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DR

15/04/2015

— Um brinde à Maite e ao Guido, futuros papais!

— Que eles sejam ótimos pais, e por Deus, que o bebê Perroni Laris puxe a mãe e tenha cabelo! – eu falei brincando e recebi um olhar cortante do Guido, enquanto todos os outros presentes riam e Maite gargalhava.

— Você é tão docemente má, Dulce! – Mai comentou, enquanto dava um gole em seu refrigerante light.

— De doce, só o nome mesmo... – Guido falou brincando e foi a vez dele de receber um olhar cortante meu.

— Amor, o Guido falou que eu sou amarga! – eu fiz manha, enquanto Christopher passava um braço entre os meus ombros e ria.

Porque ele nunca provou e nem vai provar o gosto dos seus lábios, amor... – ele falou sensualmente, enquanto eu ria.

— Porque você não pode ser tão sexy assim, Guido Laris Zucchetti? – Mai exclamou brava, ou fingindo-se de brava... Vai saber.

— Até você, Maite?

— Sobrou pra você, camarada! – Max disse olhando pra ele. Eu nem lembrava que o Max estava ali...

— Eu só estava brincando, amor... – Mai respondeu sorrindo e deu um selinho nele – Você pode ser careca e não ser tão sexy quanto o Uckermann, mas eu amo só você! – ela sentou no colo dele rindo.

Era para eu me sentir melhor? – Guido arqueou uma sobrancelha e todos nós rimos.

— Pense pelo lado positivo, Guido... Você não precisa gastar seu dinheiro com shampoos, condicionadores, e outros produtos de cabelo! E com o dinheiro que você poupa, você vai poder comprar fraldas, chupetas e outras coisas! – Anahí falou sorrindo e nós rimos novamente.

— Quero ver quando for você que engravidar, Annie... – Guido falou sério, porém brincando.

— Amor, não fique estressado! – Mai tampou a boca dele e sorriu para nós.

— Nós vamos brindar ou não? – eu perguntei e todos confirmaram com a cabeça, sorrindo – Então um brinde para o bebê! – e depois do brinde, passamos mais uma noite divertida, todos juntos, como uma família.

17/04/2015

— Dulce, você não está entendendo! Estava tudo ótimo até aquele... Aquele... Imbecil me telefonar, assim, do nada! – Anahí gritou, estava visivelmente nervosa, enquanto andava de um lado para o outro em seu apartamento.

— Annie, calma! Me conte sobre o que vocês conversaram...

— Como você me pede calma em uma hora dessas, Dulce? – ela se jogou no sofá e eu percebi que as lágrimas começaram a se formar nos grandes olhos azuis dela, por isso me aproximei e me sentei ao seu lado, abraçando-a.

— Annie, o que ele te falou? – ela fungou e apoiou a cabeça no meu ombro.

— Ele perguntou como eu estava, e é claro que eu respondi que estava extremamente bem, que o Max era maravilhoso, que ele me completava e me deixava feliz, e tudo mais...

— E o que mais?

— Mais nada. Foi praticamente isso.

— Então nem foi tão ruim assim, Annie...

— Dulce, imagine-se na seguinte situação: você está feliz com o Christopher e, sem mais nem menos, o Marco te liga. Como você ficaria?

— Quer que eu seja sincera? – eu olhei nos olhos dela enquanto ela confirmava com a cabeça – Continuaria com a minha vida como se nada tivesse acontecido. Nada mais relacionado ao Marco me abala, por isso não estaria sofrendo, muito mais rendida às lágrimas. Eu amo o Christopher, Annie, por isso falar com o Marco em nenhum das hipóteses estragaria o meu dia! – eu afaguei os cabelos dela, devagar, enquanto ela se acomodava no meu abraço.

— Você sabe que eu não amo o Max, não sabe, Dul? – a voz dela saiu tão fraca que eu percebi que ela estava se condenando por isso.

— Sei, Annie, eu sei... - suspirei e mordi o lábio inferior, preocupada.

— Se eu pudesse pelo menos esquecer o Alfonso e seguir em frente que nem você fez, Dulce... Eu seria tão mais feliz hoje em dia.

