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- Uma Coroação Ilegítima -

Último Capítulo


A noite trouxe uma clientela realmente agradável desta vez. A Estalagem de Emelia estava repleta de sonhores e senhoras, estranhos e conhecidos que aproveitavam o ambiente para contar causos enquanto estufavam a barriga com saborosos pratos preparados por um excelente time de cozinheiras. Na verdade, a comida era preparada apenas por três mulheres que não podiam parar por um minuto sequer. De fato a noite estava corrida hoje.

Laurelia cortava as cenouras com uma rapidez impressionante. Julgava que um minuto parada seria um tremendo desperdício de tempo. Mesmo estando focada nos seus afazeres apressados, ela não deixava de levar seus pensamentos aos seus filhos que haviam partido nesse mesmo dia. Pela primeira vez ela não os veria mais depois que saísse de seu trabalho, como fizera nos ultimos treze ou catorze anos. Será que eles estão bem? Sua mente indagava-se. Mas ainda era muito cedo para se preocupar tanto, tendo em vista que fazia poucas horas que eles haviam partido. Ora, eles já são dois homens. Uma mãe preocupada é a última coisa que eles iriam querer por perto agora.

— Onde estão Adilan e Talion, Laurelia? — perguntou uma das cozinheiras, seu nome era Analeria, uma senhora bastante simpática.

— Ah, eles não estão mais aqui na estalagem — respondeu ela virando-se ligeiramente. — Eles deixaram a cidade hoje pela tarde.

— Oh, que pena. Eles eram dois rapazes muito adoráveis. E quando eles vão estar aqui de volta?

Um sentimento ruim brotou no coração da mulher.

— Eu não sei. — E assim ela retornou aos seus afazeres. Haviam muitos legumes para serem cortados, e eles não iriam se cortar sozinhos.

Mas a normalidade da noite não se perdurou por muito tempo como todos esperavam. O barulho dos sinos espalhou-se por toda a cidade, e todos pararam para ouvir. Desde a área nobre até às redondezas da muralha, desde as vielas até às praças, desde as escadas até às colinas. O som dos sinos foi emitido, e todos puderam ouvir.

Os sinos da cidade eram tocados apenas em ocasiões necessárias, extremamente necessárias, como casamentos entre os membros da corte, o nascimento de algum herdeiro real ou a morte de um deles. Cochichos foram os primeiros que surgiram entre a população. Todos indagavam-se o motivo de em plena hora inesperada os sinos estarem sendo tocados. Ora, nenhuma mulher da corte aguardava um filho nós últimos dias, se fosse, a barriga certamente a teria entregado. Casamentos reais também não foram anunciados, não que eles se lembrassem. Mas talvez suas memórias estavam enganosas demais. A alternativa que restara fez cair o semblante dos que se deram ao trabalho de tentar desvendar o mistério.

Se não fosse pelos soldados que surgiram cavalgando no meio das ruas, ninguém arriscaria atender ao chamado dos sinos.

— Para a Praça dos Pássaros! Todos os moradores da cidade devem se encaminhar para a Praça dos Pássaros! Essa é uma ordem real! — Era o que os guardas anunciavam enquanto trotavam pelas ruas. 

Os clientes da estalagem imediatamente deixaram seus assentos e apressaram-se para ver o que estava acontecendo lá fora. À essa altura da situação, já era possível ver inúmeros moradores saindo de suas casas e estabelecimentos. Nem mesmo se davam ao trabalho de pôr uma roupa formal, saíam com o que estivesse lhes cobrindo o corpo, mesmo que fosse camisolas e pijamas.

— O que está acontecendo? — Laurelia questionou visivelmente atônita, não fazia a mínima ideia do que aquela barulheira significava.

— Quando os sinos tocam, quer dizer que alguma coisa importante aconteceu na corte — respondeu Analeria já deixando os panos de lado. — Acho que é para irmos na Praça dos Pássaros agora.

— Mas e os clientes?

