Gabriel narrando :

Para poder conversar com Milena e garantir que ela não saia quando der 22h,peço pra ela sentar comigo no chão (na minha cama) oq me surpreendeu foi que ela me chamou para deitar com ela.
--- Eu não vou mais -- Milena diz quando eu passo o braço em sua cintura para que ela não saia.
De alguma forma essas palavras me trazem um alívio, me trazem calma.

Sonho :
Eu estava no hospital e estava escuro , de noite , caminhei pelos corredores observando oq tinha. Mas o hospital estava vazio, porém, eu conseguia ouvir duas coisas : som das ondas , e som de gritos.
Vou entrando mais e os sons vão ficando mais fortes , começam a aparecer algumas garrafas de vidro vazias , quebradas no chão.
Chego em um corredor com a porta de número 004. A porta estava encostada mas dava para perceber claramente que os gritos vinham de lá. Abro a porta lentamente e antes que eu possa ver oq tinha lá dentro , ouço a voz de Milena dizer :
--- Corre.

Milena narrando :

Enquanto ouvia a história de Matheus, não conseguia fazer mais nada além de tremer , e pensar que irei morrer e ninguém vai nem saber como e porquê.

--- Esse homem me falou coisas interessantes , coisas que me conquistou , no início eu teimava acreditar, mas esse homem me levou em sua casa, me levou para beber , me apresentou seus amigos. No final do dia , me ofereceu um acordo , não foi um acordo qualquer , foi O acordo, não pude recusar Mileninha.-- Matheus diz e eu começo a ligar os pontos.
--- Raciocínio lento em Milena, não ligou os pontos ainda?--Matheus pergunta com um sorriso malicioso.
Bom, Matheus estava no bar ,bebeu demais e falou de mim , um homem bateu na porta dele e falou sobre mim, esse homem devia estar no bar pra ter ouvido oq Matheua disse. Pera.... Esse homem era
--- Meu pai--Digo pensando alto
---Sim. Rafael, meu futuro sogro , é muito simpático , temos muito em comum.-- Matheus diz e em seguida avança sobre mim , me prenssando na parede , tento escapar mas ele me joga no chão e me dá um soco na barriga, tento empurra-lo de cima de mim mas estava com muita dor por causa do soco. Matheus levanta e sai me puxando agressivamente para uma sala qualquer, tento novamente sair dali ou afetar Matheus , mas ele pega uma régua de madeira e bate na minha cabeça 3 vezes, tento manter os olhos abertos o máximo que consigo mas sou levada pela dor e ecuridão.

Abro os olhos sentindo meu corpo dolorido e minha cabeça latejar de dor , olho em volta e vejo que estou amarrada sobre a mesa, entro em pânico e tento mais que tudo sair. Ouço vozes no corredor e concluo que Matheus deve estar no telefone com alguém , com ele. Tento desesperadamente me soltar mas as cordas machucavam meu pulso.
--- Meu amor , você acordou. Estava esperando você acordar para ver , sentir e gemer durante nosso momento --Matheus diz e eu arrepio.
Ele avança sobre mim , tira sua blusa e rasga a minha , me deixando só de sutiã ,ele lambe minha barriga e deixa uns chupões no meu pescoço. Meu corpo rejeita seu toque mas ele não vê, ou finge não ver. Ele tira calça e sobe sobre mim. Me mexo desesperada para me esquivar de seu toque mas ele pressiona meu corpo , sua lingua invade minha boca enquanto suas mãos desabotoam a minha calça.
--- Meu jovem , pensei que haviamos combinado de primeiro eu brincar com ela , depois você. Afinal , a preferência é minha, eu sou o pai-- Rafael, meu pai , diz.
Ao ouvir a voz de meu pai, Matheus dá um pulo de susto e veste sua roupa rapidamente, sem se importar pra mim , q estava só de langerie.
--- Ra-Ra-Rafael eu t-t-ta-tava só p-p-preparando ela para v-v-você-- Matheus diz gaguejando e eu reviro os olhos.
--- Desamarre ela-- Meu pai diz e uma onda de gratidão me invade
Milena, ele já fez muita merda, com certeza vai fazer mais merda agora ,não precisa se sentir grata.
Meu pai me tira da mesa e me põe de pé bruscamente. Ele me senta na cadeira e apenas me oberva, seus olhos penetram fundo em mim e eu tento me cobrir da melhor maneira possível. Meu pai se aproxima de mim e passa a mão em minha bochecha, meus músculos ficam tensos e eu recuo ao seu toque. Meus olhos percorrem por toda a sala a procura de algo com que eu possa me defender ou de algum jeito de escapar.
--- Sabe qual é o pior? É que você é a cara dela, mas com uma minima diferença , você tem meus olhos -- Rafael diz e minha vontade é de chorar ao ouvir isso. A minha vontade é de fazer o tempo parar por um minuto, para que eu chore tudo , chore por todas as vezes que segurei. Mas não vou chorar agora, não na frente de dois monstros.
Me mexo na cadeira , estava desconfortável, estava com frio, estava com dor ,estava cansada.

