim e dando um sorriso, me chamou.

Vamos, Sra. Uckermann? - eu ri alto e confirmei com a cabeça, saindo em seguida - Estou pensando seriamente que nós deveríamos ter ido para Las Vegas.

— Ah, é? E por quê? - procurei o cartão que estava comigo e quando achei, entreguei para ele abrir a porta.

Poderíamos ter nos casado em uma daquelas igrejinhas no meio da rua... - ri outra vez e neguei com a cabeça.

— Muito piegas, nem vem... - e nós trocamos uma risada cúmplice.

          

Você vai dormir mais, amor? - ele perguntou do banheiro, enquanto lavava o rosto.

— Não, já dormi demais... Se bem que depois do almoço nós poderíamos tirar um cochilo... - sentei na cama e peguei o panfleto do Hotel, lendo todas as informações - Clontarf Castle Hotel, que chique... - comentei, pegando um dos bombons que se encontravam em cima dos travesseiros e comendo - Massagem a qualquer hora do dia... Hum... - fechei os olhos e rolei na cama, totalmente apaixonada - Christopher, sou loucamente apaixonada por você... - disse sem mais nem menos, já totalmente coberta pelos cobertores. Ele apareceu na porta do banheiro com a escova de dentes na boca e com as sobrancelhas franzidas, como se não entendesse aquela declaração de amor fora de hora.

Ambien sô oucamiente apassonaduo pu você - entendi isso como um "eu também", mas logo ele voltou para dentro do banheiro e eu, animada, fui até a janela e abri a cortina, quase tropeçando assim que vi a vista.

— AH, EU TO MESMO NA IRLANDA! OLHA QUANTO VERDE! - acho que tanta natureza me deixa meio que... louca.

Você pensou que nós estávamos onde, amor? - finalmente ele saiu do banheiro e entrou no quarto, me abraçando por trás e colocando o rosto úmido no meu ombro.

— Não sei. Em algum reino ou coisa do tipo... - sorri e virei para trás, beijando a ponta de seu nariz.

Mas estamos na Irlanda, minha rainha, e o café da manhã já começou a ser servido... - e foi ai que meu estômago roncou alto.

— É, er, então acho melhor nós irmos andando, meu rei, porque a sua rainha está para desmaiar de fome...

Então vamos que o banquete real nos espera.

Comemos, voltamos para o quarto, tomamos banho, dormimos um pouco e resolvemos sair para conhecer a cidade. Pegamos um táxi e paramos na primeira rua. Dublin é maravilhosa. Andava pelas ruas acompanhada de Christopher e ficava encantada com tudo ao meu redor. Quando passamos pela Grafton Street senti que estava em casa. Lojas de todos os tipos: roupas, sapatos, bolsas... Mas não comprei nada, afinal, ainda teria tempo.

Nós dois ficamos gastando tempo juntos. Tiramos milhões de fotos e andamos para onde nos parecia interessante. Passamos pelo monumento da luz em O'Connell Street e pela estátua de Jim Larkin - que por acaso não faço a menor ideia de quem seja – mas me interessei pelo fato de que nessa estátua há um tipo de "poste" onde todas as noites se ascende uma luz no topo, o que aparenta ser uma estrela.

Continuamos andando, rindo, namorando, e acabamos comprando um mapa da cidade e um guia turístico. Era tudo tão animado... As pessoas dançavam e cantavam no meio da rua (não do jeito Nova Yorquino, óbvio! Não vi ninguém só de sunga com chapéu de cowboy por aqui até o momento!) e todos pareciam felizes. As preocupações querendo ou não iam embora só de olhar para o lado e ver o sorriso que Christopher esbanjava em todos os segundos. Assim que esfriou um pouco e paramos em um dos milhares de pubs que havia por ali, eu lhe abracei forte, tentando me esquentar um pouco. Pedimos um vinho e alguns petiscos, só para degustar. Enquanto comíamos o sol se punha e todo o ambiente começava a ficar mais romântico.

Um vendedor de flores passou de mesa em mesa no restaurante, com uma cesta repleta com flores de diversas cores. Sorri docemente quando ele parou em nossa mesa e, com muito sotaque, perguntou se "o belo cavalheiro gostaria de mostrar seu amor para sua dama comprando alguma flor".

— Duas gardênias...

O moço, todo gentil, me esticou duas das mais belas flores brancas que estavam na cesta e com um sorriso se despediu, nos deixando à sós novamente.

E antes de olhar outra vez para ele, peguei as flores e as cheirei, abrindo um sorriso enorme ao inalar aquele cheiro tão adocicado. Coloquei as flores de lado e segurei na mão dele, sentindo como as velas que algum garçom acendera iluminavam um pouco o local, me deixando ver perfeitamente a expressão que ele fazia.

— Obrigada.
— Pelas flores? – ele cerrou os olhos divertido e negou com a cabeça, antes de me deixar continuar – Não foi nada, cariño. Sei que não são suas favoritas, mas...
— Mas... – ele não continuou, somente acariciou minha mão e beijou meus dedos.

Fomos embora do restaurante em seguida e desistimos de procurar um táxi assim que escutamos músicas e risadas vindas de uma pequena praça ali do lado. Demos as mãos e na outra eu segurava as gardênias, nos aproximamos vendo que um pequeno grupo de pessoas encontrava-se reunido ali, cantando, rindo, se divertindo...

