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Capítulo I: Adeus Frankie

Olá, pesssoas, que estão lendo está história!

Bom meu nome é Ara Frances Weasley, na verdade á um tempo atrás descobri que tenho mais um sobrenome... Sim, finalmente depois de anos descobri quem na verdade é meu pai!
Não posso dizer que a princípio fiquei feliz ou entusiasmada, afinal não é todo dia que você descobre que um dos caras mais irritantes que já conheceu na sua vida é seu pai.

Para ser sincera, não foi apenas essa informação que virou minha vida de cabeça para baixo e sim várias outras... Foi por conta dessas descobertas que resolvi relatar tudo o que me ocorreu bem aqui.

Lembrando que isto não é um diário, afinal não é do meu feitio ter diários! E sim apenas um caderno de notas, que resolvi descrever todos os acontecimentos inacreditáveis que me ocorreram, para assim me certificar de que não enlouqueci de vez e comecei a criar histórias em minhe mente...

Vocês devem estar se perguntando:
"Mas, por que você teria que enlouquecer para tudo isso acontecer?"

Bom... É um pouco complicado.

Se eu disser para vocês na lata, provavelmente não acreditarão em mim! Por isso é melhor narrar tudo do início, em um dos meus dias mais confusos, porém que mudou a minha vida para melhor...

《Á 1 ano atrás.》

Eu estava caminhando em direção ao bar, onde minha banda, "The Punks Went Crazy" iriam tocar. No caso, sou a guitarrista solo dela,que eu e meus amigos também Punks fundamos.

A rua estava fria e úmida, obviamente por conta da chuva que havia passado a uns minutos atrás,enquanto caminhava com meu coturno sobre os paralelepípedos encharcados, consequentemente ia se produzindo um som de poças de águas sendo pisadas, enquanto minha cabeça insistia em pensar na morte de minha tutora e como será minha vida daqui em diante.

No caso, minha tutora a Sra. Frankie era mãe da minha madrinha que infelizmente faleceu,  antes que eu a conhecesse, assim como minha mãe, fazendo com que sua progenitora Frankie Joanne Brian, se tornasse a minha responsável e bom... O que posso falar da Sra. Frankie?

Ela era simplesmente uma vadia desgraçada!

Não me julguem por isso, afinal, eu não sou igual as pessoas que após o falecimento de outras, as consideram Santas, sendo que na verdade, quando vivas eram uns merdas!

Essa mulher infernizou toda a minha vida, desde a minha infância, até os dias atuais...
Quando eu era criança, odiava brincar de bonecas ou ficar em casa rezando com as filhas exemplares das moças que frequentavam a igreja, preferia jogar bola e brincar de pique com os meninos do bairro.

Mesmo que esses meus amigos tivessesm entre seis a sete anos, Frankie insistia em dizer o quão vagabundos, imprestáveis e vandalos eles eram, sendo que ela nem ao menos os conhecia!

Foi a partir daí, que fui proíbida de me juntar a eles, fazendo com que eu perdesse os meus únicos amigos...

Quando a época de meu primeiro período escolar se iniciou, Frankie não me deixou ir a escola, segundo ela, eu era muito "anormal" para me socializar, então comecei a ter aulas em casa mesmo. Na época, eu não entendia o que ela queria dizer com aquilo, então deduzi que ela se referia apenas as minhas preferências em brincar com meninos.

Porém a medida em que fui crescendo mais paranóica essa mulher ficava, qualquer coisa anormal que acontecia ao seu redor era culpa minha! Vocês não sabem o quão insuportável e frustrante era ser culpada por tudo o que acontecia...

Contudo, no início da minha adolescência, conheci um tal de Punk-Rock e me apaixonei logo de cara... não, eu não estou falando de uma pessoa em especial e sim de um Sub-gênero do Rock'n'roll e uma ideologia de vida.

O famoso: faça você mesmo.

Sabe... A agitação do ritmo, as letras controvérsias e a áurea rebelde que a música e os adeptos a está ideologia exalavam me deixavam louca! Me fazendo assim, começar a me tornar Punk.

Vocês tinhan que ver a cara da Frankie, quando descobriu que eu estava andando com a galera Punk de Aberdeen.

Tive que aguenta-lá me chamar de filhote de Belzebu, capeta e satânista...  E isso acabou durando dois meses seguidos, e é claro a sua pirraça para que eu os largasse e voltasse a ser uma menina comportada (que nunca fui aliás).

