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2 capítulo

Pessoal, de vocês acham que a história está ocorrendo rápido demais, é assim mesmo, é apenas para chegar no ponto da sinopse ok?

- Pessoal, por favor se acalmem. Vocês me entendem? - Lauren fala para a multidão de imigrantes e percebe que vários não a entendiam.- Soy Lauren Jauregui, la gobernadora de Florida y yo os ayudaré.- fala com seu espanhol fluente e todos sorriem comemorando.- ¿Son quinientos cierto? - todos gritam afirmando e Lauren aperta os lábios olhando para sua secretária.- Quantos iglus estão sobrando? - afasta o microfone de sua boca e fala com a mulher.

- Duzentos.- sussurra e Lauren suspira olhando em volta.

- Tenemos sólo doscientos iglús, algunos tendrán que quedarse con dos familias. Vamos a ofrecer comida y abrigo, vamos a intentar registrarlos en el programa de refugiados lo más rápido posible. Nuestra zona de refugiados todavía está en obra pero es extremadamente segura.- sorri e acena para uma garotinha latina que estava sobre o ombro do pai.

- Senhora Jauregui, como iremos os levar para o abrigo?

- Arranje o transporte. Os quero nos iglus até às oito da noite. - Lauren entrega o microfone para o homem cujo ela não sabia o nome a sua frente. - Quando estiver tudo resolvido, me avisem. Proporcionem comida e água a todos, devem estar famintos pela viagem longa. - todos afirmam com a cabeça e Lauren desce o pequeno palco que havia ali onde ocorreria um show antes dos imigrantes chegarem - Converse com Ally e peça para colocar os gastos da comida em minha conta, não queremos problemas com a população. - pede e novamente todos afirmam com a cabeça.

Quatro seguranças ajudam Lauren a andar pela multidão e logo ela entra em seu carro protegida e sai rapidamente do local.

Camila encara a TV extremamente fina a sua frente e abre a boca. Sente alguém passar atrás dela e olha vendo Juan.

- Essa TV é diferente da que tinhamos em Havana... é extremamente fina.- faz careta e o homem ri.

- Havana não tem tanta tecnologia como aqui, tudo aqui na verdade é diferente de Cuba.

Eles ficam vários minutos conversando, Juan explica como Camila poderia passar despercebida para não levantar suspeitas, ele ensina algumas gírias usadas na América.

Camila resolve ir comer algo pela segunda vez ao dia, aquilo estava sendo um sonho realizado afinal, em Cuba ela sempre viveu em extrema pobreza mas não a impediu de concluir a escola, estudar ainda mais. Ela era praticamente formada em engenharia mas não tinha um diploma por não ter frequentado a faculdade.

- Quer que eu abra? - Juan pergunta vendo Camila segurar um pote de picles na mão.- É difícil abrir isso.

- Acho que não. - Camila faz um pouco de força e abre o pote.- Viu? - se gaba.

- Esqueci que você é geneticamente modificada.- murmura e arranca uma gargalhada da alfa.

- Só tenho a força de uma alfa mulher, nada de anormal.

- Quando falaram que estavam fazendo experimentos, eu pensei que os bebês nasceriam com caldas, orelhas de lobo e pelos.

- Felizmente isso não aconteceu...posso colocar a mão aqui dentro e comer ou preciso de algum talher?

- É só pegar.- Juan se aproxima pegando um e começa a comer, Camila repete o ato e come.

- Isso é bom.- faz careta sentindo o gosto do picles.- estranho mas bom.

- Quer sair para conhecer a cidade?

- E o Pedro?

- Ele está dormindo, pode esperar que ele acorda apenas amanhã.- cruza os braços e Camila afirma com a cabeça.

Quatro anos se passam, Camila assistia a TV vendo o horário que sempre passava a propaganda eleitoral pois estava a quase três dias para começar as eleições.

Camila ainda estava nos Estados Unidos de forma ilegal pois nunca havia conseguido ou tentado se inscrever no programa de refugiados. Sempre fugia da polícia de uma forma bem discreta, agora ela morava em Washington com Pedro, Juan havia se casado com uma americana e se tornou um cidadão americano. Já ela e Pedro sempre estavam fugindo como criminosos, eles eram, de certa forma.

