Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo. 22

Ningning estava com uma arma nas mãos, apontando para um homem desacordado e tremendo bastante. Era apenas uma adolescente, estava ofegando e suando de medo.

— Vamos, não é tão difícil, ele está na sua frente!— O homem ao seu lado, seu pai, disse.

— M-Mas eu tenho que matar, pai?— Ningning perguntou assustada.

— Mate logo, é o último passo pra se tornar uma Jeon de verdade! Seu irmão mais novo fez isso bem mais rápido.— Ele disse e logo suspirou.— Certo, eu faço com você.

Ele se colocou atrás de Ningning, pegou em suas duas mãos, destravou a arma e colocou seu dedo sobre o dedo dela no gatilho.

— Vai ser rápido.

Ningning arregalou os olhos olhando para isso, estava muito assustada. Mas então ele puxou o gatilho.

— Não!

[...]

— Não!— Ningning acordou ofegante e se levantou rapidamente.— Não, não, não...
Ningning estava trêmula, suas mãos na cabeça e dedos entre os cabelos, os puxando um pouco.

— N-Não... eu não...

Ningning se levantou da cama com um pouco de dificuldade por ter acabado de acordar, saiu do seu quarto, desceu as escadas, foi até o banheiro, abriu a torneira e começou a lavar
suas mãos.

— Eu não sou uma assassina, eu não sou uma assassina...— Ningning repetia para si mesma com os olhos arregalados, estava desesperada, se olhou no espelho rapidamente.— Eu não sou uma assassina!— Ningning gritou bem alto e bateu no espelho o quebrando.

Ela viu sua mão sangrando e se desesperou mais ainda. Colocou suas mãos na cabeça tentando amenizar seu desespero, se encostou na parede e se sentou no chão lentamente.

— O que está acontecendo?— Giselle abriu a porta do banheiro assustada depois de ter ouvido o grito alto.

Giselle viu o espelho quebrado e Ningning agonizando no chão, então se abaixou para tentar a acalmar.

— Ningning, se acalma! O que aconteceu com você?— Giselle perguntou assustada.

Ningning não conseguia verbalizar muito coisa, muito menos algo que fizesse sentido, então Giselle a abraçou forte. Ningning foi tranquilizando aos poucos até acalmar sua respiração.

— Qual é o problema, Ningning? Aconteceu algo?— Giselle perguntou a olhando preocupada.

Ningning suspirou.

— Desculpa, eu tive um surto.— Ningning disse e descansou a cabeça no ombro Giselle.

— Hey, não se desculpe por isso.— Giselle disse.— É preocupante, você está assim desde quando saiu do hospital.

— Desculpa.

— A culpa não é sua.— Giselle suspirou e segurou a mão de Ningning que estava sangrando um pouco.— Vamos colocar ataduras nisso, ok?

— Ok.

Giselle ajudou Ningning a se levantar, foi até a pia, lavou sua mão cuidadosamente, vendo antes se não havia nenhum caco de vidro preso, passou remédio cuidadosamente com algodão e colocou uma atadura.

— Você vai comer agora, ok? Chamei o Jimin-ssi, a Jennie-nim e a Rosie pra nos fazerem companhia hoje.— Giselle avisou.

— Certo.— Ningning assentiu com a cabeça.

Giselle suspirou novamente enquanto Ningning saía do banheiro, arrumou e limpou tudo, pois não queria que Ningning se esforçasse muito.
Quando escutou a campainha tocando, logo foi atender a porta e viu seus três amigos lá, com as expressões faciais um pouco tensas. Eles tiraram os sapatos e entraram.

— Bem... como ela está?— Jimin perguntou.

— A mesma coisa. Hoje ela quebrou o espelho do banheiro e machucou a mão.

— Ela está assim desde que saiu do hospital?— Jennie perguntou.

— Sim.— Giselle respondeu.

— Ela por acaso fala muito do pai ou da família dela quando está assim?— Jimin perguntou.

— Sim.— Giselle suspirou.

— Isso acontecia antes, quando ela tinha dezessete e estava com a gente.— Jimin suspirou também.

— Você tem ideia do que fazer?— Rosé perguntou.

— Sinceramente, não. Eu, os nossos irmãos e a mamãe ficávamos com ela até passar.— Jimin disse.

— Sério, ela está mais dócil, isso é estranho. Ela não me responde de forma grosseira e nem questiona.— Giselle disse.

— Acho que ela deve estar um pouco abalada ou traumatizada com algo que aconteceu. Recomendo psicólogo.— Rosé disse.

— Talvez seja realmente a melhor opção.— Giselle disse.

— Acho melhor irmos falar com ela agora. Ela pode estranhar a gente aqui por muito tempo.— Jimin disse.

— Certo, acho que ela está na cozinha.
Os quatro foram para a cozinha, encontrando Ningning comendo, parecia estar normal para quem não conhecia, mas seus amigos sabiam que ela não era assim. Havia algo de errado.

— Oi, Ning-ssi, tudo bem?— Jennie perguntou se sentando ao lado de Ningning.

— Acho que sim.

— Seus ferimentos estão melhores?— Rosé perguntou.

— Não completamente, mas estão melhorando aos poucos.

— Entendo.

— Você está se recuperando bem, Ning?— Jimin perguntou.

— Estou, obrigada pela preocupação.

Os cinco ficaram calados por alguns segundos, não sabiam o que dizer. Ningning suspirou.

— Eu sei que vocês estavam falando sobre mim e eu sei que estavam falando dos meus surtos também.— Ningning disse.

Os quatro arregalaram os olhos e se olharam, perceberam que não valia a pena mentir.

— Você ouviu?— Giselle perguntou.

— Não, mas é meio óbvio.— Ningning disse dando de ombros.— Tudo bem, não vou ofender ou bater em alguém por isso, até porque minhas condições não ajudam.

— Nós estamos preocupados com você, Ning, somos seus amigos. Você está agindo estranho desde que saiu do hospital.— Jennie disse.

— Eu só estou relembrando de coisas que eu não gostaria de lembrar.— Ningning disse massageando as suas têmporas.

— Tipo o quê?

— Vocês sabem, meu pai.— Ningning suspirou.— Eu só não estou com um pressentimento bom, mas não é nada demais, não precisam se preocupar.

— Ningning, você está tendo crises, surtos e pesadelos todos os dias. Faz mais de uma semana que você saiu do hospital.— Jennie disse.

— Eu sei só... finjam que não mudou nada por um tempo, certo? Eu só preciso pensar um pouco.— Ningning pediu.

— Certeza?— Jimin perguntou.

— Me dêem o prazo de dez dias, se eu não ficar melhor até lá, eu vou procurar ajuda.— Ningning disse.

Os quatro se olharam pensativos e assentiram com as cabeças, sem falar uma única palavra.

— Você promete?— Giselle perguntou.

— Prometo, eu não quebro promessas.— Ningning afirmou.

— Tudo bem, vamos dar esse voto de confiança pra você.— Jennie disse.

— Obrigada. Eu vou melhorar, juro.

— É o que esperamos.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro