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Capítulo. 37

— Argh, desculpa por esse jantar, Nini...— Giselle murmurou envergonhada.

— Tudo bem, eu não me importo com isso, “Pokpak”.— Ningning riu.

— Argh...— Giselle colocou a cara no travesseiro tentando esconder sua vergonha.— Foi mal, minha família é feita de gente doida.

— Acho que falar isso na minha frente não me parece muito convincente.— Ningning riu.

Giselle se sentou rápido e olhou para Ningning.

— D-Desculpa, não foi nesse sentido que eu queria falar, eu...

— Tudo bem, todo mundo sabe que a minha família é repleta de otários.— Ningning deu de ombros.

— Ei, e eu?— Giselle perguntou com um biquinho e apontando para si mesma.

— Você também é uma otária.

— Ei!

— Mas você é diferente, eu amo você, eles não.— Ningning disse e deu um selinho em Giselle.

Giselle começou a rir, o que deixou Ningning confusa. Giselle abraçou Ningning e a derrubou na cama consigo, ainda rindo.

— Ei, o que há com você?— Giselle perguntou.

— Eu que pergunto o que há com você.— Ningning disse confusa.

— É que eu nunca pensei que você seria a primeira a dizer que ama entre nós duas.— Giselle riu.

— Ah, eu...— Ningning ficou vermelha, não sabia o que dizer.

— Eu também amo você.— Giselle sorriu.

Ningning corou olhando para o lado, Giselle sorriu, colocou a mão na bochecha de Ningning, acariciando lentamente e a puxou para um beijo, que ela logo retribuiu puxando Giselle para mais perto.

— Ei, espera.— Giselle disse entre o beijo e deu um selinho em Ningning para separar.

— O que foi?

— Eu quero te dar algo.— Giselle disse.

— Eu aceito isso na minha boca.— Ningning disse com a mão sobre a calça de Giselle, deixando um aperto lá.

— N-Ningning... hum...— Giselle gemeu se esfregando na mão de Ningning.— Espera, é sério... eu quero te dar uma coisa.

Giselle se levantou antes que ficasse dura, o que aconteceria se continuasse lá, Ningning se levantou confusa e foi com Giselle até a mesa do quarto. Giselle abriu a gaveta da mesa, tirou rápido algo de dentro, colocou atrás de si e fechou a gaveta. Ningning franziu o cenho.

— Bem, quando a gente estava andando no shopping...

— Para de viadagem e diz logo o que é. Eu quero o seu pau.— Ningning disse se braços cruzados.

— Aish! Eu estou tentando ser romântica aqui e você vem com essa grosseria pra cima de mim!— Giselle reclamou.

— Ai, mas que caralho, você sabe que eu sou curiosa, vai logo.— Ningning disse.

— Tá, tá...— Giselle suspirou.— Bom... quando a gente estava no shopping, entramos naquela loja de bijuteria. Você disse que tinha gostado daquele anel com alguns kanjis em mandarim e corações gravados, então... eu comprei.

Giselle estendeu a mão mostrando dois anéis, estava nervosa e seu rosto estava um pouco mais vermelho por isso. Ningning pegou um dos anéis e ficou olhando por um tempo, calada. Isso deixava Giselle cada vez mais nervosa.

De repente, algumas lágrimas começaram a cair dos olhos de Ningning, que nem a mesma entendia, deixando Giselle confusa e assustada.

— E-Ei, eu não achei que fosse tão ruim. V-Você não precisa usar, é só uma aliança de namoro, nada demais.— Giselle disse rápido.

— Não é isso... é que... é que a última vez que eu ganhei algo assim... minha mãe que tinha me dado, e eu... eu acabei perdendo. Não acho que eu mereço isso.— Ningning disse e fungou.

— Ah, Nini...— Giselle abraçou Ningning a fazendo um carinho delicado.— Claro que você merece. E eu não me importo que você perca, é só uma aliança de namoro, nenhum bem material expressa o quanto eu amo você. Não importa quantas vezes você perca, eu vou te dar outro, então não precisa chorar por isso.

Ningning assentiu limpando suas lágrimas. Giselle pegou o anel de Ningning, segurou sua mão, colocou no dedo, sorriu e deixou um beijo sobre a costa da mão de Ningning, logo colocando seu anel também.