Boa noite, senhora. - Christopher cumprimentou uma senhora que estava ali, porém um pouco mais afastada do grupo.
— Boa noite, jovens. - ela respondeu.
Você pode me dizer o que está acontecendo aqui? Estão comemorando algo?
— Vocês não são daqui, não é mesmo? – negamos com a cabeça, a fazendo sorrir – Hoje é dia 17 e todos os dias 17 realizamos de alguma maneira uma homenagem a St. Patrick, o santo padroeiro da Irlanda. Ele morreu dia 17 de março, mas como respeito organizamos algo todos os meses...
— Ah, está tudo muito bonito... – me referi a decoração e as músicas.
— Muito obrigada, minha querida... – sorrimos uma para outra e entrelacei outra vez meus dedos com os de Christopher.
Bem, nós já vamos. Muito obrigado e tenha uma boa...
Porque vocês não ficam? – ela propôs e eu corei – É sempre um prazer receber visitantes que estejam dispostos a aprender sobre nossa cultura. Venham...

          

Depois de alguns vários copos de whisky (que tem toda razão ao se chamar água da vida, já que a cada gole que tomo me sinto mais e mais viva!) já havia feito amizade com vários irlandeses. Ria de qualquer coisa, mas não pelo efeito da bebida e sim por toda aquela alegria contagiante.

Continuavam tocando músicas, tornando as coisas bem mais animadas. Tentaram me ensinar a dançar ao modo irlandês, mas era praticamente impossível. Era um sapateado duas vezes mais complexo. Só escutava a gargalhada de Christopher, que estava sentando com um copo de bebida na mão, rindo para mim – ou de mim – naquela cena totalmente inesperada... Se bem que quem riu em seguida fui eu, quando ele teve uma tentativa frustrada de tocar fole. Todos pareciam ter gostado de nós dois e se divertiram demais ao ver como dois americanos por natureza - assim digamos, já que sou latina e o Christopher é meio que suéco - queriam aprender aquelas coisas tão... Complicadas.

Cheguei à conclusão que perto da dança irlandesa, as danças norte-americanas são fáceis demais! Duvido que a Jennifer Lopez e a Britney Spears conseguissem sapatear que nem eles.

Dú-vi-do.

Mas chegou uma hora que a noite já estava pela metade e nos despedimos de todos, agradecendo milhares de vezes por todas as oportunidades e risadas. Assim que chegamos ao quarto do hotel, coloquei as flores em um vaso que já estava por ali e fui ao banheiro me arrumar para dormir. Já pronta, apaguei algumas luzes, fechei a cortina e olhei para o lado, vendo que ele estava lendo o guia turístico. Me aproximei, retirei o livro de suas mãos, apaguei o abajur e me deitei ao seu lado no mesmo instante.

— Hoje mais cedo queria lhe agradecer por tudo... Não somente pelas flores. Queria te agradecer por essas horas e por cada sorriso maravilhoso... Ah, você é maravilhoso, Christopher.

— Meu amor, você sabe que... – talvez porque comecei a deslizar o dedo por sua barriga, pousando a mão perto de seu umbigo, ele parou de falar um pouco, o que me fez sorrir – Você sabe que... – beijei seu ombro e subi para o pescoço, afundando os lábios em sua nuca – Você sabe... – me pus sobre ele, joguei os cabelos de lado e coloquei uma perna de cada lado, ficando em uma posição que desse para lhe beijar nos lábios perfeitamente bem - Assim é difícil raciocinar, Dulce... – minhas mãos deslizaram por suas costas largas logo que ele sentou na cama, me levando junto.
Então não raciocine, faça outra coisa...

Eu ri quando fui virada na cama, passando a ficar debaixo dele. O frio que reinava lá fora não poderia vencer o calor que estava impregnado em nossos corpos. Quando os lábios e a língua dele deslizaram pela minha barriga, que já se encontrava sem a camisola, cerrei os olhos, tentando conter a respiração e os gemidos.

— O que eu sei? – perguntei, notando que já me encontrava nua diante dele e o corpo dele estava sobre o meu, num roçar extremamente prazeroso – O que eu sei?
Que eu te amo... - sussurrou sensualmente – Que eu te quero... – beijou meus lábios com volúpia e senti meu corpo estremecendo de êxtase pelo contato que logo viria. Quando ele olhou em meus olhos, abriu um sorriso malicioso e sussurrou uma última frase – Que eu te quero te amar agora.

~~~
Consegui tirar um tempinho pra editar esse big capítulo pra vocês! 3000 mil palavras eu acho bem grande kkkkk
É o último de hoje, mas creio que amanhã terei tempo pra editar bastante!! To louca pra terminar a fic e postar outra, vcs tbm ficam ansiando por isso quando estão postando alguma?? kkkkkk Mas estamos na metade! Deixa nosso Vondy aproveitar esse momento irlandês deles que logo mais nossa Maria passará seu tempo na Espanha e tudo pode acontecer né... 🙊
Votem! E o mais importante: comentem sobre o que acham!!! Todos são bem vindos e toda opinião construtiva é importante! Incentivam a gente a continuar por aqui!
Bom, até amanhã!! Beijocas pra vocês

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro