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Capítulo. 47

Ningning suspirou ao sair do carro e olhar para a frente do bar, Giselle coçou a nuca, se aproximou da namorada e segurou sua mão. Pareciam um pouco confusas sobre tudo que estava acontecendo, porém já tinham uma noção básica do que deveria ser.

— Espero que não seja o que eu acho que é.— Ningning disse olhando a entrada do bar.

— Eu também espero.— Giselle disse apertando o enlace das mãos.

As duas abriram a porta e a fecharam delicadamente, pois o bar estava fechado. Olhando para frente, viram Yoongi e Jimin sentados em bancos no balcão, e Hoseok apoiado do outro lado, os três as olharam imediatamente quando as perceberam chegando.

— Ótimo, chegaram mais rápido do que pensamos.— Yoongi disse sério.

— Ai, graças a deus você trouxe a Giselle-ssi!— Jimin disse suspirando aliviado.

— O que aconteceu? Por que estamos todos reunidos aqui e não no quarto do Taehyung esperando ele melhorar?— Ningning perguntou os encarando.

— Estamos meio que nos escondendo.— Hoseok suspirou e passou a mão no rosto.

— Vamos explicar o que aconteceu um de cada vez. Primeiro eu. Eu estava tranquilamente cuidando do meu trabalho, e chegou um cara dizendo que queria uma tatuagem, ele era estranho. Quando eu cheguei perto pra tentar tatuar o peito dele, ele tentou me dar uma facada. Eu agarrei a faca com a mão, coloquei ele contra a parede e bati a cabeça dele até ele desmaiar. Tinha isso aqui no bolso dele.— Yoongi suspirou e colocou uma carta sobre a mesa.

— Agora é minha vez.— Hoseok disse ajeitando sua coluna e deixando de se apoiar no balcão.— Eu estava atendendo os clientes do bar, até que um cara quebrou uma garrafa de vinho e tentou me furar, só que eu consegui parar ele e quebrei o braço dele. Quando eu expulsei ele daqui, tinha uma carta na minha mesa.— Hoseok disse colocando sua carta sobre a mesa.

— Agora sou eu!— Jimin disse levantando a mão.— Tentaram me dar um tiro na rua, aí eu saí correndo, obviamente, quando eu entrei em um beco, esperei ele fingir passar direto e dei um socão na boca dele, aí ele ficou tonto, eu peguei a arma dele e deu uma coronhada nele, aí ele desmaiou e eu peguei essa carta da jaqueta dele.— Jimin disse colocando a carta sobre a mesa e sorriu orgulhoso.— Eu mandei bem pra caralho!

— Merda...— Ningning colocou a carta de Taehyung sobre a mesa, era idêntica a de todos.

Todos abriram as cartas, mostrando os papéis que haviam dentro, todos com a mesma frase centralizada: “Revindique seu lugar”. Ningning bateu no balcão com raiva, colocou as mãos nos olhos e suspirou profundamente para tentar manter a calma e pensar mais corretamente do que estava pensando agora, o que era difícil com o seu imenso sono.

— São todas as cartas de quem já foi da Yakuza.— Yoongi disse cruzando os braços pensativo.

— M-Mas eu só fui uma vez! Eu era só um capaixo e ainda me sequestraram!— Jimin disse surpreso, não imaginava que somente algumas interações com a Yakuza o faria receber algo assim.

— Tá, todo mundo que tem essa carta tem duas coisas em comum: saíram da Yakuza e são próximas de mim.— Ningning disse contando nos dedos.

— Taehyung, Yoongi, Hoseok, Jimin...— Giselle disse contando as cartas até se dar conta de algo.— Ningning, falta a sua.

— O que?— Todos olharam confusos.

— Essa aqui é a do Taehyung, então seguindo a lógica, falta a da Ningning...— Giselle murmurou.— E a Ningning disse que eles não estão tentando matar.

Ningning se tocou na hora, realmente faltava a sua. O que fariam para ela se fizeram isso para seus amigos? Tentariam a matar de verdade? A deixariam muito ferida? Ningning suspirou, colocou as mãos nos olhos, foi um pouco para o lado e se sentou em um dos bancos. Todos as olharam com alguma expectativa do que ela teria para dizer ou o que eles fariam.

— E então, o que vamos fazer, Ningning?— Yoongi perguntou.— Tem algum plano doido pra tirar a gente dessa?

