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Capítulo. 9

— E então, o que tem a dizer, Ning-ssi?— Chaeyoung a perguntou direta, Ningning deu um sorrisinho e deu de ombros.

— Não tenho nada, aqueles caras estavam indo atrás de mim e só. O que eu devia falar?— Ningning perguntou, Chaeyoung suspirou, Giselle estava impaciente na cadeira.

— Por favor, só queremos saber do seu envolvimento.— Chaeyoung pediu novamente.

— Porra, eu já disse que não conheço aqueles caras e não sei porquê eles estão me seguindo. Eu estava em um lugar de luta ilegal de novo, e então? Eu não tenho envolvimento com nada do que vocês citaram, então vão se foder.— Ningning disse mostrando o dedo do meio.

Giselle se estressou, bateu as mãos na mesa e se levantou encarando Ningning, Chaeyoung se assustou com o ato da parceira, Ningning ficou observando Giselle, nunca havia visto uma ação tão agressiva da ruiva, então ficou a encarando com um sorrisinho irônico.

— Não me olha com esse sorrisinho debochado, Yizhuo! Eu já cansei disso!— Giselle disse cruzando os braços.— Você poderia ao menos ter um pingo de consideração, eu quase levei uma bala pra te salvar!

Giselle disse apontando para o seu braço com uma atadura no local onde a bala passou de raspão.

— E você quer que eu diga o quê? Obrigada? Eu não pedi pra você me salvar.— Ningning disse indiferente.

— Você...

— Giselle-ssi, já está bom. Ela não parece saber de nada.— Chaeyoung disse, Giselle a encarou confusa.

— Mas...

— Não vale a pena ficar insistindo, ela parece não saber de nada. Creio que não vamos a lugar nenhum a pressionando a noite toda.— Chaeyoung disse parecendo séria, porém calma.

— Além de que você está machucada, não devia se estressar assim. Recomendo você ir embora para se recuperar.

— Mas ainda temos que colocar as provas.— Giselle disse.

— Não seja uma viciada em trabalho, você mal voltou pra casa ontem. Deixe que eu cuido disso.— Chaeyoung disse decidida, Giselle suspirou.

— Tudo bem.

— E, Yizhuo, você está liberada.— Chaeyoung disse.

— Certo.

As duas saíram da sala, Giselle não parecia contente em deixar o trabalho nesse momento, Ningning estava indiferente. Ambas ficaram caladas o caminho todo até chegar em casa, e quando chegaram, fizeram o máximo para não terem contato.

Ningning foi até a varanda, que era bem grande, acendeu um cigarro e começou a fumar olhando a lua cheia, a noite estava bonita. Ningning possuía o terrível hábito de fumar, simplesmente era o que lhe acalmava quando precisava.

— Fumar não combina muito com você, é estranho ver você fazendo isso.— Ningning escutou a voz de Giselle se aproximar, porém não a encarou.

— Foda-se.— Ningning disse e deu o dedo do meio para Giselle sem a olhar, Giselle suspirou.— Nas minhas regras, eu disse que te trataria como bem entendesse, você não pode dar piti por isso.

— Sim, mas você tratou minha colega mal também.— Giselle disse cruzando os braços, Ningning deu um sorriso de lado, apagou seu cigarro e encarou Giselle.

— Não tenho culpa se você pega as dores da sua namoradinha.— Ningning disse e acendeu outro cigarro.

— Eu não tenho namorada.— Giselle disse.

— Também, feiona.— Ningning disse

Giselle pegou o cigarro de Ningning, o apagou e encarou Ningning com um sorriso presunçoso.

— Você me acha feia?— Giselle perguntou com uma voz rouca e perto do rosto de Ningning, que engoliu à seco.

— Sim.— Ningning pegou mais um cigarro e o acendeu.

— Nem uma parte de mim é bonita?— Giselle questionou apagando o cigarro de Ningning novamente, o que a deixou irritada.

Ningning colocou Giselle contra o parapeito, colocou a mão no seio de Giselle, foi descendo até chegar em sua calça e dar um aperto no local, fazendo Giselle deixar escapar uma arfada.

— Não apague meus cigarros. E não sei, não olhei todas as partes do seu corpo.— Ningning sorriu perversa.

— Quer olhar?— Giselle perguntou sugestiva, Ningning riu.

— E desde quando eu faço o que você pede?— Ningning perguntou.

— Bem, eu não pedi nada.— Giselle sorriu presunçosa.