Eles moravam em uma casa alugada por uma mulher, esposa de Juan. Tudo o que eles compravam estavam no nome da mulher. Camila ainda trabalhava em uma lanchonete, às vezes lavando pratos e outras atendendo pessoas.

Camila encara a televisão onde o semblante de Lauren aparecia enquanto falava sobre o que iria fazer caso ganhasse. A campanha da ômega estava sendo extremamente grande, ela vinha a cada dia ganhando mais admiradores, dentro e fora dos Estados Unidos, os rumores que Lauren podia ganhar, apenas deixava outros presidentes de olho no país para se tornarem aliados.

Lauren além de ser uma bela mulher tinha enormes propostas que ajudariam milhares de pessoas, tirando o fato que ela ergueria os Estados Unidos da possível crise econômica que poderia cair caso a administração do país fosse feita de forma inadequada.

Lauren era a única mulher e a única pessoa com menos de quarenta anos concorrendo a presidência, haviam homens de 50 a 80 anos ali. Ela vinha tendo preferência por ser uma das únicas que defendiam os híbridos com garra e dentes, já as pessoas mais velhas achavam aquele tipo de nova raça modificada uma aberração.

Mais de 80% da população dos Estados unidos estava sendo formada por híbridos, não se havia mais humanos puros para procriar, os únicos que sobravam eram homens e mulheres de mais de cinquenta anos. Em todo o mundo acontecia isso, em vinte anos a raça humana pura seria completamente extinta ficando apenas os híbridos.

"Irei levar os Estados Unidos a uma nova era, de tolerância, sem preconceito, riquezas e paz. Se depender de mim, os Estados Unidos voltará a ser o que era."

Lauren termina e passa para Trump. Sim, o presidente estava concorrendo novamente mas era óbvio que ele não ganharia, todos os cidadãos estavam insatisfeitos com o governo de Donald Trump.

Camila tinha uma enorme admiração por Lauren, ela era uma mulher forte e sempre estava passando por cima do machismo que caía com força sobre ela, até mesmo por eleitores dela.

[...]

Quase quatro meses depois, estavam no dia da posse de Lauren, a ômega havia ganhado com mais de 50% dos votos, terroristas - lê-se religiosos contra a nova raça de híbridos - planejavam atacar o local onde Lauren tomaria posse, a notícia corria por toda Washington que fez com que a segurança aumentasse e muito.

Havia ordens do comandante do exército que caso algum avisado, drone ou helicóptero se aproximasse muito, poderia derrubar o mesmo. Isso resultou em grandes armas, fuzis e seguranças rondando com cães por ali.

Queriam que a multidão ficasse bem afastada de Lauren mas ela preferiu que ocorresse como sempre aconteceu, a multidão até mesmo de perto.

Lauren termina a maquiagem leve e arruma o vestido vermelho que usava, ele era um tomara que caia que ia até a metade de sua perna, o vestido tinha um fenda entre as pernas e ia até a altura de seu joelho. Em seus pés Lauren usava um scarpin nude.

Lauren usava uma gargantilha, duas pulseiras sendo uma em cada mão, de diamantes, ela usava um brinco também de diamante. Ela havia ganhado do até então presidente Trump, ele fez questão que ela usasse no dia da posse para mostrar o ato pacífico entre os dois humanos de raças diferentes.

- Vamos senhora Jauregui? - o segurança pergunta e Lauren se levanta passando a mão pelo cabelo terminando de o arrumar, sai do cômodo que estava, quatro seguranças se aproximam e Lauren entra no carro.

Ao chegar na Casa Branca, é recebida por uma chuva de flashes e uma multidão acenando para ela que acena de volta com um enorme sorriso.

Vários minutos depois começa o desfile a carro aberto, da Casa Branca ao local da posse. Camila estava na primeira fila de onde Lauren receberia a posse junto com o discurso e os eventos seguintes.