— Não, não tenho.— Ningning disse ainda com as mãos nos olhos, realmente não sabia o que fazer.— Eu não faço ideia do que possamos fazer. Se formos, vamos ter que ficar naquela merda, se ficarmos, eles vão caçar a gente de verdade.

— Resumindo: fodeu.— Jimin disse colocando as mãos na cabeça, não parecia estar muito bem com isso.— Porra, vão matar a gente.

— Fiquem calmos, eles não vão matar vocês.— Giselle disse colocando a mão no ombro de Jimin e o tranquilizando. Jimin abraçou Giselle dramática.

— Giselle-ssi, não deixa a gente morrer! Eu sou muito jovem e solteiro pra morrer agora! Você não vai deixar seu cunhado morrer, não é?— Jimin dizia encarando Giselle, que deu um sorrisinho confusa.

— Claro que não, vai ficar tudo bem.— Giselle disse, Jimin juntou as próprias mãos se separando de Giselle.

— Obrigado! Obrigado, Giselle-ssi!

— Olha, depois eu vejo o que fazer. Eles ainda não fizeram nada comigo, vou esperar até eles tentarem.— Ningning disse se levantando.— Fujam e se escondam por um tempo, mas ao menos visitem o Taehyung quando poderem.

— A gente vai lá se não derem uma facada na gente até lá.— Yoongi disse passando a mão no cabelo pensativo.

— Vocês sabem se defender, não é, princesas?— Ningning perguntou com um sorrisinho, obviamente debochando deles por estarem com o rabo entre as pernas, o que os fizeram encher o peito.

— Princesas, não. Rainhas.— Hoseok corrigiu batendo seu punho na mão e estralando seus dedos.— E nós não vamos deixar que eles acabem com o nosso reinado de paz.

— Não se preocupa com a gente, nós damos conta.— Yoongi disse seguro de si.

— Damos?— Jimin perguntou com uma sombrancelha levantada.— Olhem, eu só queria dizer que eu nunca me envolvi de verdade verdadeira com a máfia, sabiam disso?

— Você consegue mais do que você pensa, fica esperto.— Yoongi disse dando um peteleco na testa de Jimin.

— Certo, eu vou voltar pro hospital pra vigiar o Taehyung. Se cuidem.— Ningning disse se espreguiçando, segurando a mão da namorada e deixando um selinho em seus lábios.— Vamos, amor.

— Logo você sendo melosa? Eca, que esquisito.— Hoseok não conseguiu conter seu comentário e fez uma careta, fazendo Yoongi, Jimin e Giselle rirem.

— Ei, eu vou pro hospital logo atrás de vocês, beleza? Não quero ficar de vela pra toda essa melação.— Jimin disse rindo.

— Vão se foder vocês três.— Ningning disse levantando o dedo do meio para eles e puxando Giselle, que estava rindo enquanto saíam de lá.— Vai se foder você também, cabelo de fogo.

— Eu? O que eu fiz?— Giselle perguntou rindo.

— Você fica com esse sorrisinho da piada que ele fez.— Ningning disse emburrada.

— É brincadeira, meu amor. Você sabe ser carinhosa quando quer.— Giselle disse sorrindo e acariciando o rosto de Ningning com o nariz. Giselle se afastou e suspirou olhando séria para Ningning.— Agora precisamos ter cuidado, não quero nem que tentem te machucar, vou arrancar a mão de todos que encostarem em você.

— Certo, vou tomar cuidado, não se preocupe.— Ningning disse assentindo com a cabeça.

[...]

Ningning suspirou na frente da porta do quarto de Taehyung, por mais que fosse bom estar ao lado dele, era complicado ficar vendo seu amigo em um estado daquele constantemente, então havia esperado Jimin chegar para demorar um pouco mais. Ningning balançou a cabeça para os lados afastando o pensamento, girou a maçaneta e abriu a porta, se deparando com alguém que não esperava ver.

— Mas que porra você tá fazendo aqui?— Ningning perguntou o encarando irritada, sua voz estava carregada de raiva, mas tentava falar baixo por estar no hospital e por respeito ao amigo.

— Que porra você tá fazendo aqui?— Jungkook perguntou a encarando irritado também.

— Eu tô no hospital pra ver meu amigo que tá ferido.— Ningning disse. Giselle colocou seu braço na frente de Ningning, apenas para tentar a defender.

— Idem.— Jungkook disse sério, os dois se encaravam quase como dois leões prestes a brigar pelo território.