Porém desde que entrei em contato com o Punk, digamos que comecei a "cagar" para tudo o que ela me dizia.

Tudo bem, eu sei que de cara, essas pessoas podem não ser tão convidativas, mas acreditem quando digo que elas são as mais leais, verdadeiras e o melhor: não me julgavam e sim, apenas me aceitavam do jeito que eu era.

Nesse grupo de Punks conheci ou melhor, reencontrei um velho amigo que fazia parte do grupo de meninos que eu brincava quando criança: Joshua Parker.

Surpreendentemente ele me reconheceu de cara e desde que nos reencontramos a nossa amizade se tornou mais forte ainda, para vocês terem uma noção, eu o considererava e considero ainda um irmão, e o mesmo já disse inúmeras vezes que sentia que éramos da mesma família.

Depois de uns meses, após eu ter entrado de vez para o universo Punk, Joshua e alguns amigos meus idealizaram uma banda, claro que fiquei muito feliz com aquilo, porém, era impossível que eu fizesse parte dela, afinal, eu não sabia tocar um único instrumento.

Foi a partir daí, que Joshua me deu o melhor presente que já ganhei: uma antiga guitarra sua, como ele havia comprado uma nova não precisa dessa.

Tudo bem, ela não era lá tão nova assim... para falar a verdade estava bem desgastada, porém ainda fazia um ótimo som, fora também o amplificador, cabos e palhetas que Joshua me entregou, então comecei a ter aulas de guitarra com o Parker, não só apenas este instrumento e sim também um contra-baixo e bateria já que, eu também possuía uma grande fascinação sobre eles.

Outra garota da banda a Charlotte ou Char, como ela gostava de ser chamada, me deu algumas roupas velhas e calçados seus, já que Frankie não me daria um centavo para comprar qualquer coisa que soasse como "controvérsia aos valores e princípios cristões". Ela novamente deu uma pirada, quando me víu com essas roupas novas...

Eu não sou uma ateísta ou algo do gênero, porém também não sou uma perseguidora que tenta converter essas pessoas, afinal, eu acredito que ninguém é obrigado a seguir crença nenhuma.

Também uma coisa é você ser religioso e outra é deixar que sua religião lhe domine, igual a Frankie fazia com sí mesma, mas para ser sincera na época eu não me importava mais. Por mais que eu pudesse parecer para alguns (principalmente a Frankie, é claro) uma garota perdida, que se deixou dominar pelos pecados do "mundo", não deixaria que ninguém comandasse a minha vida, pelo menos, não mais.

A gota d'água foi quando, eu havia chegado em casa tarde por conta de um ensaio da banda, e obviamente a minha (nada) querida tutora começou e encher os meus ouvidos, já estava acostumada com aquilo, porém quando ela tocou no nome da minha mãe fiquei uma fera assim como das outras vezes.

Não sei porque, mas toda vezes que discutíamos, ela encontrava uma brecha para dizer o quão anormais meus pais eram.

O que no mínimo era um pouco estranho, já que ela não conhecia meu pai para saber como ele era, e esse fato é uma das outras brechas para ela encher a boca e dizer o quão minha mãe era mundana.

"Você é uma mulher vulgar igual a sua mãe! Como pagou pela guitarra desse seu amigo? Virando namoradinha dele? "

E foi aí meu caro amigo que perdi as estribeiras!

Não por mim, é claro, e sim pela minha mãe.
Ela não os conhecia, ela não poderia julgar uma história da qual ela não fez parte, sinto que minha mãe sofreu muito com toda aquela história com meu pai. Eu não seria capaz de admitir que ninguém fizessem pouco caso com seu sofrimento.

E quando ví minha mão já tinha pousado na cara dela, nos primeiros segundos, estava presa em uma forma de transe, por conta da ira, só queria vê-la sofrer. Contudo, assim que a mesma se virou para me encarar com os olhos vermelhos de raiva e frustação, o semblante surpreso e a mão sob o local onde eu havia desferido o tapa. Como uma espécie de telepatia, ali mesmo fizemos um voto silencioso de nunca mais importunar uma a outra.

Depois desse dia, ela nunca mais se meteu comigo, porém depois de algumas semanas, descobri por alto (vulgo, por nossa vizinha fofoqueira que morava ao lado) que Frankie estava doente, ele possuía um tumor que já estava muito desenvolvido.