— Eu amo você.— Ningning disse olhando Giselle nos olhos.

— Eu também amo você.— Giselle entrelaçou sua mão com a de Ningning.— Muito.

As duas se aproximaram lentamente e selaram seus lábios em um beijo calmo, carinhoso e com seus sentimentos totalmente transparentes.

Elas aprofundaram o beijo, Giselle puxou Ningning para mais perto pela sua cintura e desceu as mãos lentamente para apertar sua bunda, Ningning gemeu colocando suas mãos entre os cabelos de Giselle e puxando um pouco os da sua nuca.

Giselle sentiu seu membro ficando semi ereto, Ningning sorriu durante o beijo ao sentir, colocou a mão sobre e esfregou um pouco, fazendo Giselle arfar.

— Ele parece animado comigo.— Ningning riu.

— Ele sempre é animado com você.— Giselle disse.

Ningning voltou a beijar Giselle, que rapidamente retribuiu. Ningning foi empurrando Giselle aos poucos até que estivesse sentada na mesa.

Ningning abaixou a calça de Giselle junto com sua calcinha, tendo a vista do membro da namorada saindo ereto. O segurou e começou um movimento para cima e para baixo, masturbando Giselle em uma velocidade constante.

— Hum... Nini...— Giselle gemeu manhosa com o toque de Ningning.

Ningning se abaixou e abocanhou o membro de Giselle, a fazendo gemer e colocar as mãos na cabeça de Ningning.

Giselle gemia baixinho e manhosa a cada descida, o que Ningning achou fofo. Provavelmente Giselle estava gemendo mais baixo para sua família não escutar, pois geralmente era um pouco mais escandalosa.

Ningning colocou demais na boca e acabou engasgando um pouco, mas continuou a chupar, isso excitou Giselle de uma maneira que a fez gemer um pouquinho mais alto, colocando a mão na boca para se conter.

Giselle tirou Ningning de lá, se levantou, o que fez sua calça descer bem mais, inverteu as posições e colocou Ningning sobre a mesa.

— Ei, eu ainda não acabei.— Ningning disse surpresa.

— Já está bom. Agora é minha vez, amor.— Giselle sorriu travessa e beijou Ningning.

Giselle tinha sua mão boba percorrendo pelo corpo de Ningning, tocando tudo delicadamente, a outra mão ela usava para se masturbar. Sua mão livre estava na coxa de Ningning, esfregando lentamente.

Foi rápida em tirar a calça de Ningning junto com a sua calcinha, a jogando no lado para não atrapalhar nada. Sua mão foi até a intimidade de Ningning tocando por lá.

Ningning gemeu e apertou forte suas mãos na mesa, sentiu Giselle fazendo movimentos circulares em seu clitóris, descendo e subindo para pegar lubrificação e continuar a brincar com seu clitóris.

Giselle começou a beijar o pescoço de Ningning e penetrou sem aviso, fazendo um gemido um pouco mais alto e surpreso sair da boca de Ningning, que tapou sua boca com a mão.

Giselle penetrava seu dedo rápido, tendo a noção de quão realmente Ningning estava molhada. Colocou outro dedo para aproveitar e continuou a estocando assim.

Ningning empurrava um pouco seu quadril em direção dos dedos de Giselle, sentindo bastante prazer sendo preenchida. Gemeu mais fino quando sentiu uma mordida mais forte de Giselle em sua clavícula.

— O que foi? Eu sou só um cão que ladra e não morde, né?— Giselle sussurrou travessa para Ningning enquanto ainda a estocava.

Giselle parou de estocar Ningning, tirou seus dedos de dentro e os olhou, vendo a lubrificação de Ningning em seus dedos. Nada disse agradou Ningning.

— Ei, por que você parou?— Ningning perguntou emburrada.

— É que eu não sou um cachorrinho muito obediente, sabe?— Giselle sorriu sacana.— Mas eu posso fazer uma exceção quando minha dona implora.

— Ah, qual é, Giselle...— Ningning disse emburrada.

— Não estou ouvindo nada.— Giselle disse.

— Vai logo...— Ningning murmurou corada.

— Ah?

— Me fode logo, Giselle!— Ningning disse envergonhada.

— Com prazer.

Giselle foi rápida em penetrar seu membro em Ningning, a deixando com um gemido entalado na garganta, colocando uma mão na boca para se conter.