— Um dia tudo vai se resolver Annie, te prometo.

19/04/2015

Amor, por favor... – Christopher implorou no telefone e eu continuei negando sem parar.

— Christopher, você só pode estar louco! Como você quer que eu vá em uma festa que a sua família está organizando?

Amor, não vai acontecer nada demais, sério... Sem contar que eu já fui passar um fim de semana inteiro na casa dos seus pais. Não custa nada ficar algumas horas com a minha família por perto... Tudo bem, eles não são tão agradáveis quanto os seus pais, mas eles continuam sendo a minha família e você continua sendo a minha namorada, por isso eles não vão fazer nada com você, te prometo...

— Christopher, caso você tenha esquecido, eu já namorei com um dos integrantes da sua família e, não sei, seus pais vão me achar algum tipo de vadia ou fanática por Uckermann's por estar namorando você. Sua mãe e seu pai, principalmente.

Dulce, deixe de criancice! Se você não quer ir, é só falar. Não precisa ficar falando que meus pais vão te considerar uma vadia ou outra coisa, porque se eles ousarem pensar isso de você, eles sabem que eu posso muito bem nunca mais olhar na cara deles.

— Christopher, pelo amor de Deus, não complica as coisas. Não é que eu não queira ir, sério, mas é que eu não estou pronta para...

Para ser apresentada como minha namorada para a minha própria família? – a voz dele saiu séria e eu me arrependi por não ter aceitado logo no começo.

— Amor, não é isso, sério.

Dulce, eles já sabem que é você a minha namorada. Já falei para eles, sem contar que minha mãe já sabia muito antes de eu ter comentado...

— Amor, por favor, não me faça ir...

Tudo bem, Dulce. Vou desligar, até mais...

— Christopher...

tu, tu, tu...

20/04/2015

— Os homens são todos uma bosta! – Anahí comentou já bêbada.

— Concordo, flor... – Christian concordou um pouco mais sóbrio que ela.

— O Christopher não é... Se arrependimento matasse! Não sei como ligar para ele e pedir desculpas pela maneira que eu agi... – eu suspirei, decepcionada, enquanto virava outro copo de tequila garganta abaixo.

— Fácil, Dulce! Basta pegar o celular, discar o número dele e pronto! E eu digo o mesmo para você, Annie, porque você não liga para a Chita e... Quer dizer, para o Alfonso e não se resolve de uma vez?

— Porque não é fácil assim! – Anahí respondeu primeiro.

— Não mesmo! O que eu falaria? Ah, oi Christopher, me desculpe por fugir da sua família e ser uma medrosa idiota, mas é que eu tenho medo que sua mãe me mate e seu pai me demita, por isso prefiro que você pense que eu sou uma ridícula sem coração?

— E eu então? Oi Alfonso. Eu sei que não deveria estar te ligando porque estou namorando outro graças ao seu desprezo e falta de amor por mim, mas não sei porque sou tão idiota por não conseguir parar de te amar um momento de minha vida. Porque estou te falando isso? Ah, não sei, estava preso na minha garganta e eu precisava desabafar... Agora que eu falei, até mais...?

— Como vocês são dramáticas! – ela ia dar um gole na minha tequila, mas tirei o copo das mãos dela.

— Nada de bebidas alcoólicas, Maite Perroni! – eu a censurei.

— Eu não sou dramática, poupe-me. – Annie se defendeu.

— Ah, se eu tivesse dois bofes que nem o Christopher e o Alfonso para mim, eu nem conto o que eu faria com eles, queridas. Nem conto porque temos um bebê entre nós e ele não pode escutar essas coisas porque está longe dos 18 anos... – eu e as meninas gargalhamos divertidas após o comentário de Christian.

— Ah, eu quero meu Christopher! – eu suspirei triste, pensando no que estaria fazendo agora se estivesse com ele.

— Eu quero meu Alfonso!

— E eu quero uma tequila para aguentar vocês duas se lamentando pelo resto da noite!

