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Capítulo. 28

Giselle e Somi estavam sentadas no chão, estavam em cima da colina apenas aproveitando a madrugada. Ou melhor, Somi aproveitava. Giselle estava muito nervosa, sentia que infartaria a qualquer momento.

— Aí eu perdi meu dente de leite levando uma bolada no futebol.— Somi disse e riu, mas logo percebeu Aeri avoada.— Gigi, você está me ouvindo?

Giselle se assustou, não estava prestando atenção no que Somi estava falando, porém riu nervosa e assentiu com a cabeça.

— O que? S-Sim! Eu estava ouvindo tudo.— Giselle disse.

— Então o que eu disse?

— B-Bem...— Giselle deixou no ar, realmente não estava prestando atenção e não fazia ideia.

— Eu sabia! Você não estava prestando atenção de novo!— Somi bufou irritada e se aproximou de Giselle.— Qual o seu problema hoje?  Você está estranha!

— N-Não é nada! Eu só estou preocupada com o teste de biologia da próxima semana.— Giselle disse.

— Ah, nem fala disso! Eu vou zerar essa prova.— Somi bufou.

— Para, biologia nem é tão difícil.

— Pra você não, né, senhorita ajudante do professor.

— Touché.

As duas riram e olharam para cima olhando o céu.

— Ouah! la lune est belle!— Somi disse maravilhada.

— Você sempre fala isso de noite, o que significa?— Giselle perguntou confusa.

— Que a lua está bonita! A lua realmente está linda.— Somi sorriu.

— Deus, eu nunca imaginaria que era isso.— Giselle riu.

— E você pensava que era o que? Que eu estava conversando com deus?— Somi brincou.

— Se não era com ele, você estava falando sozinha, porque você sabe que eu não sei nada de francês.

— Eu estava falando com a lua!

— Isso pode ser sintoma de esquizofrenia.

— Ah, para!— Somi empurrou o ombro de Giselle rindo.

Giselle suspirou puxando seu fôlego fortemente, estava tentando aumentar sua coragem. Ela pegou uma florzinha que estava ao seu lado e estendeu para Somi, que ficou confusa.

— Ãh? Pra que isso?— Somi perguntou sorrindo.

— Eu... Eu gosto de você!— Giselle foi direta.

— Ah, eu sei, eu também gosto de você.— Somi disse confusa.

— Não assim! Eu queria que você e eu... saíssemos.— Giselle disse envergonhada.

— Ãh? Pensei que já estivéssemos saindo.— Somi disse.

— Ah?— Giselle ficou confusa.

As duas ficaram em silêncio por alguns segundos, porém logo Somi começou a rir, fazendo Giselle dar uma risada constrangida logo depois.

— Tudo bem, então vamos namorar de verdade.
Somi sorriu.

— É, parece bom.— Giselle sorriu, suas bochechas estavam ruborizadas.

Somi se aproximou mais e deixou um beijo na bochecha de Giselle, que corou com aquilo ficando bem envergonhada.

— V-Você...— Giselle tentou dizer algo, porém estava travada depois daquilo.

— Ei, foi só um beijinho.— Somi riu.— Mas não foi onde eu queria.

— H-Hein?

Somi se aproximou de Giselle devagar e selou seus lábios aos dela lentamente. Giselle ficou estática com isso, entretanto percebeu que devia corresponder quando Somi começou a mexer seus lábios.

Giselle se afobou e logo pediu passagem com a língua, que Somi rapidamente cedeu, aproximando mais seu corpo do da Uchinaga. As duas se separaram rapidamente para buscar ar e logo voltaram a se beijar.

Giselle acidentalmente colocou a mão sobre o peito de Somi, que gemeu entre o beijo sentindo o contato. Giselle sentiu algo em suas calças crescer e já sabia o que era, ficando envergonhada por isso.

Somi conseguiu reparar e sorriu separando o beijo e encarando o volume que estava bem aparente na calça de Giselle.

— Oh, você ficou animada só com um gemido.— Somi riu.

Giselle ficou vermelha e imediatamente colocou as mãos sobre o volume.

— M-M-Me desculpa! E-Eu vou abaixar isso! Eu não queria...— Giselle disse bastante envergonhada.— Eu vou ali atrás da árvore! Não olhe!