Depois de um tempo só de provocações e aquela mesma história repetida de vingança, apesar das palavras serem repetidas , estava com medo , e com medo aumenta minhas chances de fazer merda , que já são grandes , ou seja , aumenta de 100% para 10000%.
--- Vocês acham que eu estou sozinha? Todos sabem onde e com quem estou-- Digo para disfarcar meu medo e provocar medo neles.
Matheus me da um soco na barriga e meu pai apenas sorri , um sorriso maldoso.
--- Ainda bem que não está sozinha-- Meu pai diz e vem minha direção mas ouço um barulho, Matheus e Rafael se encaram assustados e meu pai decide ir lá ver oq é.
--- Finalmente a sós de novo-- Matheus diz e senta do meu colo me beijando ferozmente.
Eu passo a perna em sua cintura e ele me deita no chão, ele beija minha barriga, chupa meu pescoço e eu acaricio meu cabelo.
Meus olhos percorrem a sala , desesperada atrás da maldita que régua. Quando localizo a régua , respiro fundo e decido contar até 3.
1
Matheus tira meu sutiã
2
Matheus continua deixando marcas , chupões, mordidas e apertões em mim
3 Matheus tenta lamber meus seios
Eu respiro fundo e rapidamente pego a régua e dou várias batidas na cabeça dele , o mesmo acaba me dando mais um soco na tentativa de defesa mas ele acaba desmaiando. Visto meu sutiã novamente , mas sou obrigada a sair do jeito que estava já que Matheus rasgou minha camisa e eu não perderia tempo vestindo a calça.
Corro o mais rápido que consigo na minha atual condição e me escondo no banheiro feminino. Todo meu corpo lateja de dor ,sinto pura exaustão em meus músculos e o frio não ajuda.
Ouço um barulho e seguro a régua firmemente, subo em cima do vaso para não mostrar meus pés e me encolho para tentar não ser vistas.
Os passos fortes ficam cada vez mais próximos e eu dou um pulo de susto ao ouvir a porta do banheiro se escancarar.

Gabriel narrando :

Acordo assustado chamando por Milena e logo percebo que ela não estava dormindo ao meu lado.
Levanto da cama rapidamente , olho mo relógio e vejo marcando 2h. Visto uma calça jeans e uma blusa qualquer e saio a procura de Milena pela casa. De alguma forma, eu torcia para encontra-la no banheiro ou bebendo água. Mas ela não estava em lugar nenhum daquela casa.
Levo segundos para concluir que a teimosa da Milena estava em perigo.

******obrigada por lerem! Ignorem os erros ortográficos, eu peço desculpas por eles. Deixem músicas que vocês gostam , qualquer tipo de música gente, deixem pra mim por favor. Se vcs gostaram deixem estrelinhas que logo logo estarei de volta , prometo não demorar********