Ningning apertou mais uma vez e esfregou a mão no local, Giselle gemeu baixo desta vez. Ningning colocou as mãos na calça de Giselle sentindo o seu membro já ereto, começou a subir e descer com a mão, fazendo Giselle  gemer. Ningning sorriu e se aproximou do ouvido da Aeri.

— Sabe que estamos do lado de fora, né?— Ningning perguntou, riu, desabotoou as calças de Giselle, abaixou um pouco sua cueca, deixou seu membro mais exposto e voltou a movimentar.— É certo pra uma policial como você estar fazendo esse tipo de coisa aqui fora?

— E-Eu... Oh!— Giselle tentou falar, mas seus  gemidos não a deixavam terminar, colocou sua mão na boca para abafar seus gemidos.

— Você o quê? Imagina se alguém que passar na rua perceber o que estamos fazendo, pensar nisso não te deixa excitada? Alguém pode nos pegar agora mesmo.— Ningning começou a fazer os movimentos mais rápidos.— Você nem consegue sair daqui, tudo porque está pensando com o pau. Só consegue pensar no seu prazer de agora.

Giselle começou a gemer um pouco mais alta à medida que Ningning acelerava o movimento e sussurrava besteiras no ouvido de Giselle. As pernas da Aeri  já estavam bambas, seus dedos brancos de tanta força que estava fazendo para segurar a barra do parapeito e seus lábios doídos por cada mordida que deixava lá para conter os gemidos, que estavam aumentando cada vez mais.

— Não consegue mais se conter, policial?— Ningning perguntou com uma risadinha logo após.

Giselle não aguentou e teve seu orgasmo nas mãos de Ningning, que sorriu ao ver o líquido branco escorrer por suas mãos lentamente.

— Você é algum tipo de masoquista? Quanto mais eu te humilhava, mais seu pau ficava duro.— Ningning disse, levou a mão até a boca e lambeu.— Doce.

— O quê? Ficava mais duro, porque você acelerava.— Giselle disse enquanto colocava seu membro de volta na cueca e abotoava as calças, não admitiria que gostou de escutar Ningning a xingando.

— Uma policial gozando na varanda, o que você acha?— Ningning perguntou.

— Não sei, o que você acha de ter batido uma pra mim depois de dizer que eu sou feia?— Giselle perguntou com seu sorriso presunçoso, Ningning ficou um pouco vermelha por não ter resposta.

— Merda.— Ningning resmungou, apoiou os cotovelos no parapeito, pegou mais um cigarro e seu esqueiro do bolso e acendeu voltando a fumar.

Giselle pegou o cigarro e o apagou novamente, fazendo Ningning ficar irritada e dar um sorriso estranho.

— Eu vou enfiar um vibrador gigante no seu cu.— Ningning disse.

— Aguardo ansiosamente por isso.— Giselle disse sorrindo.

— Para de apagar a porra do meu cigarro!— Ningning reclamou irritada, estava com seu biquinho que fazia quando se irritava.

— A única porra que você levou à boca foi a minha.— Giselle sorriu.

— Eu só quero fumar em paz, não é nenhum crime dessa vez.— Ningning disse.

— Mas faz mal pra sua saúde.

— Você faz mal pra minha saúde.— Ningning disse com uma careta.

— Mas diferente do cigarro, eu combino com você.— Giselle fletou repentinamente, fazendo Ningning fazer outra careta.

— Vai se foder, Aeri.

— Eu até iria, mas você já fez isso por mim.
Antes de Ningning responder, sentiu seu celular vibrar, o tirou do bolso e olhou uma mensagem de Taehyung, era um endereço, sorriu imediatamente, Giselle franziu o cenho.

— Porra! Não acredito que ele mandou!— Ningning comemorou animada.— Algumas cabeças vão rolar.

— Não sei se eu fico assustada por você poder estar falando sério.— Giselle disse.

— Se eu não voltar até o amanhecer, eu morri.

— Ningning disse sorrindo enquanto saía da varanda, Giselle arregalou os olhos e rapidamente a seguiu.

— Ein?

— Você escutou o que eu disse.— Ningning disse descendo as escadas rapidamente.

Ningning colocou seu celular destravado em um lugar livre da sapateira, pegou seus sapatos, os calçou, vestiu seu casaco e se levantou para ir embora.

— Espera!— Giselle disse, Ningning a encarou.— Seu celular.

Giselle o olhou, pegou e entregou nas mão de Ningning.

— Até o amanhecer, ou não.

—A-Até...

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