— Todos têm que ir, querida. Vamos. — Puxando-a pelo braço, Analeria a fez sair da cozinha e caminhar apressadamente para fora da estalagem.

A confusão havia tomado conta do Castelo da Corte, os funcionários corriam de um lado para o outro sem mal saber o motivo de tanto alarde. As copeiras abriam espaço para os pelotões marcharem pelos corredores. Muitos chegaram a imaginar que estavam prestes a entrarem em uma batalha, tamanho era a quantidade de militares que transitavam de um lado para o outro. Mas todos de forma ordenada, ao contrário dos demais em toda a cidade.

Orsolis ainda queixava-se por ter tido seu vinho interrompido, aquela barulheira em plena noite a irritava enormemente. A mulher segurava a borda de seu vestido carmesim e dava passos apressados para chegar até o corredor principal, já havia sido informada do anúncio que seria feito na Praça dos Pássaros. Por uma inacreditável sorte, ela deparou-se com sua irmã no meio do caminho. A rainha parecia ocupada, muito ocupada.

— O Andor Conselheiro está dormindo agora, Majestade. Não seria adequado interromper seu sono à essa hora da noite — dizia um guarda que tentava manter toda a cordialidade possível diante da monarca.

— Não importa o que ele esteja fazendo. Acorde-o e o diga para ir aos portões do Salão Real imediatamente.

— Sim, senhora. — Com uma profunda reverência, o oficial saiu em passos apressados.

Após todas as instruções serem dadas, a rainha continuou seu caminho em direção aos portões do salão, o que a esse ponto já deveria estar sendo rodeado por centenas de pessoas.

— O que é tudo isso, Eline? — Orsolis a indagou rispidamente, ela perfurou a proteção que guarnecia a rainha. — Eu espero que seja um motivo que justifique a interrupção do meu descanso.

— Esqueça seu maldito descanso. O destino do reino está prestes a mudar a partir de agora.

— Não me diga que Grival está...

— Teremos outra pessoa sentada no trono hoje.

— Onde está Fenuella?

— Eu não faço a mínima ideia. — E como se mal tivesse ouvido a pergunta, continuou seu caminho ignorando os questionamentos da irmã.

Mas Eline sabia muito bem onde Fenuella estava. Desde que os cavaleiros haviam deixado a cidade no entardecer, Fenuella havia retornado para o castelo e dialogado brevemente com seu pai, em especial para avisá-lo que os companheiros haviam enfim partido para sua próxima missão. A nobre garota passara todo aquele período da noite em seu quarto real, era onde ela passava a maior parte das noites. Usava uma camisa branca e larga de botões, era a peça que lhe causaria menos calor naquele cômodo. Sua calça marrom era idêntica às demais que costumava usar. E estava descalça, os pés pálidos postos um em cima do outro no colchão. 

A princesa permancia deitada em sua cama; esta não era tão luxuosa como a da rainha ou a da Contadora dos Lucros. Fenuella não fazia questão que fosse. O que tomava toda a sua atenção no momento era o livrinho que havia ganhado das mãos de Adilan horas mais cedo. Aquelas páginas amarelas repletas de escritos aparentemente a agradavam muito. Mas para o seu azar, a calorosa paz estava prestes a encontrar seu fim.

A porta de seu quarto foi aberta com uma violência assustadora. O chute do soldado responsável pelo ato foi capaz de fazê-la bater contra a parede e provocar um barulho muito incômodo. Assim que a porta estava aberta, oito soldados armados entraram no quarto sem nenhuma apresentação formal.

— O que é isso?! — Fenuella deixou o livro de lado e pôs-se de pé ao lado da cama. Seu rosto alternava entre incompreensão e fúria pelo o que havia acabado de presenciar.

— Vossa Alteza, a senhora deve nos acompanhar até os calabouços do castelo.

Fenuella franziu o cenho.

— Querem me aprisionar? Posso saber sobre qual acusação?