23/04/2015

Era a terceira vez que eu tentava ligar para o Christopher só naquele dia, e olha que ainda não eram nem dez horas da manhã! Bem, só temos três explicações para isso, e elas são:

1) Ele desligou o celular porque não está realmente afim de falar comigo! (obs: mas acho que ele não seria tão infantil a esse ponto, né?)

2) Ele pode estar em alguma reunião com pessoas importantes sobre a gravadora de música que ele vai abrir... (obs: mas duvido que ele me trocaria pelo Jay-Z ou pelo Snoop Dog!)

3) O celular dele pode ter acabado a bateria ou ele pode estar em algum lugar fora de área... (obs: mas o Christopher é muito organizado e sempre coloca o celular pra carregar quando está com 20% de bateria, e é praticamente impossível ter um metro cúbico hoje em dia aqui em NY sem sinal...)

Ou seja, porque ele não atende a porcaria do celular?

— Não posso atender agora, por isso deixe sua mensagem após o sinal, e assim que possível retornarei sua ligação... Piii. – Ouvi a moça da caixa de mensagens falar.

— Christopher, por favor, já é a décima terceira ou quarta vez que te ligo essa semana, atenda o celular, ok? Não aguento mais ficar nessa situação chata com você, estou com saudades. Por favor, atenda ou me ligue, ok? Te amo.

— Limite de tempo esgotado. Caso queira gravar outra mensagem, tecle...

— Ah, vai se fuder! – eu reclamei e entrei na Starbucks nervosa. Enquanto estava na fila para comprar o meu Iced Caramel Macchiato meu celular começou a tocar e quando eu vi na tela que era o Christopher, fiquei um tanto quanto surpresa, mas logo atendi – Oi?

Dulce? – finalmente ouvi a voz dele do outro lado da linha.

— Pensei que você não ia querer falar comigo nunca mais... – eu sussurrei através do telefone com medo que ele ainda estivesse nervoso.

Que besteira, Dulce. Onde você está?

— Na StarBucks perto do meu trabalho...

Estou indo ai, espera uns minutos...

Tu, tu, tu...

Enquanto esperava, sentei em uma mesa e comecei a folhear uma revista... Não que eu estivesse realmente lendo-a. Meus pensamentos estavam tão longes que quando um garçom foi me perguntar se queria beber mais alguma coisa, demorei alguns minutos para perceber que ele estava ali e recusar.

Pelo amor de Deus, só um homem para não saber que beber dois Iced Caramel Macchiato é pecado! Um já é muito calórico e lota a nossa perna de estrias... Imagina dois? Sofrimento em dobro, ninguém merece.

Mas quando ele sumiu entre as outras mesas, eu soltei um longo suspiro. Já fazia quatro dias que eu não tinha nenhum contato com o Christopher, e aquilo tudo estava me matando. Aquele jogo de ignorar já havia me enchido a paciência, e eu queria o Christopher agora!

E de preferência, na minha cama...

Dei mais um gole no meu Iced e mordi o lábio inferior olhando para a janela à procura dele. A rua estava movimentada e o céu estava claro... O primavera havia acabado de começar. Tenho que me lembrar de dar uma passadinha mais tarde na Bloomingdales para conferir a nova coleção de roupas primavera/verão.

Dulce? – virei meu rosto e percebi que ele já deveria estar ali há alguns segundos, sem entender o porque da minha loucura de ficar olhando para o nada.

Ótimo, agora ele deve pensar que além de ser egoísta, eu sou maluca também.

— Ah, oi! – eu me levantei, sem saber muito bem o que fazer. Dar um beijo na bochecha? Na boca? Cumprimentar com as mãos?

Merda. Odeio me sentir uma inexperiente ao lado dele.

Demorei? – ele abriu um sorriso e eu senti vontade de abraçá-lo.

— Não muito. Estava lendo a... – procurei o nome da revista.

Business Week? – ele arqueou uma sobrancelha, divertido – Acho que não faz muito o seu estilo de revista...

Pisquei os olhos um par de vezes e um sorriso se formou em meus lábios. Era divertido saber o quanto ele me conhecia e sabia de coisas que eu provavelmente não faria nunca... Como por exemplo, ler a Business Week.