Acredito que as coisas chegaram a este ponto, porque Frankie vivia dizendo que os médicos, políticos e etc, formavam todos uma corja que só pensava em retirar o dinheiro que as pessoas tinham, através de vacinas,remédios e que queriam nos controlar. Patético, eu sei...

Mais patético ainda, pelo fato dessa ignorância a ter matado e agora estou aqui, sozinha, sem tutor ou tutora alguma.

Eu queria sentir mais por sua morte, mas não consigo, essa sou eu...

Contudo acabei saindo de meus devanios e parando abruptamente no meio do caminho...

Como eu pude ter sido tão burra?!

Sabe, eu tinha feito uma mala e arrumado uma mochila para dar no pé, junto com os meus amigos para fora de Aberdeen, antes que a polícia fosse atrás de mim para me levar em um abrigo.

E adivinhem: eu esqueci que seria hoje a fuga!

Como não tinha outra escolha, o que me restou foi girar os calcanhares e voltar para "casa", porém no meio do caminho, senti um brisa gélida percorrer a minha espinha e arrepiar meus cabelos agora rosa-magenta.

E logo de cara deduzi que foi por conta desse clima instável e que provavelmente iria chover novamente, então não liguei muito, porém, eu não conseguia deixar de sentir uma sensação de que algo estava acontecendo neste exato momento e a cada passo que eu dava, mais ansiosa eu ficava.

Assim que cheguei perto o suficiente de casa, percebi que ela estava com as luzes acessas, sendo que eu havia as desligado e pior, percebi que tinham pessoas lá dentro, por conta de algumas silhuetas na janela, me aproximei mais ainda na tentativa de ver quem era, porém como estava tarde da noite não consegui indentificar ninguém.

E neste momento comecei a me desesperar! Ou eram assaltantes ou então a polícia veio me levar para um possível abrigo, mas eu tinha que fazer algo. Não poderia deixar minhas coisas lá e também não poderia demorar tanto assim por conta do show. Então... reunindo coragem não sei onde, resolvi entrar na casa através da porta dos fundos que ficava na cozinha é claro.

Assim que terminei de rodear a casa o mais sorrateiramente possível, entrei na cozinha e assim que coloquei os pé lá escutei:

"Mas Arthur, ela não deveria estar aqui? Está muito tarde... será que aconteceu alguma coisa?" Era a voz de uma mulher e logo em seguida as minhas suspeitas começaram a aumentar. poderiam ser então sequestradores ou pior: a polícia mesmo!

Sim, vocês não leram errado! Eu prefiro ser sequestrada do que levada a um abrigo... Então respirei fundo e comecei a pensar no que deveria fazer.

"Calma Molly... que eu saiba ela fazia shows aqui na cidade, provavelmente está acupada com um." Dessa vez uma voz masculina se fez ouvir, droga eles até sabiam a minha rotina! Fui ficando mais desesperada ainda, olhei para uma gaveta de talheres e tive uma idéia... Peguei uma faca de cozinha que estava alí, caso de precisar me defender.

Saí da cozinha e caminhei nas pontas dos pés pelo corredor que levava a sala, com o coração na mão e a faca na outra. assim que, entrei na mesma por sorte não havia ninguém.
O meu plano era, entrar no meu quarto, pegar as minhas coisas, que já estavam separadas e então pular a janela que não era tão distante do chão. Daria certo!

Porém, após ter começado a subir a escada e me encontrar no meio dela uma voz feminina ecoou atrás de mim:

"Ei! Você é a Ara Frances Weasley?"

Era uma voz feminina, não igual a primeira que escutei, essa soava mais jovenil, como se fosse de uma garota quase da minha idade. congelei na hora e ainda continuava a olhar para frente visualizando apenas os degraus que me restavam.

Eu não sabia se corria o mais rápido possível para o meu quarto, se jogava a faca em quem quer que fosse e saía correndo ou então, simplesmente me virava para a tal pessoa e dizia na cara dura:

"Sim sou eu! E o que você quer comigo?!"

Porém não fiz nenhuma dessas coisas, apenas continuei paralisada de costas para a pessoa, e foi então que comecei a escutar passos atrás de mim vindo em minha direção...

Merda, mil vezes, merda!

*** Este capítulo fora revisado, corrigido e modificado em algumas partes por uma beta reader do amino HP ***

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