Assim que Lauren sobe no palco, acena sorridente para as pessoas ali presente e se senta do lado de Trump, depois dos eventos, a oração padrão que acontecia, Lauren se levanta e colocam uma bíblia do seu lado.

- Levante sua mão direita e repita comigo. Eu, Lauren Michelle Jauregui Morgado juro solenemente.- pausa. Lauren levanta sua mão direita e repete.

- Eu, Lauren Michelle Jauregui Morgado juro solenemente.- espera o homem continuar.

- Que executarei fielmente o cargo de Presidente dos Estados Unidos e com o melhor de minha capacidade, preservarei, protegerei e defenderei a Constituição dos Estados Unidos. Que Deus me ajude.

- Que executarei fielmente o cargo de Presidente dos Estados Unidos e com o melhor de minha capacidade, preservarei, protegerei e defenderei a Constituição dos Estados Unidos. - todos se espantam ao ver que Lauren não diria a última frase fazendo o homem a sua frente limpar a garganta para continuar falando.

Ela saberia que isso seria um enorme escândalo por ela se negar a dizer uma pequena frase com quatro palavras. Mas o estado era laico, certo?

- Parabéns Senhora Presidente.- estende a mão de Lauren a aperta, uma salva de palmas é ouvida logo em seguida e um sorriso enorme cresce nos lábios de Lauren.

Logo começa a tocar o hino presidencial que era uma saudação a mais nova presidente dos Estados Unidos, os tiros de canhão eram ouvidos dali.

Minutos depois o Senador começa a apresentar Lauren como a nova presidente. Camila estava animada, ela estava perto da escada onde tinha apenas um segurança.

Lauren se levanta, respira fundo, entrelaça suas mãos olhando em volta no mesmo segundo.

- Primeiramente eu queria agradecer a todos que deram seu voto de confianç...- um tiro é escutado e Camila olha para o lado, vê um homem aprontando a arma para Lauren mas quem a bala acerta é Trump pelo tiro ter se desviado mas logo aponta para Lauren novamente.

Sem pensar duas vezes, Camila passa pelos seguranças, sobe as escadas sentindo a adrenalina correndo por suas veias e empurra Lauren. Ambas vão em direção ao chão e outro disparo é ouvido mas dessa vez dos seguranças de Lauren.

Camila começa a sentir seu ombro queimar como nunca antes e sai de cima de Lauren rolando para o outro lado. Os olhos verdes de Lauren se encontravam assustados, no mesmo segundo seus olhos focam na alfa que levava sua mão até o ombro e arregala os olhos ao ver seus dedos molhados com seu próprio sangue.

- Senhora President...

- Chamem uma ambulância. - Lauren fala rapidamente se ajoelhando e pressiona a lesão.

- Precisamos sair daqui! - um segurança diz colocado seu corpo na frente do de Lauren ficando como um escudo.

- A pegue e leve para um local seguro. - Lauren ordena vendo o local sendo esvaziado e levarem Trump que estava com o abdômen sangrando.

O homem negro obedece Lauren pegando Camila no colo, ela desce as escadas na frente junto com vários segurança e é levada para dentro da cúpula do Capitólio.

- Isso dói mais do que em filmes. - Camila murmura rindo e olha sua mão cheia de sangue. - Pensei que não doía tanto.- encara o segurança que se mantinha sério.

- Coloque-a aqui.- diz apressada entrando em uma sala e tira algumas almofadas do luxuoso sofá que ficava localizado no centro da sala. O segurança coloca Camila deitada e ela encara a nova presidente.

- Isso deveria doer tanto? - pergunta e encara a presidente que se ajeita do seu lado com alguns panos que sabe-se lá onde ela havia conseguido. Leva a mão até o ferimento que jorrava sangue e pressiona tentando estancar. - Você sabe fazer isso?

- Qual seu nome? - pergunta atenciosamente.

- Camila.

- Camila, eu vou pedir para que você pare de falar e tente se acalmar. Você ficando agitada aumenta a circulação sanguínea e você pede sangue mais rápido - explica séria e Camila geme de dor.