Ningning se contraiu em Giselle, que gemeu ao sentir. Giselle foi com cuidado no começo, porém logo depois já estava a estocando bem rápido e forte.

Os barulhos eróticos e molhados que emitiam apenas as excitavam mais, as deixando bem concentradas naquilo. Ningning estava com seus olhos fechados sentindo o membro duro de Giselle dentro de si, arranhando a nuca da namorada para se conter.

Isso apenas fez com que Giselle focasse mais em a estocar, fazendo movimentos velozes e fortes, que sabia que eram os favoritos de Ningning.

Logo após alguns minutos, Giselle gozou, tanto que ficou com as pernas um pouco bambas, mas acabou dando mais três estocadas para que Ningning chegasse em seu ápice.

As duas estavam bem ofegantes, colaram as testas e deram um selinho demorado.

O gozo acabou saindo um pouco de dentro, sujando apenas um pouco a mesa e o chão.

— Hum... acho que ainda não estou satisfeita.— Ningning disse.

— Não?— Giselle sorriu.

— Não, você não me alimentou o suficiente.— Ningning disse olhando para o lado sorrindo travessa, obviamente estava brincando.

Giselle sorriu, apertou forte a bunda de Ningning, a levantou, a colocou na cama e ficou sobre ela, tirando sua blusa e sutiã e voltando sua atenção para sua namorada logo depois.

— Não se preocupe, não vamos sair daqui até que você esteja satisfeita.— Giselle riu.

— Oh, que prestativa.— Ningning sorriu.

Ningning tirou rápido sua blusa e seu sutiã para não atrapalhar e puxou Giselle para mais um beijo. Giselle beijou Ningning segurando firme em sua cintura, dando um leve aperto no local.

— Hum, ele já está mandando sinais, não vai demorar pra voltar— Giselle murmurou em um gemido.

Ningning inverteu as posições, ficando sobre Giselle e dando um sorriso travesso.

— Ótimo, vou te ajudar com isso.

Ningning começou a mordiscar o seio de Giselle, que tapou sua boca para conter o seu gemido preso na garganta.

Giselle sentiu seu membro levantando novamente, o esfregando na perna de Ningning.

— Ele voltou rápido, mal deu tempo de brincar.— Ningning disse o segurando e sentando sobre ele, não penetrando em si.

— Nini...— Giselle reclamou aflita.

— Sim?— Ningning perguntou enquanto se esfregava sobre Giselle, recebendo alguns gemidos.

— Ah! Ningning, eu... quero...— Giselle tentava dizer entre seus gemidos.

— Quer...?

— Eu quero dentro.— Giselle murmurou.

— Hum... você vai ter que implorar.— Ningning sorriu se esfregando mais um pouco.

Ningning levantou seu quadril e colocou o membro de Giselle posicionado bem em sua entrada.

— Por favor... eu imploro...— Giselle pediu se esfregando.

— Já que você insiste tanto, talvez eu... Ah!— Ningning gemeu surpresa ao sentir Giselle se empurrando para cima e penetrando sem aviso.

Ningning começou a fazer movimento subindo e descendo lentamente, rebolando sobre Giselle em um contato gostoso.

Giselle movia seu quadril para cima, fazendo um contato ainda melhor.

Por ainda estar um pouco sensível, Ningning teve seu orgasmo poucos minutos depois, fechando suas paredes internas no membro de Giselle, a fazendo gozar também.

Ningning caiu ao lado de Giselle, as duas estavam bastante ofegantes. Giselle olhou para Ningning e a abraçou, colocando a cabeça em seu peito. Ningning sorriu e afagou os cabelos de Giselle.

As duas se assustaram ao escutar algo na porta, porém Ningning suspirou aliviada ao perceber o que era, Giselle ainda estava confusa.

— É só os bichinhos querendo entrar.— Ningning disse.

— Ah, coitadinhos dos nossos filhos dormindo lá fora, no frio...— Giselle disse.

— Giselle, eles literalmente estão dormindo nas caminhas deles, ou até mesmo no sofá, além de que o aquecedor está ligado.— Ningning disse.

— Eles devem estar com saudades...— Giselle murmurou.

— Não vão morrer sem nos ver por uma noite. Agora durma.— Ningning disse.

— Argh, tá bom.

[...]