— É, realmente... – eu suspirei, atormentada. Nós dois nos sentamos e eu fiquei novamente sem saber o que fazer ou falar – Como passou o final de semana? – achei que era uma pergunta adequada para se fazer, já que nós não nos encontramos.

Trabalhei. Sábado fui ao local onde vai ser a gravadora. Domingo vi os contratos, fiz contas e as futuras parcerias. Pode perceber que não me diverti um minuto sequer o final de semana inteiro, coisa que eu já não estou mais acostumado... – ele sorriu e eu senti minha testa se enrugando, sem entender o que ele estava tentando insinuar – Foi o primeiro final de semana em meses que passei longe de você. Posso afirmar que foi péssimo...

— Ah... – as palavras faltaram e eu beberiquei novamente o Iced.

E o seu? Como foi?

— Solitário... – eu só percebi o que havia acabado de falar quando ele abriu novamente outro sorriso, só que dessa vez, um de canto dos lábios, como se estivesse orgulhoso – Quer dizer, sai sábado à noite com a Mai, com a Annie e com o Christian, mas fomos somente beber algumas coisas. No final da noite, acabei dormindo na casa da Annie tentando ajudá-la a encarar o problema dela com o Alfonso, mas não avançamos em nada... – eu comecei a falar sem parar, com medo de que houvesse mais um daqueles silêncios constrangedores – No domingo eu voltei para casa e como não estava animada para nada, acho que dormi. Não lembro, só sei que foi extremamente...

Dulce... – ele me cortou e eu levantei meu olhar, fitando-o.

— Un... –murmurei aflita.

Senti sua falta.

Eu sorri e senti a mão dele pousando sobre a minha. O alivio foi tão grande porque pensei que a qualquer minuto ele poderia virar e falar algo tipo: Não dá mais, Dulce. Quero terminar... E se ele falasse isso, por Deus, acho que eu morreria.

— Eu também senti a sua... – ele sorriu e eu apertei a mão dele delicadamente sobre a mesa – Me desculpa por aquele dia, amor, sério. Eu passei o final de semana inteiro pensando sobre o quanto fui egoísta e só pensei em mim. Me desculpe por isso. Se for importante para você que eu vá à festa que sua família vai organizar, eu vou...

Eu que fui egoísta, amor. Ainda deve ser estranho para você tudo isso e se você não está pronta, eu não vou ficar te forçando a nada... – ele passou um dedo delicadamente sobre o meu braço e eu tombei a cabeça de lado, ainda sorrindo.

— Eu quero ir nessa festa, Chris... Quero ser apresentada como sua namorada para sua família e mesmo sendo muito estranho para mim, um dia eu vou acabar encontrando sua família, né? Então quanto antes, melhor... – ele pegou minha mão e deu um beijo nela, me fazendo abrir ainda mais o sorriso.

Então nos próximos dois finais de semana, não marque nada, ok?

— Dois?

Sem ser nesse, o próximo é a estréia da gravadora, amor...

— Ah, meu Deus, é verdade! – eu levei a outra mão até a boca, surpresa.

Como sempre: com a cabeça nas nuvens... – ele soltou uma gargalhada e eu dei um leve tapa no ombro dele.

— Que bobo! Eu esqueci porque estava ocupada pensando em como pediria desculpas pra você quando te encontrasse...

Vem cá... – ele me puxou sobre a mesa e eu fui, claro – Te desculpo com um beijo... – ele deu um beijinho na ponta do meu nariz e eu ri, enquanto roçava nossos narizes e nossos lábios.

E adivinhe só? Flashes se dispararam em nossa direção.

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Cheguei em casa agora a pouco e vim direto editar mais um cap pra vocês! Maior que os outros pra compensar minha ausência essa semana!

To pensando em começar a postar uns caps maiores, o que vocês acham?

Vou tentar editar mais um pouco agora pra deixar uns prontos pra amanhã e pro decorrer da semana...

Boa noite pra vocês! Votem e comentem sobre o que acharam dessa passagem de tempo, da DR dos nossos nenéns, da Annie sofrendo por amor, do bebê da Mai... Ah, e claro, sobre o que vocês acham que pode acontecer nessa festa de família, né não?!

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