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Capítulo. 4

— Por que você fez isso? Você é envolvida em vários delitos, mas tráfico de drogas nunca foi um deles.— Giselle disse.

— Como se eu soubesse que estávamos com um cara armado. Eu nem sabia que ele era traficante.— Ningning mentiu. Giselle suspirou.

— Algo me diz que você sabia com o que estava mexendo.— Giselle disse.

— E se eu soubesse, o que você faria?— Ningning deu um sorriso debochado.

— Te prenderia por ser cúmplice, óbvio. Eu sou uma oficial da lei.— Giselle disse.

— Uau, que incentivo.— Ningning ironizou.
Quando chegaram na delegacia, as duas saíram do carro e entraram no local, esperaram um pouco até um oficial do departamento vir as atender.

— Senhorita Aeri, por que estou a vendo aqui depois do seu turno?— O homem perguntou sorrindo.

— Vim trazer essa delinquente para ela dar o depoimento. Me dê a chave da sala, por favor.— Giselle pediu.

O homem assentiu com a cabeça, se curvou um pouco para pegar a chave, pegou e entregou à policial. Giselle agradeceu respeitosamente e se direcionou para a sala, com Ningning a seguindo. Ningning se sentou na cadeira já sabendo o protocolo, Giselle ficou de pé a encarando.

— Você não tem que fazer o relatório e avisar seus superiores?— Ningning perguntou irônica.

— Teoricamente.— Giselle disse e suspirou.— Me dê um bom motivo para não te colocar na prisão, Yizhuo.

— Você não tem provas.— Ningning sorri.

— Não preciso de provas, eu te peguei em flagrante. Tenho testemunhas e tudo.— Giselle completou.

Ningning fechou os olhos, riu, se levantou, caminhou até Giselle calmamente, levantou seus pulsos e estendeu para Giselle com um sorriso presunçoso nos lábios. Giselle ficou com confusa com o ato repentino.

— Então me prenda, Aeri.— Ningning riu.— Vai, me algeme, o que você tá esperando pra me prender? Você me pegou em flagrante e tem testemunhas.

— Você sabe que não funciona assim.— Giselle suspirou. Ningning riu novamente, suas mãos andaram pelos braços da Aeri até chegar nos ombros e um aperto firme foi feito logo em seguida.

— Você sabe de que família eu pertenço, Aeri?— Ningning perguntou.

— Da família Yizhuo?— Giselle perguntou.

— Todos acham isso.— Ningning disse subindo suas mãos para o pescoço de Giselle.— Você conhece a família Jeon?

— C-Claro, são os donos da máfia. Nunca me atreveria a mexer com um deles se não fosse a trabalho.— Giselle respondeu.

— Então, quantos filhos o principal Jeon tem?— Ningning perguntou sorrindo.

— Só um, até onde sei.

Ningning riu, subiu suas mãos mais um pouco até a mandíbula de Giselle e sorriu.

— Dois, prazer sou filha bastarda dele.— Ningning sorriu ao ver a expressão de espanto de Giselle.— Me prenda, a única coisa que você vai conseguir é caras na sua cola até sua morte, que eu não garanto que será rápida.

Giselle suspirou, fechou os olhos para pensar um pouco, levou suas mãos até às de Ningning e as tirou de seu rosto. Seu olhar era sério e parecia muito determinado, o que deixava Ningning um pouco confusa com tudo aquilo, à esse ponto, todos já teriam corrido de medo de perto dela.

— Eu não vou desistir desse trabalho só por isso, Ningning.— Giselle disse séria. Ningning se surpreendeu.

— Trabalho?— Ningning perguntou confusa.

— Vou investigar uma série de tráfico de drogas e armas envolvida com essas pessoas.— Ningning sorriu.

— Sabe que pode morrer, né?

— Eu posso morrer todo o dia e nem por isso paro de continuar vivendo.— Giselle disse.

Ningning suspirou, tentou pensar em algo, encarou Giselle e deu um sorriso perverso. Com certeza sua família aceitaria o que ela iria propor, então decidiu propor para Giselle primeiro antes deles.

— Certo, vamos fazer um acordo.— Ningning disse, Giselle a encarou confusa.

— E qual seria?

— Você e eu queremos coisas diferentes e iguais ao mesmo tempo. Eu tenho informações que pode destruir eles, e você tem informações que pode ajudar eles. Vamos ficar juntas seis meses, quem conseguir mais informações ganha. Simples.— Ningning sugeriu.

Giselle fez uma expressão confusa e surpresa escutando tudo aquilo. Ningning sorriu.
— Não precisa me responder hoje, pode me responder outro dia.— Ningning disse e tentou sair da sala, mas Giselle a puxou pelo braço.

— Boa tentativa, mas eu não tenho nenhuma forma de comunicação com você.— Giselle disse.— Tudo bem, é um bom jogo. Como vai funcionar?

Ningning se virou com mais entusiasmo ao perceber que Giselle parecia realmente interessada com tudo isso. Ningning deu um sorriso irônico e colocou sua mão de apoio na mesa que estava ao seu lado. Giselle não sabia o que esperar, porém também tinha seus termos, que a diria quando ela acabasse os dela.

— Como eu disse, o trato é apenas sobre informações, se eu perder, eu me entrego e entrego toda a minha família para você os prender, e se você perder, você sai do emprego e faz com que os polícias da região desistam de nos incomodar. Vamos morar juntas, então claro que vamos estabelecer regras.— Ningning sorriu.— Primeiramente, eu não vou ser obrigada a ser amigável com você. Segundamente, você não vai poder me prender independente do que você escutar. Terceiramente, vamos ficar na minha casa e falar que você teve que ficar lá por conta de um imprevisto na sua casa.

O acordo era muito mais vantajoso para Ningning do que era para Giselle, porém a Aeri havia ficado curiosa, então sorriu não questionando nada. Sabia que não perderia.

— Por mim, tudo bem.— Giselle deu de ombros.— Agora minhas condições. Primeiramente, eu vou agir como se a casa fosse minha e não vou mudar como eu vivo. Segundamente, eu vou poder levar quem eu quiser pra dentro da casa, e terceiramente, eu vou levar meus gatos pra lá.

— Temos um acordo, então, Aeri?— Ningning perguntou estendendo a mão.

— Pode ter certeza que temos um, Yizhuo.— Giselle estendeu sua mão e as duas deram um aperto de mão para selar o acordo.— Se você me enganar, eu vou ficar sabendo, Yizhuo. Você vai se arrepender feio.

— Digo o mesmo pra você, e eu não vou apenas te colocar em uma cela minúscula de cadeia, pode ter certeza que será muito pior do que você sequer imagina.— Ningning também a ameaçou.

— Que hospitalidade, estou emocionada.— Giselle sorriu.

— É bom ficar mesmo.

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