— Bem, eu posso te ajudar com isso.— Somi disse colocando suas mãos sobre as de Giselle.

— O-O que?

— Tivemos aula de educação sexual hoje, o professor disse que ficava doendo se não saísse aquilo.— Somi disse.

— P-Pois é.— Giselle disse tentando controlar seu amiguinho nas calças, ele pareceu ficar mais inquieto com as mãos de Somi sobre as de Giselle. Maldito corpo adolescente!

As duas voltaram a se beijar, porém mais fervorosamente dessa vez, Somi ainda estava tocando no local, o que fazia Giselle gemer um pouco com isso.

— Você ainda tem as camisinhas que deram na aula?— Somi perguntou sussurrando.

— Tenho.— Giselle respondeu olhando fixamente em seus olhos.

— Ótimo.— Somi disse tirando sua camisa enquanto  Giselle desabotoava suas calças.

— Espera, ainda não é cedo demais?— Giselle perguntou hesitante.

— E daí?

— Eu te amo.

— Eu também te amo.

[...]

As duas estavam relativamente felizes com o namoro, Giselle sorria bem mais, Somi era ela de verdade e tudo parecia bem. Obviamente com brigas bobas, porém nada demais. É quase impossível passar três meses namorando alguém e não brigar.

— Ei, Mimi, que machucado é esse?— Giselle perguntou olhando o antebraço de Somi.

— Não é nada, Gigi. Não se preocupe.— Somi escondeu o hematoma com a mão e sorriu.

— Mas como você se machucou?— Giselle perguntou preocupada.

— Eu meio que escorreguei no banheiro, sério. Foi vergonhoso.— Somi riu envergonhada.

— Você tem que ser mais cuidadosa, não gosto de te ver machucada.— Giselle disse e deu um selinho em Somi.

— Tudo bem, não vai acontecer de novo.

[...]

— Somi, o que é isso?— Giselle perguntou puxando o braço Somi e levantando a manga comprida vendo os hematomas.

— Eu já disse que não é nada! Que saco, eu só me machuquei!— Somi disse irritada.

— Você está “se machucando” há dois meses seguidos!— Giselle disse irritada também.

— E daí? Isso não é da sua conta!— Somi disse soltando seu braço violentamente.

— Claro que é! Eu namoro com você!— Giselle disse.— Não posso namorar alguém que não me diga a verdade!

— Então termina comigo se você não acredita em mim! Não sou obrigada a te explicar nada!— Somi gritou e começou a andar para sair dali.

— E-Ei, Somi, espera!

— Me deixa em paz!

[...]

Giselle estava se sentindo mal, estava preocupada que Somi realmente terminasse o namoro, então já estava caminhando para a frente da casa dela, queria conversar para pararem de brigar.

Quando chegou na casa, ela estranhou ao não ver a janela aberta, como Somi sempre deixava caso Giselle fosse a ver, porém Giselle presumiu que eram porque estavam brigadas. A Uchinaga subiu do mesmo jeito apenas para conferir.

Ela viu algo estranho dentro do quarto da Coreana, um homem andava de um lado para o outro parecendo irritado, contudo de repente ele puxou Somi pelo braço e começou a bater.

Giselle imediatamente chutou a janela a quebrando e entrando no quarto.

— Que porra é essa? Quem é você?— O homem perguntou irritado.

— Eu que pergunto quem é você! Por que está batendo nela?— Giselle perguntou bem irritada também.

O homem tinha quase o dobro do seu tamanho, era musculoso e parecia ter o físico em dia, porém Giselle não se acovardou.

— Vai embora daqui, Giselle!— Somi gritou com lágrimas nos olhos, parecia irritada também.

— Então é por causa dela que você sai toda a noite, sua putinha?— O homem perguntou agressivo, levando sua mão até o pescoço da garota e a enforcando.

Giselle imediatamente se aproximou e o chutou na costa, o fazendo soltar Somi, que caiu no chão tossindo. Giselle se abaixou para a conferir.

— Somi...

— Que merda! Eu te mandei sair daqui! Vai embora!— Somi gritou ainda parecendo irritada.

— Ficou maluca, sua vadiazinha?— O homem gritou.

Ele logo se aproximou e tentou desferir um soco em Giselle, que conseguiu desviar por pouco. Giselle o acertou na canela e o deu uma joelhada na barriga.