— Ah, você tá aqui vendo “seu amigo” que você mesmo feriu?— Ningning perguntou na ofensiva. Jungkook travou a mandíbula irritado.

— Eu não machuquei o Taehyung.— Ele disse sério.— Isso é culpa sua!

— Minha? E o que eu fiz? Fui eu que fiquei do lado da Yakuza e tentei matar meus amigos e meu irmão? Acho que não.— Ningning cuspiu tudo para fora com ironia.— A culpa é toda sua!

— Se você voltasse logo pra esse seu lugar, o meu pai não ficaria brincando de gato e rato correndo atrás de você e matando meus amigos!— Jungkook disse irritado e quase foi para cima de Ningning se Jimin não interviesse.— Ele quer uma bastarda que nem você só porque você é a primeira! Isso é tão injusto!

— Que porra é essa? Quer partir pra cima de mulheres, seu covarde?— Jimin perguntou apertando forte os pulsos de jungkook.— Para de tentar bancar o machão, você sabe que não é.

— Do que você tá falando, esquisito?— Jungkook perguntou irritado e se soltou do aperto agressivamente.

— Então você engasgou a noite toda comigo e agora finge que não me conhece?— Jimin disse levantando uma sombrancelha, também estava sendo ofensivo. Jungkook fechou os punhos irritado.

— Ora, seu...

— Ei, parem, nada de briga aqui, ou vou ser obrigada a intervir de maneira pior. Estamos no hospital e na frente de um paciente, que inclusive é amigo de vocês, então tenham respeito ao menos na frente dele.— Giselle disse séria e clara, colocando ordem no momento. Fechou a porta do quarto para que pudessem conversar melhor.

— Ok, eu vou ser direta. Pra que Junyoon tá fazendo isso? O que ele quer?— Ningning perguntou olhando para o irmão.

— Ele quer que você volte. Precisamos de todos da família lá, por mais que você seja só uma bastarda.— Jungkook disse.

— Não atrapalhem a minha vida e eu não atrapalho a de vocês. Porra! Não é simples?

— E você acha que sou eu quem controla isso? Se fosse por mim você nem existia, bastarda! Eu nem ligaria se você morresse!— Jungkook disse irritado.

— Olha como você fala com a minha mulher! Você não está na sua casa pra falar assim com quem quiser.— Giselle disse séria.

— Olha, eu vou ser direto.— Jungkook disse passando a mão em seu cabelo.— Vai pra lá ou ele vai ferrar todo mundo que você conhece, e se você fizer ele matar meus amigos, eu mesmo mato você.— Jungkook disse sério.— Então escolhe logo e vai pra aquele lugar que você sabe onde fica.

— Merda, por que esse velho só não me deixa em paz? Que inferno!— Ningning disse com as mãos na cabeça.

— Vai pra sua casa decidir, eu que vou ficar com o Taehyung essa noite e não quero ficar olhando pra essa sua cara a noite toda.— Jungkook disse sério.

— Eu também não quero ficar olhando pra essa sua cara, mas eu não vou te deixar ficar aqui com ele. Eu nem sei o que você é capaz de fazer.— Ningning disse séria.

— Eu que vou ficar aqui, você já ficou até tempo demais.— Jungkook disse.

— Ah! Parem de brigar!— Jimin disse com as mãos nos ouvidos.— Vocês duas vão pra casa, devem estar cansadas, e eu fico com eles dois essa noite, pode ser?

Os dois ficaram se encarando por alguns segundos, Giselle nem ao menos sabia se devia ou podia intervir, então ficou apenas observando a interação.

— Que seja.— Os dois disseram ao mesmo tempo. Suas expressões não eram amigáveis e nem um pouco fraternal de um para o outro, o desprezo nos seus rostos eram bem visíveis.

— Ótimo, então vocês duas podem voltar depois. Não se preocupem, eu vou dar um jeito aqui.— Jimin disse cruzando os braços, estava realmente falando sério. Faria o favor de suportar ficar lá por algum tempo.

— Certo, nós vamos ficar um tempo em casa e voltamos pra ver o estado em que ele se encontra.— Giselle disse segurando a mão de Ningning e apertando.

— Você sabe que eu consigo te caçar se você tentar alguma palhaçada, então não faz merda.— Ningning disse.

— Tanto faz.

— Vem, Nini.— Giselle disse guiando Ningning a puxando pela mão.

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