— Por ser suspeita de participação no assassinato do rei.

— Mas que absurdo é esse?

Quando o barulho dos sinos invadiu o quarto, Fenuella enfim se deu conta de que seu pai estava inesperadamente morto. E isso a trouxe um mau pressentimento, como se as coisas estavam prestes a ficar ruins a partir de agora. E ela não estava equivocada por se sentir assim.

Foi necessário uma longa caminhada para que a rainha chegasse ao Salão Real. Teve que descer uma escadaria sem fim e atravessar inúmeros corredores, aquele castelo parecia um labirinto aos seus olhos. Quando ela e seus homens alcançaram as altas portas ornamentadas, a ordem foi dada, e estas foram abertas. Através de um piscar de olhos, Eline se viu diante de uma multidão de pessoas que não paravam de crescer a cada minuto. A Praça dos Pássaros possuía enormes proporções, e isso possibilitava a presença de uma considerável quantidade de moradores juntos ao mesmo tempo. Havia crianças empuleiradas nos galhos das árvores decorativas, homens em cima dos bancos e até nos telhados das casas, cada um fazia o possível para ver e ouvir o que seria anunciado. Se não fosse pelos postes de luzes flamejantes e a lua brilhante daquela noite, todos estariam amontoados em um completo breu.

Laurelia chegou no local e preferiu não tentar a sorte se esprimindo no meio daquele mar de gente, optou por ficar na área onde as pessoas estavam mais dispersas. O vento estava gélido naquele ambiente, e ela desejou profundamente ter trazido um casaco.

Havia uma escadaria diante do portão, uma área de recepção onde todos eram entrevistados antes de terem a permissão de entrar no castelo. Agora sua finalidade de recepção havia sido convertida para anúncios. Eline estava inquieta. Impaciente. Seus dedos finos se entrelaçavam em sua cintura e seus cabelos castanhos levemente balançavam pelo fraco vento daquela altura. Próximos de si estavam Orsolis, que mantinha uma certa distância para não chamar a atenção dos plebeus, Tennon, o antigo Comandante do Exército que curiosamente continuava em seu posto, e mais um batalhão de guardas que rodeava as laterais da área e os extremos dos degraus que dava acesso à praça. Tudo estava pronto para o aguardado anúncio, bastava apenas a iniciativa da rainha.

Mas a pessoa que a impossibilitava de começar seu discurso havia finalmente chegado. Allanel passou pelo portão e surpreendeu-se quando viu-se diante de uma multidão que o observava e cochichava. O rapaz estava com o cabelo um pouco despenteado, vendo que não teve tempo de se preparar formalmente para a ocasião. Seu traje de cor bege continuava esbelto com sempre, e ao menos isso agradou os olhos da rainha. O jovem príncipe estava em seu quarto e incomodou-se grandemente quando os guardas bateram em sua porta solicitando que ele os acompanhasse. Fez questão de indagá-los do que se tratava tudo aquilo, mas aparentemente nem mesmo os guardas sabiam.

— Mãe, o que é tudo isso? — indagou o rapaz à Eline, ele estava visivelmente atônito pela situação inesperada.

— Eu disse que você devia estar preparado para quando a hora chegasse, se lembra? Espero que tenha dado ouvidos às minhas palavras.

Se estava mesmo preparado para aquilo, Allanel não demonstrava de forma alguma através de seu rosto perplexo.

No quarto de Fenuella, as coisas estavam prestes a ficarem difíceis. Os oito soldados empunharam suas espadas e começavam a se dispersar cautelosamente ao redor da cama. As ordens da rainha haviam sido claras: "Quanto mais homens forem, melhor. Fenuella não é uma garota indefesa. E não pode de forma alguma ser subestimada."