- Quer que eu faça isso? A senhora precisa de atendimento. - outro segurança entra.

- Eu sei fazer isso, obrigada.

- Lauren, você está bem? Se machucou? - o Senador entra rapidamente.

- Ela me salvou.- desvia o olhar de Camila para o Senador por um pequeno instante.

- A ambulância está chegando, venha, irei te levar até o paramédico...

- Eu estou bem, Senador Lewis.- murmura encarando Camila.

- Eu não estou! Alguém me ajuda.- Camila pede com um pouco de humor e Lauren ri.

Camila geme baixo e então aperta os olhos sentindo os olhos verdes a observando com curiosidade. Assim que seus olhos se abrem, eles se encontram com os verdes e sente todo o ar sumir de seus pulmões.

Em menos de dois minutos os paramédicos entram quase que correndo na sala para atender Camila e Lauren é levada para outra ambulância junto com milhares de seguranças.

Camila é encaminhada para um dos hospitais mais caros de Washington a pedido da Presidente e passa por uma cirurgia para retirar a bala que ficou em seu ombro. Felizmente a bala não causaria sequelas irreversíveis.

Lauren ao se dar conta do que estava acontecendo, fica quieta e sente seu coração mais acelerado do que ficou assim que caiu no chão com o corpo de Camila sobre o seu.

- Tome essa água senhora presidente. - uma paramédica fala entregando uma garrafinha para Lauren e a mesma bebe com suas mãos trêmulas.

A presidente respira fundo na tentativa de manter a calma e acaba sentindo o cheiro da alfa impregnado em si mesma junto com o cheiro de sangue, a mesma olha em volta e vê alguns fotógrafos a fotografando juntamente com o corpo do atirador sendo retirado do local.

(...)

- Eu a quero como minha segurança pessoal. - Lauren fala dois dias depois do atentado andando rapidamente pela Casa Branca.

- Ela irá ser deportada em breve para Cuba, é uma imigrantes ilegal. - um homem diz a seguindo, Lauren para e o encara.

- Providencie um green card e se certifique que ela não seja deportada ou de adeus ao seu emprego. - volta a andar no mesmo ritmo de antes fazendo o barulho de seu scarpin sobressair sobre todas as vozes presentes. O homem corre em outra direção para atender o pedido da presidente. - Ela está bem? Se sim, me diga o que encontrou sobre ela - diz descendo as escadas e uma doméstica entrega seu casaco. - Obrigada.- diz gentilmente e a mulher sorri.

- Sim, ela se chama Karla Camila Cabello Estrabao. Tem registros em Cuba até quatro anos atrás e depois aparentemente ela sumiu do mapa. - Ally a acompanha no ritmo que andava.

- Familiares?

- Sinuhe Cabello morreu no começo da sua adolescência e seu pai foi encontrado morto no começo da guerra civil que se instalou lá, possivelmente envolvido com uma das gangues... Sem irmãos ou outros familiares. - lê o formulário e Lauren entra no carro que a esperava para ir ao hospital, Ally entra logo em seguida e Lauren a encara.

- Quantos anos?

- Trinta e um.- Lauren afirma com a cabeça e o carro branco blindado sai da Casa Branca sendo seguido por dois carros pretos.

Em questão de minutos o carro estaciona na frente do hospital e os seguranças de Lauren param do lado do carro e um abre a porta, ela sai e começa a andar para dentro do hospital sentindo o ar frio bater contra seu rosto fazendo seu cabelo balançar de acordo com a forma como andava.

- Senhora presidente, venha. Eu irei te levar até o quarto onde a Senhora Cabello se encontra. - um médico fala prontamente ao ver Lauren entrar no hospital e chamando atenção por causa que seu rosto estava estampado em todos os sites de notícias possíveis e do poder que exalava ao andar.

- Bom dia.- diz antes de tudo.

- Perdoe-me minha falta de educação, bom dia. - sorri e andam até o elevador, em poucos minutos Lauren entra no quarto que a alfa estava.