O homem a socou na coxa, que mesmo parecendo fraco, com toda a diferença de físico, afetou Aeri facilmente, ele a chutou forte, fazendo Giselle bater contra a parede e cair no chão agonizando com a mão no estômago.

— Giselle!— Somi gritou preocupada, Giselle estava sangrando na perna.

— Você é bem atrevida, garota.— Ele disse tirando uma faca do bolso.

Giselle não conseguia se levantar por estar agonizando em dor no chão, ele se aproximava cada vez mais, e quando levantou o braço e cravou a faca, Giselle se assustou ao ver Somi em sua frente.

— E-Eu te mandei ir embora.— Somi disse e tossiu, saindo um pouco de sangue de sua boca, porém sorriu logo depois.— Você sempre foi tão... teimosa...

— S-Somi!— Giselle gritou.

— Ficou louca, sua puta?— O homem perguntou irritado. Ele tirou a faca do peito da garota e a enfiou novamente na barriga.

Quando ele viu que ela já havia perdido o brilho nos olhos, retirou, a fazendo cair no chão, sem mexer um músculo sequer. Giselle a puxou e tentou a sacudir.

— Somi! Somi, por favor! E-Eu não queria!— Giselle disse com lágrimas nos olhos.

— Eu não queria chegar a esse ponto, mas agora é a sua vez.— O homem disse se aproximando.

Giselle abraçou Somi e fechou seu olhos fortemente, apenas abriu no momento em que escutou um som de bala.

Ela olhou e viu o homem caído em sua frente, encarou a porta assustada e viu outro homem com uma arma, ele logo a encarou.

— V-Você vai me matar?— Giselle perguntou.

— Meus assuntos eram com ele, não com você. Não tenho nada a ver com isso.— Ele disse sério.

— A-Ah tá...— Giselle murmurou enquanto abraçava Somi.

— Quer um conselho? Saia daqui, a polícia vai achar que foi você se te achar aqui.— O homem disse.

— Mas e as câmeras da rua?

O homem suspirou e colocou a mão na testa.

— Tira seu casaco e vem, mas leva ele, você não pode deixar nada na cena do crime.— Ele disse.

— M-Mas a minha namorada...

— Ela está morta.— Ele afirmou.— Não adianta chamar ambulância, vão a levar mortinha mesmo.

Giselle apertou suas mãos no corpo de Somi, limpou suas lágrimas com a manga da camisa.

— Decida, venha ou fique aí sozinha.

— Você não é um criminoso? Por que está me ajudando?

— Eu sou um mafioso, não um monstro.— Ele suspirou por um momento.— Mas depende. Você pode aproveitar que hoje eu estou de bom humor.

Giselle suspirou vendo que não havia o que fazer.

— Desculpa, amor...— Giselle sussurrou e a deixou um beijo na testa.

Ela se levantou, tirou seu casaco e seguiu o homem.

— P-Posso ao menos chamar uma ambulância pelo orelhão?— Giselle perguntou.

Ele suspirou e assentiu com a cabeça.

[...]

— E-E então?— Ningning perguntou.

— A ambulância chegou, levaram ela pro hospital e ela morreu lá por hemorragia interna.— Giselle suspirou.

— Nossa, eu nem imaginava...— Ningning disse se sentando pensativa.

Giselle sorriu, se sentou, deixou um beijo na têmpora de Ningning e segurou seu rosto.

— Eu prometi que eu não gostaria mais de ninguém, mas eu acabei falhando nisso.— Giselle suspirou.— Por favor, não me deixe aqui também. Eu tenho medo de te perder.

Ningning se aproximou e a beijou calmamente, separando depois de alguns segundos.

— Ei, você não vai me perder, eu prometo.— Ningning sorriu fraco.

— Desculpa por deixar o clima triste com a história.— Giselle suspirou.

— Eu que pedi pra você contar. Desculpa, deve ter sido traumatizante pra você.

— Tudo bem, eu tenho que focar no presente, e meu presente é você.— Giselle sorriu e beijou Ningning.— Então não me abandone, não sei se vou aguentar.

— Eu não vou, pode confiar em mim.

— Obrigada...

Giselle a puxou para um beijo calmo.

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