A garota analisava a situação enquanto tentava se aproximar da cômoda no outro lado do quarto. Havia deixado sua espada lá. Um único passo perdido poderia lhe custar caro. Não havia tempo a perder, Fenuella pulou em cima do colchão e rolou para o outro lado do quarto. Quando se levantou para apanhar sua espada, teve a impressão de que aquela não era a sua lâmina verdadeira. Mas isso não era algo a se pensar agora pois os soldados já vinham para capturá-la. Rápidos e ferozes foram os movimentos que ela executou para se defender.

Nos portões do castelo, os membros da corte já se mostravam impacientes com toda aquela demora.

— Onde está aquele velho raquítico?! — Eline gritou aos guardas no portão. — Onde está o Gorman?!

— Estou aqui, Majestade — disse uma voz rouca, com ela surgiu uma figura que esforçava-se para dar passos apressados.

O andor magro de pele escura escorava-se em seu bastão preto a trazia consigo mais dois jovens andors auxiliares, aparentemente ele já havia sido informado sobre a tarefa que estava encarregado de realizar naquele momento. Após uma última vistoria, Eline julgou que o momento perfeito para seu anúncio havia chegado. Ela assumiu uma postura ereta e virou-se para a multidão inquieta.

— O rei está morto — disse a rainha.

Olhos arregalaram-se e cochichos foram trocados. Toda a população começou a comentar aquela notícia completamente inesperada. Por outro lado, Allanel escutou sem pronunciar uma única palavra, apenas mantia os olhos fixos no rosto de sua mãe. A frieza dela em dizer tal coisa levemente o assustava.

— Meu marido foi assassinado pelo homem que venceu o Desafio das Estações. Um homem que inicialmente mostrou-se ser cortês e honrado, revelou-se ser um assassino cruel e impiedoso. Optou por trair a confiança de seu rei enquanto conpartilhava a comida em nossa mesa. É um traidor do reino e um regicida, dois crimes que não podem ser perdoados. Por isso, ele será executado nessa noite nos calabouços. E seus familiares, onde quer que estejam, serão levados presos e por lá ficarão até o último dia de suas vidas.

Mais cochichos vieram de todos os lados daquela praça. Laurelia, que observava tudo num canto mais afastado, não podia negar que lamentava pelo o que havia acontecido com o Rei Grival. Aquele senhor que a elogiou na estalagem parecia ser um homem muito gentil. Certamente não merecia uma morte terrível assim.

— Mas, pelo o que as provas indicam — Eline continuou. —, o homem não agiu sozinho, pois a espada que ele usou para matar Grival era a espada de Fenuella, a Princesa dos Cervos. Não sei esclarecer o significado por trás disso, mas as evidências estão claras. Fenuella não foi encontrada no castelo. Ela está desaparecida e não sabemos o porquê de ter ido embora. As evidências estão claras.

Por conta do anúncio da rainha, os soldados que combatiam Fenuella não podiam falhar. Eles precisavam prender a princesa de uma forma ou de outra. Mas a garota não estava nem um pouco disposta a facilitar para eles, a destreza com que lutava era imensa e avassaladora. Mesmo que fosse obrigada a se defender de três ou quatro homens ao mesmo tempo, ela fazia sem hesitar. Um soldado foi desarmado, e mesmo assim não parou de avançar, deu socos e chutes na garota, tudo o que estava ao seu alcance para detê-la.

— Se a princesa não está mais presente, a coroa passa a pertencer ao segundo na linha de sucessão — Eline afirmou com convicção. — Allanel, dê um passo a frente.

O menino perdido encontrou dificuldade em obedecer. Mas quando sua mãe lhe lançou um olhar severo, ele assim o fez. Pôs-se diante da população e recebeu todos os olhares para si, e isso não o agradava de forma alguma.

O andor Gorman compreendeu que agora seria a hora da sua atuação. Ele deixou seu bastão de lado, puxou as longas vestes brancas e se colocou na frente do menino, este mostrava-se estar terrivelmente intimidado com aquela situação. Mas ficou firme diante do velho andor e de toda a população.

— Allanel — disse Gorman com sua voz rouca. — Você jura manter os preceitos da Sagrada Crença Alial e respeitar os seus ensinamentos acima da sua própria vontade?