- Senhora Jauregui, eles não querem me liberar...eu não tenho condições de pagar tud-

- Se acalme, eu irei arcar com tudo o que você gastou aqui até agora e bom dia. - coloca sua bolsa sobre a cama e entrelaça os dedos na frente do seu corpo.- Eu sei que você é imigrante ilegal. - Camila fica ainda mais pálida e engole seco. - Não, você não será deportada nem presa por isso. Providenciarei um green card, sabe o que é?

- S-sim. - afirma com a cabeça.

- Ótimo. Vim aqui porque quero lhe fazer uma proposta de emprego. - passa a mão pelo cabelo e fixa seus olhos verdes nos castanhos a sua frente que pareciam temer o que estava por vir.

- Qual?

- Minha segurança pessoal.

- Eu não sei se seria a pessoa mais indicada para esse cargo, Senhora Jauregui.- murmura sem jeito.

- Apenas Lauren, por favor. - diz gentilmente. - Eu oferecerei treinamento, morará comigo na Casa Branca.

- Eu não sirvo para ser segurança, apenas lavo pratos.- torce o lábio e Lauren ri baixo.

- Se não fosse você, eu provavelmente estaria morta. Você é uma simples ajudante de cozinha que salvou a vida da mulher mais importante dos Estados Unidos, coisa que meus seguranças mais bem treinados não o fizeram.

- É uma honra receber essa proposta...- sua fala é cortada por um gemido dolorido assim que ela se senta na cama. - Mas eu acho que não consigo.

- Faremos assim, você vive comigo um ano na Casa Branca. Se nesse tempo você não se adaptar ou não aprender atirar e a lutar, eu dou-lhe outro emprego... Essa será a minha forma de a agradecer por ter arriscado a sua vida para salvar a minha.

- Não precisa me ajudar sen...Lauren, um greed card já será o suficiente.

- Por favor, aceite. - Lauren se atreve a tocar a mão da alfa.

- Tudo bem, por uma condição. - um sorriso divertido cresce nos lábios de Camila e Lauren tira sua mão de cima da de Camila.

- Qual séria? - levanta a sobrancelha.

- Pode pedir para trazerem um pote de sorvete para mim? - pergunta como se fizesse um pedido extraordinário e Lauren ri.

- Eu não recomendaria tomar sorvete nessa época do ano pelo frio que está fazendo lá fora mas providenciarei isso.- diz com um sorriso e Camila retribuí o sorriso.- Estão lhe tratando bem?

- Sim, muito.

- Fico feliz por isso, deixarei meu número de contato com você, caso precisar de algo, não excite em me ligar me. Cairá no telefone da minha secretária, Allyson Brooke.- entrega um pequeno cartão.

- Poderia pedir dois green card? - pergunta com medo de estar sendo insolente.

- Por que dois? - levanta a sobrancelha.

- Tenho meu irmão... Não é bem meu irmão de sangue mas nós nos cuidamos desde pequenos.

- Providenciarei isso também.- pega sua bolsa. - Bom, até mais senhora Cabello.- caminha até a porta.

- Lauren? - Camila a chama e ela vira o rosto para a latina.- Pode me chamar de Camila também... E tenha um bom dia.- diz educada e Lauren acena com a cabeça antes de sair do quarto.

Assim que Lauren sai, Camila respira fundo inalando o cheiro doce da Ômega e volta a se deitar na cama encarando o cartãozinho com o número de Lauren.

Já Lauren teria que gravar seu discurso em seu escritório na Casa Branca por causa da tentativa de atentado.

[...]

Lauren dizia seu discurso com um pequeno sorriso orgulho olhando na câmera a sua frente. A nova presidente usava sua família roupa social com um blazer azul escuro.

Quase dez minutos depois, Lauren vê a foto oficial com a faixa dos Estados Unidos em seu peito e a bandeira logo atrás.

A mulher estava animada vendo como todos ao redor do mundo estavam falando bem dela, além de estarem elogiando sua aparência, sua inteligência e claro como ela reagiu ao ver Camila caída ao seu lado. E ignorava os comentários das pessoas que a xingavam por não ter dito "Que Deus me ajude".

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