Giselle abriu os olhos, se acordou por conta do toque de seu celular. Suspirou, se sentou ainda esperando sua alma voltar para o corpo e só então pegou o celular para ver quem era.

— Minnie?— Giselle falou confusa atendendo.— Por que você está me ligando a essa hora? É muito cedo.

— Oi, bom dia, é que o Bambam tem uma coisa pra te perguntar.— Minnie disse com uma voz um pouco embreagada, parecia bêbada.

— Ãh? E por que ele não me ligou? E por que você está com ele?

— Porque ele não consegue.— Minnie riu.— E nós estamos juntos porque... mano, eu te juro que nem lembro mais!

— Hum... tá, fala logo o que é.— Giselle disse confusa.

— Fala aí, Bambam.— Minnie pareceu afastar o celular.

— Giselle...— Bambam disse, parecia muito mais bêbado que Minnie.

— Hum.

— Qual é o tamanho do seu pau?

Giselle suspirou, colocou os dedos em sua raiz nasal e piscou algumas vezes tentando manter a calma.

— Por que você me ligou pra perguntar isso?

— Só fala logo.

— Sei lá, acho que vinte e um.— Giselle disse.

— Centímetros?— Bambam perguntou parecendo perplexo.

— Não, quilômetros! Coloca sua bunda na janela pra eu te comer daqui!— Giselle disse já sem paciência.

— Ai, assim você machuca meu coraçãozinho, prima.— Bambam disse, Minnie parecia estar rindo alto depois disso.

— Ei, com quem você está falando?— Ningning perguntou confusa, talvez um pouco enciumada depois de escutar o que Giselle estava falando. Parecia ainda estar sonolenta.

— Amor, não... é o que você está pensando.— Giselle disse desligando a chamada quando escutou risos dos dois, pelo visto escutaram Ningning e acharam hilário.

— Ah, então você não estava tendo conversas sugestivas com a sua amiguinha aí?— Ningning perguntou.

— Tá, talvez seja um pouco o que você está pensando.— Giselle disse, quando viu Ningning se aproximando, se encolheu para não escutar as palavras fortes.— Ah! Era o Bambam bêbado!

— Oh.— Ningning pareceu entender.— Por que você não explicou antes, sua estúpida?

— Espera, você acredita em mim?— Giselle perguntou.

— Aham, você é covarde demais pra mentir sobre uma traição. Você só se banca de durona às vezes.— Ningning disse.

— Ufa.— Giselle suspirou aliviada, mas logo se deu conta do que Ningning disse.— Ei!

— Calma, eu estava brincando.— Ningning disse rindo.— Mas eu gosto quando você é covarde.

— Gosta?— Giselle perguntou sorrindo e se aproximando.

— Uhum.

As duas se aproximaram, selando seus lábios momentaneamente. Ningning abriu os olhos por um segundo e olhou para baixo.

— Hum, ele já parece bem acordado.— Ningning riu.

— É culpa sua, você que me fez ter sonhos eróticos, então a responsabilidade é sua.— Giselle disse sorrindo.

— Ah, então é isso?— Ningning perguntou sorrindo e começando a dar alguns beijos no pescoço de Giselle.

— É...— Giselle murmurou sentindo a mão delicada de Ningning a tocar.

As duas escutam novamente o barulho na porta, Giselle bufa irritada se levantando.

— Eu vou mandar eles ficarem quietos.— Giselle disse pegando do chão e vestindo sua calça de mal jeito.

— Não era você que disse que eles só estão com saudades?— Ningning sorriu.

— Argh, mas isso não quer dizer que eles possam atrapalhar meu caminho da felicidade.— Giselle disse.

— “Caminho da felicidade”?— Ningning riu.

Giselle abriu a porta olhando para baixo e realmente encontrando os bichinhos olhando com cara de pidões, porém viu pés também, levantou seu rosto aos poucos, dando de cara com a sua mãe, parecendo que iria bater na porta bem quando Giselle abriu.

Wendy reparou em Giselle e reparou em Ningning na cama com seu corpo escondido pelo cobertor.

— Oh.— Foi a única coisa que Wendy consegui expressar no momento.— Bem...

Giselle imediatamente fechou a porta na cara de sua mãe, batendo com força pela a velocidade do impacto. Seu rosto estava totalmente vermelho.

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