— Eu juro. — Ele engoliu um seco.

Assim que a resposta foi dada, Gorman virou-se e apanhou das mãos de seu ajudante um manto branco dobrado, era de veludo da mais alta nobreza. Ele o desdobrou cuidadosamente e o colocou nas costas do menino, que curvou-se para facilitar a ação. Por fim, Gorman prendeu os botões dourados em cada lado dos ombros do rapaz. Assim o manto real estava posto.

— Você jura proteger o seu povo contra qualquer outro que ameace a paz do reino e não temer o inimigo quando ele bater em seus portões?

— Eu juro.

Gorman virou-se para seu ajudante novamente e apanhou de suas mãos um grande colar trabalhado a ouro. Imenso seria o brilho reluzido se estivessem debaixo do sol naquele momento. Allanel dobrou a coluna para ter o colar posto em seu pescoço. Quando ergueu-se novamente, as pessoas se surpreenderam pela exuberância daquela jóia dourada.

— Você jura lutar para que a justiça prevaleça, independente do nascimento do indivíduo, e manter a honra de seu próprio nome em qualquer decisão?

— Eu juro.

Quando Gorman virou-se, seu ajudante já estava a postos com uma coroa dentro de uma caixa. O andor a pegou com todo o cuidado possível. Todos os olhares o acompanhavam. Allanel percebeu que teria que ajoelhar-se, tendo em vista que era mais alto e ereto do que o andor. Ajeitou o manto com a mão e dobrou um dos joelhos. Gorman depositou cuidadosamente a coroa dourada sobre a cabeça do menino. Os cabelos castanhos tornaram-se mais bagunçados ainda. Gorman deu um passo para trás indicando que o rapaz já poderia se erguer novamente.

O combate ainda se perpetuava nos aposentos da princesa. Fenuella demonstrava tanta agressividade que não mediu esforços para ferir seus oponentes, ela cravou a lâmina da espada no estômago de um dos soldados com tanta ferocidade que as tripas saíram voando e mancharam seus lençóis. Mas mesmo que fosse a garota mais destemida do mundo, ela não seria capaz de vencer sete homens completamente cobertos de armadura. O pouco espaço no quarto também não a auxiliava em nada. Pelo contrário, encontrava-se cada vez mais encurralada.

Dois homens agarraram seus braços e a mantiveram imobilizada por um curto período de tempo, mas foi o suficiente para que outro recolhesse sua espada do chão no objetivo de deixá-la indefesa. Foi com um pedido de desculpas que um soldado a esbofeteou violentamente até que perdesse a consciência. A Princesa dos Cervos finalmente havia sido vencida, e agora seus dias estavam destinados a serem escuros, assim como seu nome se tornaria esquecido.

— Pela Sagrada Crença e em nome dos Seres Aliais, eu o nomeio Allanel, Rei do Reino de Asmabel, Protetor do Reino, Chefe da Coroa Asmabeliana, Décimo Sétimo Monarca e Sucessor de Grival.

Gorman ajeitou as vestes e com certa dificuldade ajoelhou-se, inclinou a coluna e pôs as mãos no chão de concreto. Allanel sentiu-se grandemente incomodado ao ver aquele senhor dar um beijo seco na ponta de cada uma das suas botas. A multidão observava com mais estranheza ainda, uma cerimônia de coroação não era algo visto todos os anos. Muito longe disso.

— Abençoado seja o rei — Eline proferiu.

— Abençoado seja o rei — repetiram os membros da corte ao redor, assim como todos os militares por perto.

— Abençoado seja o rei — repetiu a população que observava com olhares de curiosidade.

Assim as saudações se repetiram por várias e várias vezes ao longo daquela noite. Muitos comentavam em sussurros a estranheza de todo aquele evento repentino. Tudo estava muito estranho. E aparentemente, ninguém receberia um esclarecimento. Ninguém.





Fim

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