Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

BFFs

— Terminei com o Max.
— Vou adotar uma criança.
— Eu... Eu... Estou grávida!

Nós três estávamos sentadas mais uma vez, juntas, na mesa do CoSi, comendo nossas saladas e tomando os nossos sucos (para ficar com as consciências limpas dos Milk-shakes e das batatas fritas que comeríamos depois de sobremesa) e conversando sobre a nossa vida.

— Como assim você vai adotar uma criança? – Maite me encarou.
— Como assim você terminou com o Max? – encarei a Annie.
— Como assim você está grávida? – eu e Maite nos entreolhamos e encaramos Anahí, como se ela fosse uma idiota por não ter entendido a piada – Eu sei que a Maite está grávida, ! Mas o que vocês queriam que eu falasse? "Garçom, me traz mais um suco?". Tinha que seguir a ordem! – ela se explicou e nós rimos outra vez, não acreditando em como nossos assuntos nunca mantinham o foco inicial.
— Whatever! Me conte como o Max ficou – perguntei curiosa deixando minha novidade para um segundo momento.
— Mal, né? Quer dizer, pelo menos ele pareceu estar mal. Acho que ele já sabia que um dia eu terminaria com ele e ainda bem que terminei o noivado, não o casamento. Não queria me divorciar antes dos trinta, meu Jesus, não! Conversamos e eu disse que não dava para continuar. Que o casamento seria uma farsa e que eu o amava o suficiente para não fazê-lo sofrer depois. Ele não me xingou, nem nada. Só disse que acreditava que um dia conseguiria me fazer amá-lo.
— Mesmo quando leva um pé na bunda ele é meigo! A Chita não seria... Ah, oi! – Maite parou de resmungar e deu um gole no suco, tentando desviar o assunto – Viva a Chita! Agora a banana dela vai subir de novo!
— Maite, você é uma depravada! – comentei enquanto segurava a risada.

— Pelo menos não sou eu que quero adotar uma criança só por ciúmes da melhor amiga que está para ter a primeira princesa do clã! – era obvio que ela estava brincando pelo olhar divertido e curioso, mas mesmo assim considerei aquilo motivo o suficiente para lhe jogar um guardanapo na cara – Idiota – ela reclamou – Divida conosco a sua emocionante história do porque de adoção. Estamos curiosas.
— OH. MY. GOSH! Não vai me dizer que o Christopher é... – Anahi arregalou os olhos enquanto deixou sua frase solta no ar.
— CLARO QUE NÃO! – gritei e me encolhi na cadeira em seguida.
— A gente já sabe que a banana dele soooobe!
— Ai, Maite! – corei ainda mais, querendo fugir dali – Isso é mais que óbvio, mas não é por isso.
— Adotar é digno. A Angelina que o diga. – Anahí comentou.
— A Madonna também acha um luxo! – Mai continuou.
— Ok, eu já entendi! – comentei enquanto me recompunha na cadeira – Não irei adotar vinte crianças que nem a Angelina. Também não criarei tumulto, que nem a Madonna.
— Enfim Dud, nos conte, como vai ser? – Mai perguntou.

— Não sei ainda. Christopher e eu ainda estamos conversando e procurando um orfanato...
— Eu conheço um! – eu e Maite a encaramos assustadas – O quê? Conheço pessoas que adotam, ok?
— Tipo? – Maite perguntou.
— Minha terapeuta, minha massagista facial, minha acupunturista, minha...
— Já entendemos, já entendemos! – a cortei antes que ela desse a lista – E qual é o nome do orfanato, Annie? Você sabe o endereço, telefone ou qualquer coisa?

— Na verdade, não. Mas assim que terminar o almoço vou para a acupuntura e posso perguntar para a Kate sobre onde ela adotou o Ethan.
— E você me liga? – perguntei com a voz esbanjando ansiedade.
— Não, Dulce. Falei que conheço um para não lhe falar nada! – sua voz foi irônica e ela revirou os grandes olhos azuis, divertida – Claro que ligo, D. Estou adorando esse futuro clima infantil que terá entre nós! Em breve quero eu ter alguém para mimar!

E nesse instante peguei o celular dela, abri a lista telefônica, apertei a letra A e o primeiro nome que apareceu foi Alfonso. Estiquei a mão para ela com o celular em evidencia e apertei para ligar.

— Você quer ter um filho? Então porque não se resolve logo com o futuro pai?
— Eu... Eu...
— Alô? Annie? – ouvimos a voz através do celular.
— Atende, Anahí! – Maite pressionou.
— Está mais do que na hora, Annie. Boa sorte! – levantei da mesa e Maite me seguiu, deixando Anahí sozinha para tomar suas próprias decisões.

Afinal, amigas servem para isso. Apoiamos, incentivamos e ajudamos... Mas para tomar grandes decisões, ninguém pode ajudar, a não ser nós mesmas.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro